More than friends escrita por Blue Cake


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

>Perdoem-me se houver erros de ortografia.



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Hoje definitivamente e o pior dia da minha vida, estou enterrando minha família, nesse dia frio em Atlanta, eu estou dando adeus às pessoas que eu mais amava minha mãe Sally, meu padrasto Paul e meu irmão Tyson. Hoje eu não só enterro minha família, como vou ter que mudar de cidade para morar com meu pai Poseidon Jackson, um homem que eu só vi três vezes na vida que se separou da minha mãe logo depois do meu nascimento, e hoje mora com sua atual esposa Atena Jackson.

Logo depois do enterro em que meu pai nem se dignou a aparecer fui com a Rosa, que era uma grade amiga da minha mãe há minha casa para pegar minhas coisas e ir para a rodoviária.

– Tem certeza de que seu pai estará te esperando na rodoviária de Manhattan? – perguntou Rosa preocupada

– Ele disse que viria para o enterro e não veio, não posso esperar muito daquele homem. –disse decepcionado - Caso ele não me encontre como disse, eu sei o endereço.

–Então vaya con Dios a mi hijo - Rosa beijou minha testa.

–Adiós - Me despedi de Rosa e entrei no ônibus.

Quando desci do ônibus em Manhattan encontrei Poseidon e uma garota loira me esperando

– Olá filho, sinto muito pela sua mãe! – Poseidon tentou abraçar

– Não, você não sente, se sentisse algo teria ido ao velório dela. – falei com rispidez e o impedindo de me abraçar

– Depois nós conversamos sobre isso Perseu. Essa e minha enteada Annabeth Chese

– Oi Perseu

– Oi. Podemos sair daqui? – perguntei.

Assim que chegamos a casa Poseidon disse que tinha uma reunião muito importante e tinha que ir para empresa e como Atena estava trabalhando eu e Annabeth ficaríamos sozinhos em casa. A loira mostrou a casa e me deixou no meu quarto.

Antes de desfazer as malas, eu me sentei na cama e peguei uma foto da minha família que estava no meu bolso, meus olhos se encheram de agua e meu coração doía como e faltasse algo, comecei a me lembrar do dia em que tiramos aquela foto, mas fui tirado de meus devaneios quando Annabeth bateu na porta, mesmo ela estando aberta.

– Oi – disse a loira em uma voz macia – Vai ficar tudo bem, acredite em mim.

A olhei nos olhos, e ela se aproximou e sentou ao meu lado na beira da cama.

–Perseu, há dois anos o meu pai morreu, e eu passei pelo que você esta passando, sabe eu não me dava muito bem com minha mãe e nem conhecia o seu pai quando vim morar aqui, mas... - ela pegou a foto que eu segurava e, pois sobre a cama, segurou as minhas mãos.

–Olha o que eu quero te dizer e que você pode contar comigo para o que precisar – ela olhava para mim com aqueles olhos cinza e eu pude perceber que Annabeth estava sendo sincera em cada palavra.

– Nós estávamos voltando de uma festa, estávamos felizes e rindo – Annabeth me olhou confusa, mas não me interrompeu – e um caminhão não parou no sinal vermelho, ele bateu em cheio no nosso carro do lado do motorista, o carro capotou na pista e...

– E só você sobreviveu – balancei a cabeça em afirmação, ela me abraçou e ficamos ali até ela se levantar.

– Chega de lembranças tristes por hoje-ela limpou as lagrimas de seus olhos e estendeu as mãos pra me ajudar a levantar – Vamos estou com fome e você também deve estar!

Segurei as mãos da loira e me levantei, fomos para cozinha onde ela fez um sanduiche para nos dois, sentamos-nos à mesa da cozinha.

– Então Perseu, quantos anos você tem? – disse ela antes de morder seu sanduiche

– Pode chamar de Percy – ela balançou a cabeça em afirmação – Eu tenho 15 anos e você...

– 14 – disse ela com a boca cheia

– Que feio uma menina tão bonita falando de boca cheia

– Cale a boca seu Cabeça de algas!

A olhei surpreso só a minha mãe me chamava assim, como ela sabia?

–Como...

–O seu pai te chamou assim um dia, quando fala de você , tem algum problema

– Não, nenhum

Já avia se passado quatro anos que eu estava morando com meu pai, se eu havia me acertado com ele? Não, mas aprendemos a conviver. Eu e Annabeth aviamos nos tornado melhores amigos, nos estudávamos na mesma escola, e como eu repeti um ano éramos da mesma sala.

Eu estava na sala da nossa casa jogando videogame, quando Annabeth se sentou no outro sofá lendo um livro, ela um short de dormir muito curto – porque eu estou reparando nisso agora? Eu nunca reparei essas coisas na Annie. Para com isso Percy- pensei, mas aquelas cochas grosas e branquinhas estavam me desconcentrando do jogo.

– Percy, Percy? Da pra prestar atenção em mim seu lerdo! – Annabeth se levantou e ficou na frente da televisão

– Ah. Oi. Que? – tentei entender o que estava acontecendo

– Você esta bem? – perguntou ela franzindo o cenho

– estou agora sai da minha frente

– Talvez quando você abaixar a TV eu saio- disse ela cruzando os braços como se fosse adiantar alguma coisa

– Quer que eu abaixe a TV é? Acho que não – sorri de lado e botei o controle remoto entre as pernas. Entenda somos melhores amigos, mas eu adoro vela irritada.

– Não tem problema, eu abaixo no dedo mesmo – ela se virou para TV e quando ela ia abaixar, eu pulei em cima dela para impedi-la, caímos no chão.

– Seu idiota qual e o seu problema? Seu cabeça de algas! – eu subi em cima dela e segurei os seus punhos

– Meu problema e você sabidinha – dei o beijo em Annabeth, não sei por que eu fiz isso, mas eu fiz, era, mas forte que eu e quando dei por mim já estávamos travando uma batalha com nossas línguas que nem um de nós queria parar, soltei os punhos dela e ela laçou meu pescoço com uma mão e com a outra entrelaçou os dedos nos meus cabelos, quando as coisas começaram a ‘esquentar’ a mãe de Annabeth grita da cozinha:

– Annabeth vem me ajudar a carregar essas bolsas, comprei algumas coisas!

Annie arregalou os olhos e no mesmo instante nos separamos.

– Já vou mãe – ela se levantou do chão e foi ara cozinha, enquanto eu desliguei a TV e o videogame o, mas rápido possível e subi para o meu quarto.

– O que aconteceu lá em baixo- pensei, tirei a minha blusa e passei as mãos pelos cabelos, peguei meu celular fiz a única coisa que podia fazer naquela hora, liguei para meu amigo Nico di Ângelo.

Oi cara – atendeu Nico, já sabendo que era eu.

– Cara você não sabe o que aconteceu agora

– O que? – perguntou ele curioso

– Eu e a Annie nos beijamos como loucos na sala há 10 minutos

– Sério? Lembre-me de pagar a Thalia 50 dólares – disse ele um pouco desanimado

– Como assim? Por quê?

–Por que quando você terminou com a Rachel e começou a ficar com ciúmes do Jason antes...

– Eu não fiquei com ciúmes de nada! – disse indignado, eu com ciúmes nunca.

– Ficou sim! Agora me deixe terminar, então antes dele e da Annie terminarem, eu e a Thalia postamos que você e ela iriam se pegar em menos de dois meses, eu disse q isso não ia acontecer, mas pelo visto eu perdi.

– Eu não acredito que você e a cara de pinheiro, apostaram uma coisa dessas.

– Cara você sabe que eu e ela apostamos tudo, faz parte do nosso namoro.

– Vão ao tártaro vocês dois – disse zoando Nico, e desliguei o telefone.

Nossos pais são irmãos e como nossa vó e doida por mitologia, pois o nome de seus filhos de três grandes deuses, o pai de Nico e Hades o meu pai e Poseidon e o de Thalia Zeus , sim Nico e Thalia são primos e sim eles namoram , mas isso não vem ao caso. Onde eu estava? Ae, então, eu brinco com Nico que ele e filho do Demo e vai para o tártaro quando morrer, brincadeira sem graça? Eu não estou nem ai.

Voltei a pensar no beijo, e como a sabidinha beija bem. Será que eu estava com ciúmes do Jason quando ele namorava a Annabeth? Não isso e coisa do Nico e da Thalia. Annie entrou no meu quarto.

– Percy – disse ela empurrando as minhas pernas para o lado e sentou na beira da cama.

–Olha me desculpa pelo que aconteceu a em baixo – me sentei sem tirar os pés de cima da cama.

– Tudo bem, eu também retribui o beijo – os olhos de Annabeth desceram em direção a minha boca, em seguida para o meu peito nu e para o meu tanquinho, rapidamente voltaram a focar nos meus olhos.

– Annie eu.. eu.. Eu gosto de você – disse em um só folego – Eu quero ser mais que seu amigo- falei, mas devagar e tentando explicar para ela e para mim mesmo o que sentia –E.. Eu não queria admitir, mas eu tinha ciúmes quando você e o Jason namoravam. Quando eu cheguei aqui eu estava assustado, com raiva do meu pai, e você me ajudou a passar por tudo aquilo que tinha acontecido comigo e tudo isso me fez ir me apaixonando por você devagar, e só hoje depois daquele beijo na sala eu percebi que mesmo nunca ter pensado em nós como namorados, eu sentia, eu não sei explicar muito bem mais... –Suspirei

Annie não disse nenhuma palavra enquanto eu dizia, mas quando percebeu que eu já estava me enrolando com as palavra fez algo que eu não esperava, ela me beijou, mas não um beijo como o primeiro, esse foi um beijo calmo, sem pressa, o melhor beijo da minha vida. Annabeth separou nossos lábios e encostou sua testa na minha

– Eu também gosto de você Percy, e quero ser, mas que sua amiga- ela sorri o sorriso que só minha sabidinha tinha.

Eu não sei em que momento deixamos de, mas que amigos, mas eu agradeço a todos os deuses por esse momento ter acontecido, sei que não vai ser fácil, já que meu pai vai querer me matar, mas nada vai me impedir de ficar tentar ser mais que amigo da minha loira de olhos cinzentos.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado
Até a proxima! Bjs



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