Como Treinar o seu Dragão Interior 2 escrita por Kethy
Notas iniciais do capítulo
E... Na hora certa! Toma!!!!!!!!!!!!! B-)
E sim, a gente vai devagar, e se reclamar vai ser Slow Motion!
P.S.: Acrescentei uma cicatriz no Dagur em sua descrição no capítulo 3;
P.S.S: Troquei o "Sem pensar" por "instintivamente" no cap anterior;
P.S.S.S.: Estou assistindo o Corrida até o Limite para ver como enriquecer ainda mais a fanfic, então aguardem!
P.S.S.S.S: Boa leitura!!!!!!!!!!!!!!!
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Em algum lugar escuro e muito nublado, fica a fortaleza do Drago. Lá, o som do metal ardente sendo martelado, a quentura e a fumaça reinavam. Era como a descrição do inferno dos cristãos e israelitas... Incluindo grunhidos, gritos e sons de loucura desconhecidos. Porém, Drago não parecia se incomodar com esses sons e o cansaço de seus homens e prisioneiros, na verdade, eram como música aos seus ouvidos. Era aterrorizante a tamanha paz que ele sentia em relação ao sofrimento alheio.
Tanto que, quando sentiu uma interrupção, Drago se encheu de fúria.
Drago sentiu-se observado, fez sinal para três soldados e apontou para onde sentiu que estavam os espiões. Os guardas sacaram suas armas. Sons de pancadas foram ouvidos e dois dragões caíram aos pés do tirano. Um parecia ser o pai e o outro o filho.
— Espiões do Alfa da Branco. – Disse um dos homens de Drago.
Drago se virou e caminhou até os intrusos com tanta calma e coração gélido que os assustou. Drago esticou seu braço bom com o punho fechado e um falcão pousou. Seu filho fez praticamente o mesmo, com um sorriso sádico. Drago se agachou e refez um dos nós do uniforme de um dos dragões, falando com desdém:
— Muito bem, senhores... Acharam o Exército Bravo. – Risos coletivos.
— O Alfa deterá você! – Disse o mais novo insolente.
— Me deter? – Drago fingiu assustar-se. Depois sorriu. – Ele e os de suas espécie me convidaram. – Drago pegou o mais novo pelo pescoço. – Vocês, povo grotesco, já infestaram as minhas terras por tempo demais! Causaram caos e destruição demais! Então, jogarei seu jogo. – Drago apertou mais forte.
— Solte-o! Por favor, solte-o! – Implorou o mais velho.
Drago o jogou com violência no chão. Seu filho pareceu decepcionado.
— Vão, escória! Digam para o seu alfa mandar os melhores dentre os melhores! – Disse ele ferozmente enquanto ambos corriam. – Estarei bem aqui...
Os dragões assumiram sua forma verdadeira e saíram voando em disparada. Drago os observava coçando o queixo. Se virou para seu filho preferido com um sorriso assustador.
— Pequeno Dagur, quantos homens são necessários para se entregar uma mensagem?
Dagur sorriu e tomou um arco e flecha de um dos companheiros. Mirou e respondeu:
— Um... – Ele disparou.
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