Sr. & Sra. Grissom - Missão Austrália escrita por Juliana Farias


Capítulo 14
Capítulo 12 - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bem? Bom, nem sei por onde começar. Primeiramente, desculpe o atraso das postagens. Como eu havia mencionado, eu fiquei sem computador e acabei perdendo TODAS as histórias que eu tinha. Foi difícil recuperar tudo, principalmente porque eu não tinha o backup. Eu nem iria postar o capitulo agora, mas vocês não podiam mais esperar que o final chegasse. E bem, não chegou. Ainda tem mais um capítulo e eu espero que vocês acompanhem o final dessa saga. Tenham uma boa leitura!!!



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O cheiro forte de mofo dominava aquele ambiente... A umidade era alta e podia-se ouvir o eco das gotas de água caindo no chão frio. Não havia quase nenhuma iluminação e, uma pequena fresta em uma janela minuscula indicava que ainda era noite.

A unica luz que entrava no ambiente batia no olho direito de Grissom, enquanto que o esquerdo latejava devido aos muitos golpes que ele levara.

Seu corpo nú, doía devido a tortura e seus reflexos estavam mais lentos, no entanto nada disso tirava Sara de seus pensamentos. Ele precisava saber sobre ela. Precisava juntar todas as forças que lhe restava para tirá-la daquele lugar.

Passos podiam ser ouvidos e uma porta foi aberta, revelando uma silhueta assustadora.

Homem alto, forte e com a barriga avantajada, segurava um pedaço de corrente e caminhava a passos firmes até ele.

A visão de Grissom não estava boa e ele podia sentir seu ferimento no olho latejar. No entanto, ele ainda estava bastante consciente para perceber que era seu fim.

O homem o encarou por um longo tempo antes de soltar uma risada assustadora.

Ele segurava uma corrente e a girava no ar, enquanto que procurava onde seria o melhor lugar para açoitá-lo.

No entanto, um barulho vindo do lado de fora chama sua atenção.

Grissom desconfiava que aquilo pudesse ser o inicio de seu resgate, e o homem que estava com ele no ambiente, o deixa sozinho. Então, ele usa o restante de seu auto-controle para tentar se soltar das amarras antes que mais alguém entrasse.

...

Eram seis capangas... Dois guardavam uma porta no final do corredor e mais dois haviam entrado no comodo atrás da porta. E haviam mais dois que andavam de um lado para o outro pelo corredor.

Sara tinha apenas uma pistola com seis balas. E ela era bem menor do que os seis seguranças.

Ela precisava de um plano. Um plano rápido e eficiente.

No entanto, ela não tinha mais tempo.

Um dos seguranças havia a visto. E consequentemente, avisado aos outros. Três, dos seis homens caminharam em sua direção, armados com um rifle e prontos para atirar.

Sara olhava para todos os lados, em busca de uma saída, porem tudo que via era mais corredores. Aquele lado não possuía nenhuma saída de ar, ou portas, e o elevador no qual ela tinha chegado, ficava do outro lado da parede de músculos que se formara em sua frente. Sua unica saída era se aventurar pelos corredores, buscando algum lugar no qual ela pudesse se esconder.

Ela conta até três, iniciando sua fuga, ao mesmo tempo em que os rifles começam sua chuva de disparos.

O corredor é bastante extenso, e um dos tiros passa de raspão no braço esquerdo de Sara, ao mesmo tempo em que sente o braço direito ser puxado e uma porta se fechar atras dela.

Ela sente uma grande dificuldade para respirar e seus olhos demoram a localizar o ambiente no qual estava. Foi dificil para ela ver que quem segurava seu braço e a olhava intensamente era Grissom.

Sara conseguiu perceber os machucados que lhe cobriam toda a face. Seu olho estava inchado e Ela pode perceber o quão fraco seu corpo parecia estar.

—Você está vivo! -Ela disse, em meio ao desespero por vê-lo naquele estado.

—E você está ferida! -Grissom responde, apontando para o braço machucado de Sara.

—Isso não é importante no momento. Precisamos localizar Flack e pedir apoio. São muitos homens e Bradovsky não estava brincando quando disse que iria ativar aquele chip.

—Então, você viu a arma?

—Sim, mas ela é o menor dos nossos problemas. O chip é o grande destruidor. Se ele for ativado, nós iremos morrer. -E Sara inicia as explicações sobre o dispositivo, resumindo ao máximo para que não perdessem tempo.

—Você ainda está com o transmissor? -Grissom indaga.

—Bradovsky o tirou de mim quando se desfez da minha roupa. E você?

—Ele também o tirou de mim, antes de mandar seus capangas fazerem o que ele não teve coragem.

—Bom, nós estamos em um laboratório. Tem que ter alguma coisa que nos ajude a enviar o sinal para Flack.

—E tem. -Grissom aponta para uma estante com produtos químicos, e Sara consegue perceber a intensão dele.

—Vamos causar uma explosão? -Ela pergunta.

—Sim.


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