Destinos Traçados escrita por Sarake Kimaru


Capítulo 8
Capítulo 8 - Negócios


Notas iniciais do capítulo

Pessoal,

Antes de mais nada, gostaria de me desculpar pela demora da postagem do capítulo.

Algumas coisas me acontecerem nos últimos dias que não foram esperadas.
Estou em busca de novas oportunidades pois , infelizmente, algumas portas se fecharam pra mim.
A frequência de postagens não será a mesma como estava sendo. Porém os capítulos serão maiores.

Espero que possam me entender.
Agradeço a compreensão.

Boa leitura!



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...

—Naruto, a coordenadora está se aproximando, se não se controlar agora mesmo você vai levar outra suspensão. Seja lá o que esse merda tenha dito precisa se conter, depois a gente resolve.

...

Aquilo que Sasuke havia lhe dito durante a briga, martelava em sua cabeça. Durante o ano passado, o loiro passou por vários problemas em casa e isso interferiu drasticamente no seu comportamento na escola o que o encheu de suspensões. Chegou a ser conhecido como o garoto problema, mas graças à aproximação de Sasuke as coisas haviam melhorado bastante e o Uzumaki conseguia se controlar um pouco mais. Por isso, brigar não fazia mais parte do Naruto. O Sasori aprontou alguma coisa para aquilo acontecer.

 Depois da confusão Naruto se dispersou de seus amigos e com pressa se dirigia ao banheiro mais próximo. Sasuke o seguiu.

"Droga!" - Naruto mirou um murro na bancada do banheiro.

—O que aconteceu?

Sem resposta, o moreno observava o amigo lavar o rosto sucessivas vezes.

—Bora, o que aconteceu?

Naruto ainda com o rosto molhado e sangue quente fitou os olhos do amigo.

—Acho melhor você ir pra sua aula.

Sasuke o encarou com a expressão mais séria do que a normal.

—Que merda é essa que você tá falando?

—Eu disse que é melhor você ir pra sua aula. - falou mais baixo, mas sem se arrepender.

Sasuke acelerou os passos em direção ao loiro, o agarrou pelo colarinho molhado e o pressionou contra uma pilastra.

—Você tá brincando com minha cara? Você tá me confundido com aquele imbecil que tava brigando com você lá fora? Acho melhor você abrir a porcaria dessa boca e me dizer que merda aquele babaca te disse agora mesmo se quiser sair daqui.

O moreno saiu do controle. Estava com raiva, muita raiva. Mas não era raiva do Uzumaki e sim daquele que havia perturbado os sentimentos do rapaz.

Naruto havia se assustado com aquela reação, de fato não era esperada. Sasuke sempre muito sério não era do tipo de pessoa que se enervava com facilidade, ele sabia disso. Seus olhos estavam arregalados, mas ao ver o olhar de preocupação do moreno se acalmou e desviou o olhar.

O Uchiha o soltou e virou as costas ao perceber que o outro escorregava na pilastra sentando-se no chão logo em seguida.

—Não sei como, mas ele descobriu.

—Que parte? – Falou como se já soubesse sobre o que se tratava.

—Tudo.

—Aquele bosta...

—Disse que iria armar uma situação para que todos soubessem.

—...

—Vai me colocar na cadeia.

—Ele não pode fazer isso. - Sasuke virou espantado. Naruto deixava uma lágrima escapar pela lateral do olho esquerdo, a mesma se confundia com as gotas que estavam no rosto do rapaz ainda meio úmido.

—E agora Sasuke?

—Vou pensar em algo não se preocupe. - pensativo ofereceu ajuda para que o outro se levantasse. - Vamos pra aula.

Saíram do banheiro.

8:23 - Aula de Biologia

Naruto e Sasuke entraram na sala que ainda estava com a porta aberta, pois o professor havia se atrasado.

Sentou-se em sua cadeira, pensativo e sério nem percebeu que a rosada o chamava.

—Sasuke? - tocou em seu braço tirando-o do transe.

—...

—Você está bem?

—Sim. - disse baixo.

—O que aconteceu com o Naruto?

—Nada não...

—Tem certeza?

—Foi uma besteira, nada que tenha que se preocupar.

—Sei.

O rapaz fez a conversa morrer, não queria compartilhar o problema de Naruto com mais ninguém. Pensativo, observava o olhar do loiro apreensivo e perdido para a mesa a sua frente.

"Ele está mentindo para mim." - a Haruno franziu o cenho preocupada. De fato, não sabia muita coisa sobre o Uchiha e praticamente nada sobre o Naruto, mas não se sentia bem com aquele clima, queria poder ajudar de alguma forma.

Sasuke permaneceu pensativo durante as aulas até o intervalo.

—Você vai comer alguma coisa?

Sakura perguntou ao ver todos saírem e o rapaz ao seu lado nem se mover.

—Vou.

—Posso ir com você? Ainda não sei muito bem onde fica a cantina.

—... - não respondeu, apenas assentiu com a cabeça. Sakura o seguia.

Na cantina.

—Ela chegou! - Karin chamava a atenção dos seus amigos com um olhar maligno.

—Hora do show.

—Pra quem não queria ajudar, você tá bem animado Suigetsu.

—Quem não fica animado com esse plano? - riu baixo.

Sasuke e Sakura andavam lado a lado em silêncio. Para o balcão de compra o caminho tinha como obstáculo a mesa em que Karin e seus amigos estavam sentados. E ela sabia que era o lugar perfeito.

Quando Sakura estava bem próxima, a ruiva levantou-se bruscamente e esbarrou sua bandeja de lanche inteiramente na rosada. Coitada, mal sabia que havia encontrado a pior das inimigas.

Todos que estavam ali observavam o estado da novata. Sua roupa estava quase toda suja junto as pontas do cabelo, braços e bochechas.

—O q-quê? Por quê? - Sakura incrédula não tinha reação.

—Sakura! - Sasuke levou um susto. - Karin, o que... - olhou para o rosto da ruiva e viu um sorriso no canto da boca.

"Será que ela pensou que eu e Sakura..."

...

— Eu estou gostando de outra pessoa...

— O quê?

— É isso mesmo. Acabou Karin, entenda isso.

— Outra pessoa?

...

Lembrou-se de quando deu carona para a garota e inventou uma a história que estava gostando de outra pessoa para se livrar dela.

—Não acredito! - disse baixo para si. Foi até o balcão da cantina falou alguma coisa com uma das funcionárias e voltou correndo com um pano úmido na mão. Todos riam da novata enquanto ela ainda não tinha reação. - Já chega, acabou a palhaçada. Não estão vendo que foi um acidente? - Sasuke dispersava os engraçadinhos enquanto passava o pano pelos braços da Haruno.

—Vê se presta atenção Karin.

—Foi sem querer Sasuke, eu juro.

—Devia pedir desculpas.

—...

—Vamos Sakura, eu te ajudo a se limpar.

—N-não precisa Sasuke eu consigo. - saiu correndo.

—Sakura espera!

Seguiu os passos da garota.

—Não acredito nisso! - Karin se corroía de raiva. - Ele correu atrás dela? Eu nunca vi Sasuke correr atrás de ninguém, nem mesmo de mim na época que estávamos juntos.

—Acho que seu plano não deu muito certo.

—Na verdade, só piorou a situação.

—Preciso pensar em algo mais eficaz. Uma coisa bem pior que só fazer a rosada passar vergonha.

—O que vai ser dessa vez?

—Não sei, mas podem colocar a cabeça de vocês pra funcionar porque eu vou separar esses dois.

Enquanto Karin planejava algo mirabolante para assustar a rosada, Sasuke tentava ajudar a Haruno por mais que ela não quisesse.

—Sakura deixa eu te ajudar.

—Vai embora Sasuke, eu consigo me virar.

—Você vai me fazer entrar no banheiro feminino?

—Não, eu não quero você aqui!

O garoto entrou e trancou a porta.

—Se você não sair eu vou gritar.

Sakura estava encostada em uma das portas do banheiro com o rosto encostado nos joelhos.

—Você tem certeza que não precisa de ajuda?

—...

—Ok. 

Deixou o pano em cima da bancada e saiu.

—Boa sorte!

—Não Sasuke! Espera...

O rapaz se virou. Viu olhos vermelhos e molhados. Voltou a trancar a porta. Lavou o pano.

—Pode se levantar?

A moça obedeceu.

—Rapaz... você tá com um cheiro forte de mostarda.- pegou o pano úmido e passou nos joelhos da rosada calmamente – sua sorte é que eu gosto muito de mostarda. – a rosada riu, ele olhou pra seus olhos e sorriu de leve.

—Ela fez de propósito. – voltou à sua expressão triste.

—Não liga pra Karin, ela é meio problemática.

—Mas eu não fiz nada contra ela, porque será... – fora interrompida.

—Esquece isso, já te disse ela é problemática. Mas fique esperta.

—Ok.

Limpou os joelhos, sapatos e braços. Não podia fazer mais, afinal seria muito constrangedor.

—Consegue fazer o resto?

—Sim. – Sakura percebeu a situação, pegou o pano das mãos de Sasuke e terminou a limpeza. – Não vou conseguir assistir as outras aulas desse jeito.

—Imagino.

—Posso pegar os assuntos com você depois?

—Claro. – o rapaz abria a porta do banheiro devagar se certificando de que não havia ninguém do lado de fora. –Eu vou adiantar antes que me peguem aqui.

—Beleza.

O intervalo havia passado. E assim como Sasuke, a maioria dos alunos já estava na sala. Sakura apareceu por alguns breves minutos, pegou suas coisas e se despediu do seu colega de mesa.

—O que foi aquilo na cantina? –Gaara se aproximava de Sasuke tentando entender.

—Karin.

—Só podia ter dedo dela.

—Eu acho que ela já tá implicando com a Sakura.

—Obvio. Ninguém pode encostar em você que ela implica.

—Tsc.

—O que você foi arrumar viu meu caro...

—Ninguém merece. Maldita hora que fui ter alguma coisa com essa maluca.

—Não dava pra imaginar né Sasuke?! Tão linda, tão gostosinha, tão popular, mas tão sem noção. E a Sakura?

—Foi pra casa.

—Não, digo... vocês...

—Vai pra tua mesa Gaara. – bufou com aquela insinuação.

—... tá tá, já vou. – riu brincalhão.

13:16 - Saindo do estágio.

—Sasuke?

—Oi.

—Vou direto para a faculdade.

—Teve algo?

—Não, só preciso passar algumas vezes a apresentação daquele meu trabalho, então preferia não perder tempo.

—Ok. Até mais tarde.

—Até.     

—Itachi?

—Quê?

—Boa sorte!

Desligou. Observou o celular apagar.

“Vou precisar.”                     

Itachi pegou o metrô rumo a Akatsuki. Chegando lá se encaminhou a recepção e tratou de se identificar com rapidez.

—Com licença, sou Uchiha Itachi e tenho um horário marcado com o Senhor Yakushi Kabuto.

—Uchiha Itachi? –a moça da recepção parecia se impressionar ao ouvir não somente o sobrenome do rapaz, mas também com quem ele queria falar. –Um momento... irei comunicar a secretária do Sr.Yakushi.

—Ok. –franziu o cenho.

—Alô?

—Sim?

—Sra. Anko, um rapaz chamado Uchiha Itachi diz ter horário marcado com o Sr. Yakushi.

—Pode mandar subir.

—Ok.

Desligou.

—Pode subir. 24º andar.

O rapaz nada disse apenas se direcionou para o elevador. Chegando ao andar informado deu de cara com uma moça muito bonita e bem arrumada. Ela não parecia jovem, nem velha e sim madura, talvez não passasse dos 25 anos, mas parecia bem séria e competente. Batom escuro, sapatos altos e brilhantes, coque bem firme, saia lápis grafite que cobria os joelhos e bleizer de mesma cor escondendo uma blusa branca composta e justa.

—Boa tarde Sr.Uchiha, me chamo Anko. –Cumprimentou-se estendendo a mão.

—Boa. –Despensou o aperto de mão.

—Q-queira me acompanhar. –Ficou embaraçada por não ter retorno do seu cumprimento. Itachi nada disse, ainda com o cenho franzido apenas seguiu a secretária, a mesma, abriu uma porta enorme de fina madeira que ficava atrás de sua mesa.

—Sr.Yakushi... –deu passagem para o convidado. – Sr.Uchiha.

Itachi não estava apenas acanhado, mas muito apreensivo com aquela conversa. Juntou suas forças e entrou calmo pela sala.

—Que prazer em recebê-lo Sr.Uchiha. –o sujeito que pronunciava seu nome tinha um sorriso malicioso e largo no rosto.

—E então o que tem a me dizer Yakushi?

—Ah, por favor, pode me chamar de Kabuto, dispenso formalidades entre nós. Porque não se senta? – se sentou em sua cadeira de couro importado.

—Se não se importa, prefiro ficar em pé Kabuto.

—Como preferir. –Ficou sério por alguns segundos após ouvir a recusa, mas com rapidez voltou a sua expressão maliciosa com o sorriso largo.

O tal Yakushi não parecia velho como provavelmente o presidente de uma empresa tão antiga deveria se apresentar, pelo contrário, Yakushi Kabuto parecia ter uma idade semelhante a de Uchiha Itachi. Terno claro, impecável e alinhado denunciava ter sido produzido sob medidas, sapatos brilhantes e relógio moderno. Usava óculos finos e delicados de uma marca não identificada. Gravata discreta combinava perfeitamente com o conjunto. Duas palavras seriam suficientes para caracterizar aquele sujeito: muita grana.

—Bem, sabe qual o assunto quero tratar com você. Gosto de ser direto em meus negócios. –fixou os olhares.

—Antes de qualquer coisa. Onde está seu pai Kabuto?

—Não gostaria de ser indelicado, mas por muito pouco ainda não está a sete palmos abaixo do chão igual ao seu. – gargalhou.

Itachi odiou, de todo o seu coração, ouvir aquela ironia a respeito de seu pai, mas manteve a calma.

—Mas se não for muito incomodo, o que gostaria de lhe tratar?

—Você sabe o quanto somos jovens para estarmos tratando de assuntos dos nossos pais... ainda mais assuntos decisivos como esse.

—Sim... – encostou as costas no encosto da cadeira e esticou os braços. –mas não temos escolha não é verdade?

—No meu caso é a mais pura verdade, já que meu pai não está entre nós, no seu eu já não sei.

Aquele assunto irritava o Yakushi.

—Não é apenas uma escolha minha Uchiha. O velho Yakushi está em estado terminal, nem consegue mais falar... coitado. –suas palavras não tinham nenhum pingo de sentimento, somente ironia. – Se sua preocupação é sobre o que meu pai sabia que eu não sabia, não se preocupe, agora já sei. Sei também sobre a existência de um maldito contrato entre Yakushis e Uchihas, o principal motivo desse nosso encontro. – irritado.

—Ótimo! Agora fico mais tranquilo. – depois de ouvir o que queria a ironia invadiu o Uchiha e o fez sorrir de leve.

—Mais alguma coisa Uchiha.

—Sim. Porque continuaram o projeto sem avisarem?

—A verdade é que nunca paramos, mesmo com o falecimento de Fugaku, a Akatsuki continuou fazendo testes, pesquisas e estudos.

—Como conseguiram isso?

—Simples meu caro. Os amigos de seu pai sabiam de muitas coisas e tinham muita experiência devido a longos anos de trabalhos prestados a Akatsuki, o suficiente para suprir a ausência do seu pai.

—Tão suficiente que demoraram 10 anos pra terminar.

—Admito que se ele estivesse vivo, as coisas seriam mais rápidas, mas não poderíamos parar. Talvez você não venha compreender a importância desse trabalho.

—Como é? É sério que você disse isso? – riu seco. – Eu mais do que ninguém compreendo a total importância desse trabalho, mais que você, mais que seu pai, mais que qualquer funcionário aqui. Não pense que sou um qualquer que não sei do que estamos tratando Kabuto.

Kabuto arregalou os olhos e franziu o cenho com o tom daquele comentário.

—Talvez esse tenha sido o principal motivo de vocês nunca terem dito nada eu creio. Palhaçada...

—Então, já que não estamos brincando aqui. Como resolveremos isso? Preciso de sua aprovação para fazer testes na prótese L.X. e produzi-la em larga escala para comercializar.

—O que você sugere?

—A Akatsuki sugere a compra da patente mais 10% dos lucros por um ano.

—Como é? – riu. –Kabuto esqueça isso, eu nunca venderei a patente, jamais. 10% dos lucros por um ano? Você acha que eu sou o quê? Moleque? Olha bem pra mim, não tenho cara de moleque né?!

Kabuto suava frio, já havia se levantado da cadeira e agora analisava a janela a fora.

—O que você quer Itachi?

—Primeiro eu quero que você traga a vida desse homem de volta. – dito isso, Itachi pegou a foto de um senhor e jogou em cima da mesa do Yakushi com força.

—O quê? –olhou a foto e ficou nervoso. – quem é esse infeliz?

— Haruno Kizashi, o cara que além de meu pai sabia muita coisa sobre a prótese L.X, afinal eles trabalharam juntos desde a faculdade e que em um estalar de dedos morreu em uma emboscada planejada pelo seu pai.

— Não pera, deixa ver se eu entendi. Você tá querendo me dizer que esse homem “fiel escudeiro” de seu pai foi morto pelo meu pai?

Itachi nada disse apenas continuou com o olhar firme.

O outro rapaz gargalhava.

—Você está louco. Impossível!

Se entre olharam.

—Meu pai seria incapaz de matar uma mosquinha, quanto mais uma pessoa. Sua história não faz sentido nenhum, se fosse assim, por que meu pai não matou o seu também? Pelo que soube seu pai morreu num acidente.

—Não tenho provas sobre o acidente de meu pai. Não posso afirmar se também não foi armação de sua família, mas sobre esse homem eu tenho provas até demais.

—O que está insinuando Uchiha?

—Estou apenas lhe informando que tenho provas, muitas delas. Tenho até uma denúncia registrada em delegacia se você preferir. Não estou brincando Kabuto, se não fizer as coisas acontecerem do jeito que eu quiser, faço a Akatsuki desmoronar antes mesmo de alavancar com esse projeto. E nem pense em me amedrontar, tem muito mais gente que sabe disso.

—Não sei sobre os planos que meu pai teve nem sobre seus escorregões. Mas tudo bem... supondo que meu pai tenha planejado isso e que essas provas realmente existam. O que quer fazer?

—Por enquanto nada. Só quero que cumpra com a parte que lhe cabe do meu acordo.

—Posso saber qual é?

—Claro. Eu prometo entregar 50% das minhas provas contra seu pai se você reconhecer todos os funcionários envolvidos com a importância de 2 milhões de reais para cada um após a venda das primeiras próteses. Recompensar a família de Haruno Kizashi com 10% dos lucros por 10 anos. E me tornar sócio da sua empresa com 20% das ações.

—Você só pode ter perdido o juízo! Nunca!

—Pra quê isso Kabuto, você ainda vai sair ganhando muito, mais até do que você merece.

—Você é um moleque atrevido.

—Olha lá como você se dirige a minha pessoa.

—...

—Não quero resolver isso sobre pressão. Vou deixar você em paz pra pensar na minha proposta. Te dou um mês para me dar uma resposta, pode ser?! E lembre-se, não adianta ser engraçadinho comigo, mais pessoas sabem o que eu vim fazer aqui hoje e sobre o quê vim negociar. Muitas pessoas. – se direcionou para a porta. –Passar bem Yakushi Kabuto. –sorriu e saiu.

Do lado de fora.

—Tenha um bom final de tarde Senhorita Anko.

Dentro da sala, Kabuto esmurrava a mesa.

—Droga!! Quem esse sujeitinho pensa que é para me tratar dessa forma? Me ameaçando? Papai que merda o senhor aprontou para me deixar nessa saia justa. Tenho que pensar em algo o mais rápido possível.


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Notas finais do capítulo

Sugestões, críticas ou elogios?

Comenta ai pra eu ficar sabendo.

Valeu!



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