São 7:30 da manhã,mais um dia no colégio, se não fosse o fato,de estar tão sombrio,e alguns alunos terem coragem de vir aqui,mesmo que,quase todas as meninas,(teve uma que para matar,tive que colocar foto) e os meninos estarem mortos,e tudo isso para que?,o único menino que quero que me note,olhe pelo menos uma vez para mim,sem perguntar para todos o que está acontecendo comigo,porquê eu estou estranha...Ahhhh senpai,se eu conseguisse falar em seus ouvidos,sentir seu perfume e dizer que você é só meu...
Odeio levar essas meninas tolas para o incinerador,tenho que desviar por umas 6 pessoas até chegar lá,mas agora está mais fácil,quanto menos gente mais fácil fica,tenho que ser zelosa para a professora não descobrir,ela atrapalha muito meus planos,ainda vou matar ela,mas por enquanto tenho que me focar na meninas e talvez nos meninos,só para o meu senpai me notar.
Já são 3:30 hora da Pippi Osu ir em seu computador idiota,a única que sobrou nesse colégio e mais dois meninos,Ryuto e meu lindo,vou pegar a faca e sem dó rasgar-lhe a sua garganta,mas tem um porém,tenho certeza que o Ryuto não vai deixar,tenho que pensar em uma estratégia...Já sei!,primeiro tenho que ter muita sorte...Chegando lá,a Pippi estava jogando,como de costume,cheguei perto em seu ouvido e falei:
—Quero falar com você sobre o Ryuto a sós.—Ela olha pra o Ryuto ele da um sorriso maroto,e ela sussurra de volta para mim.
—Porquê amiga?—Meu pensamento,foi muito longe,mas respondi calmamente.
—é segredo,apenas me siga bem devagar.—Ela ficou um pouco preocupada,meu objetivo foi cumprido.
—Está bem,eu vou com você,a onde?—Que tal o vestuário,o lugar de morte de costume.
—No vestuário,e vou primeiro e me siga.—Ela concorda.
Entrei primeiro no vestuário,esperei ela de costas,eu reconheço esse andar de "maricas",até sem audição.Ela entra no vestuário,apenas me viro,já com a tesoura na mão,falo:
—Não devia confiar nas pessoas assim.—E apenas dou apenas uma tacada no olho.Ela estava agonizando no chão com o seu olho furado e jorrando sangue...Mas vale tudo pelo meu senpai.
Antes de eu ir para casa,a polícia chegou,verificou as digitais,porém não tinha nenhum suspeito,eu não consegui acusar o Ryuto,então apenas medo, e ansiedade rondava aquele colégio.No dia seguinte na mesma hora,tentei falar com o Ryuto,mas ele estava com muito medo,então fui localizar o meu senpai,ele estava na fonte,parecia que mesmo pelo fato de ter sobrado apenas três alunos e um deles ser um assassino,ele me parece estar tranquilo.Voltei com o Ryuto na sala de vídeo games,e falhei miseravelmente,quando tentei falar com ele...Parece que o jeito é pegar os "mangás da sedução".
Pronto,estou totalmente "seduzente",e agora só resta uma pedra entre eu e o senpai,só falta tirá-la,essa pedra se chama Ryuto,ele insiste em viver,já que ele não morreu de causas naturais,eu vou causar uma coisa muito natural,ele acidentalmente irá se afogar no vestuário,sinceramente,não sou muito criativa com mortes...Cheguei no clube,mas algo está diferente,ah! sim,o Ryuto está chorando ao leite derramado,mas eu não tenho tempo para isso,preciso convence-lo a me seguir,quando chego perto dele,começa a sair corações de sua cabeça,é super normal...Eu acho,eu uso todos os meus dons de sedução e falo:
—Ryuto.—Dou uma piscadinha,e minha voz ficou como uma doce menina angelical,esse mangá realmente faz efeito.
—Ayano,o que você quer?—Ele parecia submisso,mas eu não me importo,contanto que morra.
—Poderia ir até o Vestuário comigo?—Nunca acharia que seria tão fogosa assim a não ser com o meu amor.
—Claro.—Isso foi muito fácil.
Já no vestuário,eu pensei em um plano para ele ir na banheira,já que eke está submisso e não preciso de esforço,então foi falar pra ele:
—Pode tomar banho na banheira comigo?—Ele pareceu surpreso,eu também ficaria.
—Cla...Claro...Eu acho.—Pior erro da sua vida.
—Me espere lá querido,vou logo depois.
Quando ele sentou na banheira,eu peguei minha gravatinha vermelha e o enforquei lá mesmo.Arrastando o corpo até o incinerador o senpai me aparece,e me pega no flaga na frente do incinerador...Meu coração bate muita rápido,e se ele parar de falar comigo?,e se ele me julgar com os olhos de uma forma,que seria pior que mil facadas,de qualquer forma eu queria abrir esse corpo e entrar nele de ansiedade,eu não posso me explicar,não consegui falar perto dele até agora,o que aconteceria com meu coração depois dessa cena,até ele dar a partida:
—Xiiiii,não fique nervosa.—Ele colocou o dedo em minha boca,fechando-a,eu vou morrer aqui mesmo.
—Eu comecei a saber dos seus planos quando,a Kokona ficou mal falada.—Um segundo...Ele me notou!,da pior forma...Mas notou!,perai,que planos?
—Quando ela ficou mal falada,você acabou ficando um pouco,o que me fez pensar...Para que tanto sacrifício.—Fiquei paralisada com o corpo na minha mão,carregando,até que tomei coragem,visualizei toda nossa vida juntos,e falei.
—Eu não tive culpa,a Kokona se suícidou.—Tomei coragem,tava com tanta adrenalina no meu coração,que eu não estava ligando.
—Errado,ela não se suicidou.—hãn?
—Claro que sim,ela ficou depressiva.—Ele com um sorriso de psicopata,falou com um tom estranho,que nunca pensei ter ouvido ele falar,nem em meus pensamentos.
—Eu a livrei de todo o sofrimento,e a matei.—O quê?,el...Ele a matou?
—Como assim?!
—A Info-chan me contou tudo.—Ele chegou perto de meu rosto,colocou a mão em minha bochecha,e falou suavemente.
—Eu sabia do seu plano desde do começo,e estava esperando você tirar todas essas pessoas do caminho,para mim falar pra você...—Meu ouvindo estava surgindo ruídos,talvez eu estivesse eu um sonho,mas eu não acordava,até que ele encostou em meu ouvido e falou.
—Vamos ser loucos juntos?