She is Love escrita por GrangerHastings


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Olá RoMioners ou curiosos!
Uma song-fic com a música She is Love - Parachute.
Link da música nas notas finais.



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I've been beaten down, I've been kicked around
(Eu tenho sido quebrado, eu tenho sido chutado)
but she takes it all for me.
(mas ela tirou tudo isso de mim)
And I lost my faith, in my darkest days
(e eu perdi minha fé, nos meus dias mais sombrios)
But she makes me want to believe
(mas ela me fez querer acreditar)

- Mamãe, me escuta...sim, eu sei, mamãe...- Respirei fundo, segurando a vontade de rir. Molly Weasley sabia ser dramática quando queria. - E você ainda pode mandar os suéteres pelo correio...sim, tenho certeza que Hermione irá adorar.

- O que eu vou adorar? - Olhei na direção da voz de Hermione. Ela estava terminando de descer os últimos degraus da escada, se aproximando do sofá onde eu estava sentado. Ouvia minha mãe me chamar, mas muito, muito longe. Naquele momento, eu estava concentrado na mulher a minha frente. - Rony?

Pisquei algumas vezes e tratei de fechar a boca.

- Depois conversamos, mãe. - Desliguei o telefone.

- Como sua mãe reagiu a notícia? - Hermione sentou em uma das minhas pernas e enlaçou meu pescoço - mesmo depois de dois anos casados, senti meu corpo inteiro tencionar. - Rony?

- Ela...ela enlouqueceu. - Pigarreei. - Digo, nem tanto. Pensei que ela iria surtar...mas só fez um drama desnecessário. Disse que o Natal não vai ser o mesmo sem a gente na Toca, que nem Harry e Gina que são casados a mais tempo nunca fizeram isso, que ela não poderia nos dar os suéteres...

Hermione riu.

- Imaginei que seria assim.

- Bom...- Demorei mais tempo que o necessário para continuar a falar e minha esposa ergueu a sobrancelha. Umedeci os lábios. - Gina escolheu esse vestido?

Era um tomara que caia vermelho, um pouco acima do joelho.

- Não. - Ela sorriu. - Foi eu mesmo.

Passei as mãos pelo tecido macio e juntei as pernas para que ela se acomodasse melhor.

- Excelente escolha.

- Que bom que gostou. - ela se inclinou e quando pensei que beijaria minha boca desviou para o canto da mesma. Valeu mesmo, Mione. - Quem sabe te distrai da falta de uma Ceia descente...

- E a pizza? - Pizza é a melhor invenção dos trouxas, tenho certeza. Ganha até do telefone ou da tevelisão. Ela se encolheu levemente, fazendo uma careta que eu julgaria engraçada se não estivesse em um momento tão crítico. - Ahhh, não!

Não pude evitar de bufar irritado.

- Eu esqueci mesmo, desculpe, mas...

Minha esposa se levantou indo em direção a cozinha e comecei a segui-la prontamente.

- Comprei isto aqui. - Apontou para o forno, onde havia um cheester relativamente grande. - São exatamente onze e dez da noite e meia noite estará prontinho, não se preocupe.

- Ou você poderia conjurar alguma comidinha...

Aproximei-me dela, segurando sua cintura, com a esperança de convencê-la, porém...

- Segundo a Primeira Exceção de Gamp não se pode convocar alimento do nada, Ronald, pensei que soubesse.

Eu poderia trocar de lugar com o cheester e enfiar a cabeça no forno.

Como eu pude esquecer disso!?

E agora ela está com uma cara nada boa...

- Hum...- revirei os olhos fingindo descaso. - você já falou, sim. Eu estava brincando, amor...

- Eu tenho cara de palhaça?

Que!?

- Que!?

Hermione cruzou os braços e se afastou das minhas mãos, se sentou no sofá, com as pernas também cruzadas. Fui atrás dela. Como sempre.

- Hermione...

- Depois de praticamente cinco anos juntos e dois anos de casamento você ainda não ouve nada que eu digo...céus! - Ela agarrou os cabelos para depois soltá-los e respirar fundo. - Isso é tão frustrante!

- Mione... - Abracei minha mulher de lado praticamente me jogando por cima dela, ela tentou me afastar, sem olhar para mim. - Hermione...- Mantive meus braços firmes e inclinei meu rosto para frente até encontrar seus olhos. Ela desistiu de tentar me afastar, mas a carranca permanecia. - Não faz assim... - Beijei seu pescoço e percebi, satisfeito, seus olhos fecharem para depois de alguns segundos reabrirem prontamente. - Por favor... - Comecei a distribuir beijos ao longo do pescoço dela. Seus olhos fecharam e não reabriram. Seu corpo estava totalmente entregue em meus braços e eu poderia pular por toda a extensão da nossa rua porque era EU quem estava fazendo aquilo. E em Hermione Granger! Agora, Weasley. - Hein? - Usei a tática da voz rouca perto do ouvido. E para finalizar, deslizei meu nariz do seu pescoço até sua bochecha.

- Aahh Ron - A voz dela estava incrivelmente falha, e devo assumir, aquilo me deixava totalmente elétrico. - seu grandessíssimo...- Hermione respirou fundo e eu ainda me surpreendo com o que eu posso causar nela. - idiota.

E minha esposa me beijou. Para depois encolher as pernas no sofá e começar a disparar milhares de novos beijos nas minhas bochechas, no meu pescoço, queixo, testa, nariz e boca novamente.

- Desculpe - um beijo - desculpe - outro beijo - sinto muito - outro beijo.

- Quem não desculparia? - Sorri. Ela também.

- Honestamente...sinto muito, esses dias...

E ela continuou a falar.

Mas, sinceramente, parei de prestar atenção.

Continuei a olhando.

Ultimamente, Hermione tem tido umas oscilações de humor assustadoras. Ela chora e se irrita por tudo e no outro minuto está sorrindo e me beijando. Claro que essa última parte eu nunca poderia reclamar.
Admito que na maioria das vezes eu não sei lidar com essas mudanças repentinas de humor, mas o que eu posso fazer? Eu amo essa mulher.

Amo o modo como ela conseguiu me ajudar no momento em que eu mais precisei, quando eu pensei que havia perdido tudo depois da Queda de Voldemort.

Amo como ela sabia respeitar meu silêncio e se juntava a ele sem problema algum.

Amo como ela se sentava ao meu lado e ficávamos horas sem fazer ou dizer absolutamente nada e eu me sentia revigorado.

Amo cada pedacinho dela.

Como pode?

They call her love, love, love, love, love
(eles a chamam de amor, amor, amor, amor, amor)
They call her love, love, love, love, love.

She is love, and she is all I need.
(ela é amor, e ela é tudo que eu preciso)
She's all I need.
(ela é tudo que eu preciso)

- Rony?

Pisquei uma.

Duas.

Três.

- Rony!

- Hum?

- Não ouviu nada que eu disse, não é?

Suspirei...meu estoque de munição havia acabado.

- Eu...

- Quer saber? - Hermione balançou a cabeça, sorriu e deitou no meu colo. - Não importa, não importa!

Franzi o cenho, mas tratei de voltar a expressão mais normal possível antes que ela interpretasse isso mal.

- Mas me responde uma coisa...

- O que? - Perguntei, desconfiado, fitando sua expressão meio...temerosa?

- Se arrepende de ter casado comigo?

- Como é? - Ri, diante de tal absurdo. - Como isso pode passar pela sua mente, Hermione?

- Ah, não sei...quer dizer, quando fez o pedido e depois, quando aceitou...estava disposto a começar mesmo uma família comigo?

- Mas é claro! - Estava com muito medo do rumo dessa conversa. - Eu te amo, e você sabe. A não ser é claro...

- A não ser é claro o que? - Hermione perguntou, se sentando, o que fez seu cabelo inteiro passar para um lado só. Isso a deixou incrivelmente mais linda. - Rony!

Pigarreei. Essa conversa está esquisita e nem a sua beleza hipnotizante ou coisa assim vai desviar minha atenção.

- A não ser que esteja pensando em me largar e espera que eu faça primeiro!

Foi a vez dela rir. Rir com vontade, como se um peso fosse tirado de suas costas.

- Não, não é isso. - Ela segurou meu rosto em suas mãos e riu mais um pouco. Pareceu suspirar aliviada. - Por um momento...

- Por um momento o que? - Ergui a sobrancelha.

- Pensei que havia enjoado de mim. - Hermione encolheu os ombros e me lançou uma expressão meio culpada, meio cansada.

- Se eu não enjoei depois de quase quinze anos de convivência, não enjoo mais.

- Palhaço! - Ela me bateu, mas sorria.

- Digo, eu poderia ter enjoada logo na primeira semana! - Continuei, sabendo que essa brincadeira era segura.

- Mas já teríamos isso aqui, ó! - Minha mulher ergueu o anelar esquerdo, onde havia uma aliança prata acompanhada de uma pedra vermelha. A que eu economizei anos para comprar. Uma rubi. - E eu não iria tirar tão facilmente.

- Acho que você não entendeu. - Coloquei minha mais convincente expressão serena. - Eu me referia a primeira semana do primeiro ano em Hogwarts.

E Hermione me lançou uma chuva de tapas bem dados nos ombros. Mas gargalhava.

A puxei pelos ombros para mais perto de mim enquanto nossos risos cessavam aos poucos. Ela encostou a cabeça na curva do meu pescoço.

Well I had my way, they were all in vain
(bem, eu tive meus caminhos, todos eles foram em vão)
but she waited patiently
(mas ela esperou pacientemente)
It was all the same, all my pround and shame
(isso foi sempre o mesmo, todo meu orgulho e minha vergonha)
And she put me on my feet
(e ela colocou meus pés no chão)

- É o nosso melhor Natal. - Disse.

- Bem, o melhor eu não sei...- Ela disse. - Mas sei qual foi o pior.

- Qual?

- Quarto ano. Baile de Inverno.

- Era realmente necessário lembrar disso, Mione?

- Oras...eu é quem não deveria gostar de lembrar.

- Mas você se divertiu naquele inferno de Baile, ao contrário de mim. - Resmunguei, ciente de que minha expressão se fechara de modo misterioso.

Hermione girou a cabeça, seus cabeços fazendo cócegas no meu pescoço, olhou para mim, sorriu. Um grande e belo sorriso extremamente sapeca.

- Jura? - Ela piscou os olhinhos castanhos.

- Dissimulada! - Mordi seu nariz, não segurando o riso. - Você sempre me dando trabalho...

- Eu é quem dava trabalho? - Hermione riu, debochada. - Falou o Senhor Tenho-ciúmes-e-nego-disfarço-quando-quiser.

- Como é que é? - Fingi estar bravo mas desatei a rir.

- Mas é verdade! - Ela riu. - E acaba me magoando no processo...

Meu riso cessou.

- Eu realmente sinto muito, eu sou um grande babaca.

- Era.

Fiz uma careta e ela soltou uma curta risada.

- Esperava que eu passasse a mão na sua cabeça? - Hermione bagunçou meus cabelos. - Você era sim, mas amadureceu. E nem pense em começar o discurso de ''eu sinto muito por tudo que te fiz'' porque já passamos dessa fase. Pode ter certeza que já me recompensou o bastante.

Sorri de lado, beijando sua testa, enquanto ela voltava a se aconchegar em mim.

Tá bom.

Revirei os olhos mentalmente.

E como eu recompensaria tudo que ela fez por mim?

E como eu recompensei tudo que eu a fiz passar?

Garota maravilhosa.

Mulher incrível.

Eu não merecia tudo isso.

Não um palerma como eu.

Alguém paciente e compreensiva como ela. Que conseguiu me amar apesar de tudo. Durante tudo.

They call her love, love, love, love, love
(eles a chamam de amor, amor, amor, amor, amor)
They call her love, love, love, love, love.


She is love, and she is all I need.
(ela é amor e ela é tudo que eu preciso)

Acordei com os fogos. Cochilei sem a menor intenção, mas deve ter sido só por alguns minutos, pois olhei para o relógio da parede e tinha acabado de dar Meia Noite. Hermione estava adormecida em meus braços.

- Hey...- mexi levemente em sua mão. Ela acordou rapidamente.

- Feliz Natal, Ron. - Sorriu, preguiçosa.

- Feliz Natal, meu amor. - Selei nossos lábios e me levantei, puxando sua mão.

Fomos até a janela principal da sala, onde tínhamos uma visão ampla dos fogos da Praça Central do bairro trouxa onde morávamos.

Era deslumbrante.

A dança de cores. A mistura de tons em contraste ao céu negro.

Parecia até magia.

Hermione pousou as duas mãos no vidro da janela, encostou a testa no mesmo e depois de alguns minutos apenas olhando aquilo tudo, com os olhos brilhando intensamente, fechou os olhos.

Suspirou.

E me abraçou.

Pego de surpresa, retribui o abraço com igual intensidade, afundando meu rosto em seus cabelos, passando a mão por toda extensão do vestido.

O abraço só foi quebrado, pelo barulho insistente de patas na janela.

- Pichi! - Sorri, sentindo meus olhos lacrimejados quando nos separamos. E sorri por perceber que os de Hermione estavam iguais. Não havia outra explicação para isso a não ser essa energia boa que o Natal traz. Incrível.

Hermione abriu a janela, pegou o grande pacote da ave capenga e rapidamente voltou a fechar devido ao frio. Ela se encaminhou até a grande árvore verde e brilhante da sala, colocando o pacote lá junto aos dos meus outros irmãos, Teddy, Harry e Gina e o presente mal embrulhado do pequeno James.

- Vamos abrir depois. - A voz dela estava chorosa, mas não triste. Era como se fosse uma felicidade que ela não conseguia mais aguentar e queria muito compartilhar comigo. Ela pegou minha mão e me guiou para a varanda, não sem antes pegar um casaco pendurado perto da janela. Nos sentamos nos degraus perto da porta, ela abraçou o próprio corpo e eu a envolvi com meus braços. O barulho dos fogos continuavam e a visão se tornara ainda mais ampla e bonita. - É de tirar o fôlego, não é? - Gesticulou a cabeça para o céu acima de nós.

- Completamente.

E de fato, era.

Mas não apenas os fogos.

Um cheiro de queimado desviou minha atenção da visão a minha frente.

- Está sentindo? - Ela perguntou, erguendo a cabeça.

Assenti rapidamente.

- Droga! - Hermione e eu praguejamos em uníssimo, correndo em direção a cozinha.

Em poucos minutos não parávamos em pé de tanto gargalhar.

Minha esposa limpou todo o forno e o cheester queimado com alguns manejos de varinha e não conseguíamos parar de rir.

- Somos um desastre, Rony!

- Sim...- respirei, tentando recuperar o fôlego. - somos um belo e incrível desastre!

Enquanto voltávamos para a varanda, a fim de aproveitar o resto da Queima de Fogos, Hermione parou em frente a árvore apanhando uma caixa bem embalada por papel de presente prata. Os suéteres que mamãe mandara. Franzi a testa, mas não disse nada.

And when that world slows down, dear.
(e quando esse mundo vir a baixo, querida)
And when those star burn out, here.
(e quando essas estrelas queimarem aqui)
Oh she'll be here, yes, she'll be here.
(oh, ela vai estar aqui, sim, ela vai estar aqui)

- Abra. - Hermione me ofereceu a caixa, quando já estávamos sentados nos degraus da varanda novamente.

Peguei o embrulho, meio desconfiado e comecei a abrir. Um amontoado de suéteres haviam ali.

Um azul escuro para mim, com um R em dourado.

Um verde claro para Hermione, com um H também em dourado.

Mas não acabava ali.

Bem lá no fundo havia mais dois suéteres.

Um azul claro e um rosa.

Com um W bordado em prata em cada um.

Mas não foi isso que me deixou sem ação.

Meus olhos não conseguiam se desviar deles em minhas mãos.

Porque ambos eram do tamanho exato de um bebê.

Um bebezinho.

Com toda a minha força de vontade, forcei-me a mover a cabeça para frente.

Fitei Hermione.

Seu queixo tremia levemente, lágrimas inundavam seus olhos e o início de um sorriso emocionado fazia presença em seus lábios.

Fechei minha boca entreaberta e pisquei uma vez. Demoradamente. Ela entendeu minha pergunta muda e apenas balançou a cabeça afirmativamente e colocou a mão direita no ventre.

Deixei o embrulho de lado e me joguei em cima dela.

Seu rosto se escondeu em meu pescoço e senti as lágrimas molharem minha pele. Minhas lágrimas também cederam e meu coração se assemelhava a uma fonte interminável de amor.

They call her love, love, love, love, love
They call her love, love, love, love, love.
They call her love, love, love, love, love

(eles a chamam de amor, amor, amor, amor, amor)

Saí do abraço apenas para puxá-la pela cintura, para mais perto de mim.

- Parabéns, papai do ano. - Ela fungou, sorrindo.

- Pai...eu...- funguei também, enxugando meus olhos; não que adiantasse alguma coisa. - eu...nem imagino. Eu? Pai! Pai!

- É espantoso, não é? - Hermione sorrio mais ainda.

- Já imaginou? Nosso filho, Hermione!

Minha esposa riu. Uma risada incrível. Lágrimas ainda deslizavam da bochecha dela.

- Eu soube a dois dias. - Ela disse. - Mas queria que fosse especial.

- Quer dizer...que minha mãe sabia de tudo?

- É claro! - Sorriu. - Gina e ela já sabiam. Achou que a sua mãe iria levar tão numa boa o fato de não passarmos o Natal na Toca?

- Eu...eu nem desconfiei...- sorri, ainda meio apalermado com tudo que havia acontecido em poucos segundos.

- Nós dois vamos contar para o Harry, quero que ele seja o padrinho, já falei com Gina.

Assenti. Grande ideia.

- Ah Rony...

- Que é? - Perguntei, meio assustado.

- Você será um grande pai, sabia disso?

- Não, eu com certeza não sei disso. - Ri, nervoso.

- Tão bobo... - Ela deitou a cabeça em meu ombro, a voz risonha. Passou a ponta do nariz no meu pescoço.

- Sabe aquela música que você me mostrou a algumas semanas atrás? - Hermione assentiu para que eu prosseguisse.

- Love is all you need...- Ela sorriu, suspirando, e se aconchegando mais em mim.

A cinco anos atrás, eu decidi parar de tentar calcular meu amor por aquela mulher sentada ao meu lado, esperando o presente mais bonito que eu poderia ganhar.

- Acho que esse cara está certo. - Suspirei também, sem perceber, enquanto Hermione depositava o beijo mais carinhoso possível nos meus lábios.

Porque, se amor é realmente tudo que eu preciso, Hermione era, sem dúvida, a personificação dele.


She is love, and she is all I need.
She is love, and she is all I need.

(Ela é amor, e ela é tudo que eu preciso)


She is love, and she is all I need.


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Notas finais do capítulo

Eu, particularmente, acho mais bonita a versão desse lindo vídeo RoMione: https://www.youtube.com/watch?v=TbS9tG_AyhA
Vale muito a pena ver, e acho que a maioria aqui já viu. ♥
Mas tem a original também: https://www.youtube.com/watch?v=xr3qfy78iG4
Bom, espero que tenham gostado e já agradeço imensamente por ler.
Foi um sacrifício conseguir postar pois minha franquia de internet acabou e só volta dia 10 de janeiro, contratei um pacote adicional só pra conseguir postá-la no dia certo. Espero que ela tenha valido a pena o esforço.
Comentem, pois a opinião de vocês é muito importante.



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