Hormônios Femininos escrita por danszsz


Capítulo 2
Capítulo 02


Notas iniciais do capítulo

Bom, a novidade é que eu vou continuar com essa fanfic! o/

Aconteceu que eu decidi continuar a fic à minha maneira, ou seja, continuarei do jeito que eu achar que devo (sem mesmo ter um plot) e na hora que eu puder. Não prometerei capítulos. Não prometerei shipps. Não prometerei romance. Prometerei apenas... que não prometerei mais nada. AHA

Dito isso, deixo este capítulo aqui e partirei para a revisão do capítulo que pretendo postar da minha longfic "Muito Bem Acompanhada".



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Hormônios Femininos

O que falar do Inojin? Ou de como eu comecei a me atrair por ele? Ou de como eu cheguei ao ponto de hiperventilar só com a sua presença próxima de mim? Sim, só com a sua presença próxima de mim, porque eu não aguentava ficar perto dele o suficiente para olhar no fundo dos seus olhos! Imagina trocar algumas palavras com ele e... em hipótese alguma isso aconteceria!

E eu nunca falei com ele, ou dele.

Desde quando o vi pela primeira vez eu já o achava afeminado demais. Era muito fora de cogitação eu sentir algo por ele. Além disso, papai e Boruto as vezes riam do jeito de como ele e seu pai eram – que são bem parecidos, por sinal –, mas eram apenas brincadeiras. Inojin tinha aquela calmaria do pai somado a beleza estética da mãe. Olhos, cabelos, e pele bem claras. Roupa escura – e curta. Esse era Inojin.

E eu também nunca ouvi falar muito dele. Só que agora, aparentemente, é ele quem faz meu coraçãozinho mexer. E isso me deixa nervosa.

Sarada ainda permanece louca de paixões pelo meu irmão, e nós duas não falamos de outro garoto que não seja Boruto. Porque, pra nós, é somente Sarada quem é apaixonada. E se eu falar uma graminha só, sobre Inojin, pra Sarada... eu estaria ferrada, literalmente, pelo simples fato dela querer me aproximar dele. Ela não perde uma única oportunidade de me aproximar de qualquer outro garoto como eu tento aproximar Boruto dela (porque aproximar ela de Boruto é uma coisa, agora o contrário... é outra coisa completamente diferente). Não queria que ela me empurrasse pra nenhum garoto, e também não queria dar motivos a ela pra me empurrar pra um garoto específico. Queria sim ser notada por ele, mas até lá eu queria me sentir segura do que eu sinto. Além disso, seria complicado demais explicar isso pra Sarada (ninguém pensa no Inojin dessa maneira, a não ser eu, apesar de ninguém saber disso).

Não é que eu tenha medo disso que eu sinto, mas é porque parece assustador demais na prática. Você fica com os pés e mãos molhados de suor, sua pupila dilata quando você sente que ele está perto, você sequer tem ação quando sente alguém mencionar o nome dele perto de si, você nunca fala dele em voz alta, você nunca fala como se sente com o medo de alguém descobrir – por algum deslize seu – e contar pra ele. Você tem medo do que ele vai achar. Eu tenho medo do que ele vai achar! E se ele me rejeitar? Qual a garota que quer ser rejeitada? Sinto medo da rejeição, que pode vir a ser pública ou não. De toda forma, a sensação deve não ser boa.

Foi então que tive que ficar a sós com Inojin. Eu já estava subindo pelas paredes por ter que fazer um trabalho em grupo com ele. E agora ainda mais! O trabalho em grupo era eu, Inojin, Boruto e Sarada. Boruto pareceu se sentir interessado em Sarada finalmente, e Sarada... Bom, todo mundo sabe.

Sarada me fez jurar segurar as pontas com o trabalho escolar enquanto ela passava um tempo a sós com meu irmão, que iria buscar ela em casa, o que era irônico – visto que ela morava bem próximo da biblioteca onde marcamos o tal trabalho, e nós não.

E lá estava eu, segurando as pontas com o trabalho escolar, torcendo para que eles parassem de se gostar e aparecessem antes que Inojin aparecesse. Eu bem que tentei acreditar na força do pensamento, mas eu já devia saber que isso não funcionava comigo.

Se querem saber mesmo se Inojin apareceu... bom, ele apareceu. MAS SARADA E BORUTO NÃO! Tentei inventar desculpinhas sobre a demora deles, mas como todo mundo já sabe: Boruto e Sarada se amam.

― Aposto com você que amanhã mesmo eles aparecem na escola namorando. – Disse Inojin, descontraindo o ambiente, depois de organizarmos alguns dos papéis que usaríamos na apresentação do seminário na próxima semana.

― Aposto que não. Não vai ser tão rápido assim. – Pensei por um instante, pensando na possibilidade de Sarada querer se fazer muuuuuuuuito de difícil, o que era bem a cara dela. Só que ela se derretia de paixões por Boruto...

E pensando por outro lado, Boruto era bastante imperativo. Não iria forçar nada com ela e nem com ninguém, mas ele morreria aos poucos caso não ocorresse do jeito que ele próprio planejava (ele planejava alguma coisa?). E ele não era o tipo de menino que se deixava morrer aos poucos assim tão fácil.

Duas cabeças diferentes.

DUAS PESSOAS QUE ME ABANDONARAM PRA FAZER SEI LÁ O QUÊ ENQUANTO EU FIQUEI NERVOSAMENTE NERVOSA PERTO DE INOJIN POR UM BOM TEMPO.

― É meio complicado apostar com você que conhece tão bem os dois. Mas ainda acho que estou certo. Pelo o que você me disse, Boruto quem foi atrás dela... – refletia Inojin – Então, o que vamos apostar? – Perguntou ele, estendendo a mão dele para mim.

Achei que estava brincando e pensei por um tempo se apertava ou não a mão dele. Mas fui em frente e apertei a mão dele, pois nunca teria uma outra oportunidade para o aperto de mão. Apertamos a mãos e ficamos um pouco em silêncio até ele dizer:

― Acho que, quem ganhar, vai ter que pensar em algo pro outro fazer. Tudo bom pra você?

― Sim. – Disse sem ter muita certeza do que ele me cobraria para fazer caso ele ganhasse, e um pouca incerta do que eu pediria para ele caso eu quem ganhasse a aposta.

O sol estava indo embora, e nós também. Ele se ofereceu pra me deixar em casa, já que a maioria do material ficaria comigo e Boruto, mas meu pai apareceu para me buscar. Inojin foi por um lado, e eu e papai fomos por outro. Papai me disse que Boruto pediu para ele vir me buscar de carro, já que não deu tempo daquele IDIOTA me buscar.

Primeiro: Ele tinha que fazer o trabalho com a gente.

Segundo: O MÍNIMO QUE ELE PODERIA FAZER ERA ME BUSCAR.

Se eu bati em Boruto quando chegamos em casa? Ah, e muito. Sarada também ouviria muito quando eu a avistasse novamente.


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Notas finais do capítulo

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