COSMIC LOVE escrita por Black Queen


Capítulo 4
Capítulo 4 – ENTERPRISE


Notas iniciais do capítulo

Galera, vou viajar no dia 12 e achei melhor postar os capítulos das fics logo! Hj posto Cosmic Love, amanhã Nobody can save me now, depois Cosmic Love de novo, e assim por diante!
Só porque enquanto eu viajar ñ vai dar!
Foi mal qualquer coisa! Mas espero que gostem desse!



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Frota Estelar – 2260 – 2 anos depois

Agatha já estava na frota há 3 anos exatamente, e muita coisa aconteceu, ela foi uma das sobreviventes ao ataque a Farragut, a nave que frequentava, pelos romulanos em 2258, e a Enterprise, nave de Kirk, antes um cadete rebelde, e agora um capitão responsável, que no ano interior, quase morreu em um confronto com um homem chamado Khan.

Agatha estava meio depressiva por causa de Spock, pois desde que descobriu que ele mantinha um relacionamento com a tenente Uhura, ficou bem decepcionada com ele, não entendia como, o mesmo garoto que conheceu no passado e que verdadeiramente a amou, poderia a trair dessa maneira, sempre que ela o via com Uhura, isso a torturava.

Enquanto estava na Frota, ela sempre era abordada por alguém que queria seu autógrafo em seus exemplares de O Amor Incompreendido, eram fãs que amavam a história, era linda e apaixonante, não tinha como não gostar, quem não conhecia ainda era Spock, apesar de ser um grande apreciador de livros.

Ela conseguiu autorização para ir para a Enterprise, pois ficaria mais perto de Carol, sua amiga, que há pouco, foi transferida para Enterprise, o que ela não sabia era que Spock também estava lá.

...

– Agatha! Você ta aqui! – Carol estava surpresa.

– Oi Carol!

– Você conseguiu ser transferida?

– Consegui!

– E ai, ainda te enchem o saco atrás de autógrafos?

– É, ainda enchem sim! Fazer o que né, eles adoram a Laura Jones!

– É, eu também adoro ela! E pensar que ela passou por tudo aquilo!

– É! Escuta, onde fica a enfermaria?

– Vem comigo, já tava indo pra lá!

Agatha seguiu Carol até a enfermaria, ela também era blue shirt como a amiga, logo que chegou no local, deu de cara com o insensato dr. Mccoy, o médico chefe que pelo que já sabia, se gabava muito da profissão e vivia inventando metáforas.

– Pelo amor de Deus Jim, eu sou um médico, não um mecânico! Não posso te ajudar a resolver esse problema! – O doutor estava em uma discussão com o capitão a respeito de uma turbina que havia se deslocado na nave.

– Magro, e serio, o Scotty precisa da sua ajuda lá embaixo!

– Ah, não vai dar não Jim!

– Eu não falei que é insuportável! – Carol sussurrou no ouvido de Agatha.

– É! – ela retrucou.

...

– Dr. Mccoy, sou Agatha Lenox!

– Ah tá, deixa eu ver sua ficha! Tá autorisada!

– Obrigado! O senhor precisa de ajuda?

– Claro, mais antes, faça uma coisa! – ele se virou para uma estante.

– Sim, o que quiser!

– Me dá um autógrafo? – e mostrou um exemplar de seu de O Amor Incompreendido – Você pode?

– Ah, claro! Da aqui! – e ela escreveu seu nome numa letra garrafal.

– Valeu hein!

– De nada!

– Agora, você precisa me ajudar com a pena desse homem – ele mostrava – Segura a perna dele pra mim!

– Claro!

– Agora segura isso pra mim! – ele deu um remédio pra ele.

– Sim senhor!

– Me dá! – ele pediu o remédio de volta.

– Claro!

...

– O Dr. Mccoy tava todo bonzinho com você! O que houve?

– Ele queria um autografo!

– Ah! – e ambas riram – Manda isso pro capitão?

– Claro! Que isso?

– É entre mim e ele!

– Wow, você gosta dele?

– Mais ou menos! Acho que ele também! – e ambas riram de novo.

...

– Permissão para entrar na ponte! – ela pede ao capitão.

– Concedida! – e Kirk se vira.

– Senhor, a Dra. Markus lhe mandou esse bilhete! Acho que é confidencial! Ela não me deixou ver!

– Dra. Markus? Ah claro, obrigada doutora ...

– Agatha Lenox! – ela falou.

No momento em que ela falou o nome, Checov, que estava perto, levantou imediatamente, Spock também teve uma surpresa, só que diferente da que Checov teve.

– Agatha Lenox? – ele arregalou os olhos.

– Sim!

– Você é a escritora de O Amor Incompreendido?

– É!

– Meu Deus! – ele caiu de joelhos – Doutora, sou sua grande fâ! Ah ... onde esta? – ele procurava seu livro – Aqui! A senhora autografa?

– Tá! – ela ri e da o autografo.

– É, pelo visto você é famosa doutora! – afirmou o capitão.

– É sim senhor! É uma história muito bonita! – falou o tenente Monroe – Pena que eu não to com meu livro aqui, porque se não pediria autógrafo também! – diz ele e a moça ri.

– Obrigado! Capitão, preciso voltar! O doutor Mccoy precisa de mim sabe!

– Claro! Pode ir! – o capitão a dispensou e ela saiu.

Quem a observava de longe era Spock, ele ficou olhando ela ali, num vestido azul, ela tinha o cabelo preto com a ponta avermelhada e uma franja, mas não era parecida com a dele, ainda era uma menina linda, agora, uma mulher. Mas seria ela mesmo aquela menina doce que conheceu ainda garoto? Poderia ser ela, ou alguém parecida? Era a dúvida.

...

No refeitório, Agatha comia uma deliciosa lasanha da cantina, ela esperava pela amiga que ainda estava se servindo, mas a fome não a deixava esperar pela comida.

– Nossa, nem esperou eu vim pra comer!

– Desculpa, tava com fome!

– É, deu pra ver!

– Carol, você ainda tá mal pela morte do seu pai?

– To! Fico assustada só de lembrar! Aquele maldito dilacerando o meu pai!

– Deve ter sido horrível! Aquele cara ...

– O Khan?

– O Khan! Ele te machucou?

– Nem me fale amiga! Praticamente quebrou minha perna!

– Que miserável!

– E ele se passou por uma boa pessoa quando tava aqui!

– O lobo disfarçado de ovelha!

– É! Vou ali, já volto tá!

– Tá!

Quando a amiga saiu, Agatha pode notar que Spock estava por perto, pois também estava no refeitório, ela ficou o observando por um tempo, ele quase não comia nada, devia estar sem fome, foi o que pensou.

Não demorou muito para o olhar dele encontrar o dela, e quando isso aconteceu, ele não se desprendeu desses olhares, ela sorriu para ele, foi um sorriso lindo, mas Spock não pode retribuir, pois também era vulcano, e era impossibilitado disso.


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Notas finais do capítulo

Espero que vcs tenham gostado! Bjos! Domingão tem mais!



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