Servos e Humanos escrita por Ed Henrique


Capítulo 5
Serva de Afrodite - esposa do cúpido - Cúpido.


Notas iniciais do capítulo

Sem lutas nesse capítulo, mas acho que luta, luta, luta, seria um pouco chato, mas ainda teremos nossos momentos.
Espero que apreciem o capítulo :).



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Afrodite (Tsunade): – Deusa do amor, da beleza e do sexo, Afrodite é a mais bela das deusas. Ela nasceu quando Cronos cortou os testículos de Urano e arremessou-os no mar. Da espuma que surgiu na água, ergueu-se a virgem Afrodite. Sua presença causou tumulto no Olimpo, pois os deuses começaram a brigar para conquistá-la, inclusive Zeus. Temendo que o ciúme pusesse fim à paz que reinava entre eles, Zeus a casou com Hefesto, o mais decidido e tranquilo dos deuses, e também como forma de agradecê-lo por ter forjado os raios.



19/05/2015, dia seguinte.

Era quinta-feira, mais uma manhã de aula, porém, um tempo que não assistiriam. Isso mesmo, já haviam combinado e começariam a matar os tempos de aula de história. Apesar de que o loiro precisava ver logo Hinata. Ontem não se falaram o resto do dia inteiro, além dela trabalhar, o evitara quando ambos voltaram para casa: ela da clínica, ele de um treinamento com Sasuke.

Passara horas acordada e sem dormir pensando no beijo. Seu primeiro beijo. Fora tão bom, tão... mágico. Não sabia como deveria se sentir com um beijo, mas se sentia feliz, alegre, distraída também. Colocara um gato na área dos cachorros, sua sorte foi que os cachorros eram mansos.

Teria perguntado sua colega de quarto, Tenten, sobre como era o primeiro beijo, porém, ela teria feito uma entrevista de perguntas, e não queria dizer: “ah, enquanto eu pensava na possibilidade deles serem assassinos, o Naruto chegou perto de mim e me beijou”, seria ridículo.

Mas foi tão bom. Era errado querer outro?

O sinal do primeiro tempo de aula bateu, e como eram três matérias por dia, dois tempos por matéria, agora seria matemática, e assim que o professor Kakashi saiu, Naruto e Sasuke entraram pela porta.

– Bom dia, Hinata. – Sasuke sorriu ao passar por ela.

– Bom dia, Sasuke. – fez o mesmo.

– Oi. – falou seco para Sakura.

– Oi. – disse da mesma forma.

– Bom dia, Sakura. Hinata.

– Bom dia, Naruto. – falou a rosada.

– B-bom dia, Na-Naruto. – o garoto olhou para Sasuke, que se pudesse usava seu Talento de ex-Servo de Hades para queimar o amigo. O loiro sentou-se ao lado da amiga.

– Hinata, precisamos conversar. – o professor entrou na sala. – Pode me encontrar no pátio dez minutos depois do sinal bater?

– S-sim. – corou pensando no que ele gostaria de conversar.

Será que ele a pediria em namoro? Não, mal se conheciam. Será que estava arrependido? Bom, ela fugira dele depois do beijo, então talvez estivesse pensando que ela não gostara e estava arrependido por tê-la beijado sem autorização. Ninguém dizia também: “me beija”, só na “Saga Crepúsculo”, mas isso era em parte, as pessoas geralmente tomavam as iniciativas e beijavam as outras, o que ele fez.

O tempo de aula passava e passava, e Naruto só sabia pedir ajuda a Hinata, pois RPM (Resolução de problemas matemáticos) não era seu forte, aliás, nada que tinha “matemática” no nome.

Quando o tempo de aula enfim terminou, Naruto seguiu para seu armário. Guardaria os livros antes de ir encontrar Hinata, ainda tinha tempo, e tentaria comer também, estava morto de fome.

Aproveitaria seus oito minutos, como dizia seu relógio que comprara quando fora no shopping, comendo já no pátio. Virou no último corredor, chegando ao pátio, encontrando alguém lá.

A garota pareceu reparar nele, e foi até o mesmo, que fez o mesmo, indo até ela.

– Naruto. – falou a loira.

– Não vai comer no refeitório hoje? – ela balançou a cabeça em negativa.

– Eu queria falar com você. – disse, retirando o cabelo que caía sobre seu olho direito, tornando possível a visão de seus dois olhos. Era realmente linda: loira dos olhos claros, devia ser uma Serva de Afrodite, só pode.

– Pode falar.

– Na verdade, é testar. – disse.

– Testar o q... – antes que pudesse terminar a frase, seus lábios foram tomados por um beijo. Fora surpreendido, claro, não esperava que ela o beijasse, não tinha motivos para isso. Mas a garota beijava bem. O beijo era calmo, nenhum dos dois faziam nada com os braços, e seus lábios pareciam ter alguma mágica. Mas, era diferente do beijo que dera em Hinata. Ele quem deveria a hipnotizar naquele momento, entretanto, agora com Ino, ela quem o estava hipnotizando? Era como se não conseguisse mexer seus lábios e pará-los, o que era estranho.

De repente, foi como se sua vontade de parar falasse mais alto, e sem querer deixou escapar um pouco de poder, o suficiente para resistir ao beijo e afastar a loira em sua frente.

– Por que me beijou, Ino? – perguntou, dando-se conta de que havia alguém atrás da garota, e para sua infelicidade, Hinata quem observava a cena. – Hinata. – a loira virou, vendo que a amiga parecia chocada por vê-los ali.

– Desculpa atrapalhar. – virou-se para ir embora.

– Hinata, espera. – foi atrás dela, passando pelos que viram a cena.

– Não funcionou? – se perguntou.

– Por que o beijou? – a voz de Sasuke a fez se virar, vendo o garoto ir até ela. – Ino, Ino. O que você sabe?

– Sobre?

– Não adianta se fazer de boba, por acaso sabe o que são Servos, não sabe? – perguntou em um tom que os outros não ouvissem, parando em sua frente.

– E se eu dissesse que conheço alguém? Que me garantiram que o Naruto se apaixonaria por mim caso o beijasse?

– Eu seria obrigado a garantir que não falaria nada! – disse com um ar sério, sombrio até.

– Bom, ainda bem que eu não sei. – se virou para ir embora, mas seu braço foi segurado.

– Quem? E não me pergunte “quem o quê”. – disse.

– Você acreditaria se eu dissesse que eu encontrei com o Cúpido? – perguntou, e ele a soltou.

– Não sei onde ouviu isso, Ino, mas para o seu próprio bem, fique longe desse “cúpido”. – avisou. – Ele não é tão bom assim quanto pode parecer.

– Se ele te ouvisse ficaria irritado, claro, se não fosse hipoteticamente. – disse. – Afinal, eu não posso, a menos que você tenha a solução para meu caso. – falou, seguindo seu caminho.

Naruto ainda tentava chegar até Hinata, mas os alunos no corredor pareciam obstáculos em seu caminho, dificultando sua chegada à garota. Queria poder abrir uma barreira e ficar mais próxima dele mais rápido, contudo, isso seria um mau uso de seus poderes e envergonharia seu deus dessa forma. Então apenas apressou o passo e não se importou de esbarrar em alguns alunos, para enfim alcançar a garota em um corredor mais vazio.

– Espera. – segurou-a.

– Esperar o quê? – perguntou, virando para ele. – Eu já pedi desculpa por te atrapalhar, não?

– Não é nada disso, Hinata. – soltou-a, sabendo que ela não voltaria a correr.

– Posso explicar?

– Não precisa explicar nada, afinal não temos nada juntos, não é? – uma pontada atingiu o coração do loiro. Não esperava ouvir aquelas palavras da garota, mesmo que fossem verdadeiras.

– Você entendeu errado.

– Ah, então você não é mulherengo e me beijou ontem, para hoje beijar a Ino? Eu devo estar cega. – dramatizou. – Não sente nada por ter tirado meu BV?

– Não é isso, ela me beijou! – se defendeu, e a garota arqueou a sobrancelha. – Espera, foi seu primeiro beijo? – Hinata corou. – Você beija bem para o primeiro beijo. – elogiou, e ela ficara vermelha de raiva.

– Isso não vem ao caso. – falou. – Me diz, qual é a diferença?

– Eu não quis beijá-la, eu quis te beijar. – confessou, surpreendendo-a. – Eu acho. É complicado.

– Não brinque com meus sentimentos!

– Eu não devia ter te beijado, mas beijei. E eu gostei, o que não poderia ter feito! – confessou.

– Por quê? Por que eu não sou bonita como a Ino?

– Porque eu já conheço alguém que gosta de você. – a garota se surpreendera com a confissão. – Desculpa se você não gostou do beijo ou se ofendi.

– Desculpa por ter surtado e achar que você era um assassino. – pediu.

– Como assim um assassino? – perguntou.

– É que eu vi você e o Sasuke lutando, aí ele disse que mataria a todos com facilidade. – explicou. – Eu me sinto ridícula. – encostou-se na parede, deslizando e sentando-se no chão. Naruto se perdera quando a Hyuuga dissera que eles mataria todos. Ela ouvira a conversa que ele e Sasuke tiveram, e talvez tenha ouvido até mais.

– Não se preocupe, não somos assassinos. Eu não faço mal nem a uma formiga. – abaixou-se, ficando na altura dela. – A menos que essa formiga seja um monstro que mata humanas. – pensou. – Hinata, eu reparei que você sempre usa luvas, desculpa, mas tem algum problema nas mãos? – se estivesse certo, tudo seria esclarecido. Se Hinata retirasse as luvas, descobriria se ela era Serva de Ártemis, o que explicaria o fato dela resistir a si, ou de Hera.

– Eu as ganhei de presente, então as uso desde sempre. – disse.

– Posso ver suas mãos? – a garota fez menção de retirá-las, porém, parou quando ouviu uma terceira voz no corredor.

– Uzumaki! – gritou Gaara. – Eu soube que você beijou a Ino, é verdade?

– Ótimo, outro mal-entendido. – falou. – Não foi nada disso.

– Não é o que a escola inteira está dizendo! – disse, chegando cada vez mais perto deles.

– Foi um acidente, eu acho.– pensou a última parte.

– Como alguém se beija por acidente? – perguntou, parando já próximo deles.

– Eu me perguntei a mesma coisa.

– Hinata. – Naruto a repreendeu, não estava ajudando. – Acontece que estávamos próximos, aí acabamos nos beijando por impulso, acidente, sem compromisso.

– Então não está a fim da Ino? – perguntou, fuzilando-o.

– Claro que não!

– Menos mal, pensei que teria que me livrar da concorrência. – admitiu. – Por que tá no chão? – olhou para a amiga.

– Só sentei para descansar. – levantou, batendo a mão na saía.

– Todos amigos? – perguntou o loiro, se levantando também.

– Contanto que fique longe da Ino, amigos. – ignorando a ameaça, o loiro sorriu.

– Hinata?

– Amigos. – por mais que vá ser difícil esquecer o beijo.

– Então vamos para o refeitório aproveitar os últimos dez minutos de recreio, não comi nada. – falou o loiro, colocando o braço pelo pescoço dos amigos e começando a andar.



– Vamos, Shion, só um pouquinho já está bom. – pediu a ruiva. Ambas estavam em um local mais afastado da escola, onde não seriam ouvidas.

– Não posso ficar fazendo poções atoa, Karin.

– Mas é só umazinha. Só preciso de uma poção do amor. – falou.

– Se me pegarem eu sou castigada. – disse, olhando ao redor para garantir que ninguém prestava atenção. – Se te pegarem eu nego tudo! – invocou uma poção entregando para ela.

– Te amo.

– Tá, tá. Use com moderação e sabedoria! Ou seja, enfeitice quem quer enfeitiçar e aproveite. É só pensar no nome dele quando estiver colocando o líquido em alguma bebida.

– Obrigada amiga.



Sasuke já estava no refeitório, fora para lá após falar com Ino. Sakura não estava, e ainda levara o namorado junto, menos mal. Shikamaru sentara com eles, mas estava deitado na mesa dormindo. Temari, Tenten e Neji também estavam ali, só faltando Gaara, Naruto e Hinata, sem contar Ino, mas que provavelmente não apareceria ali agora.

Estava um pouco alheio a tudo aquilo, tão alheio que nem reparara não marca de Shikamaru. Mesmo que ele talvez não fosse um Servo, não poderia ignorar aquilo.

– Aceita uma bebida? – uma garota ofereceu, chamando sua atenção. Era de sua sala, mesmo que não tenha reparado muito. Estava junto de Shion, então devia ser amiga dela, por isso não viu mal em aceitar.

– Obrigado, senta. – apontou a cadeira a sua frene, e ela se sentou. O garoto pegou o copo da mão dela, mas antes que pudesse levantar, ouviu a voz de Ino e pousou o copo sobre a mesa, encarando-a e estranhando ela estar arfando. – Tudo bem?

– Claro que não, eu estava te procurando. – pegou o copo dele.

– Ei, eu quem deu isso para ele. – reclamou Karin.

– É Coca? – bebeu todo o líquido, pousando-o vazio sobre a mesa. – Eu estava morrendo de cede.

– O que queria? – perguntou o Uchiha, sem paciência por ter perdido a bebida grátis.

– Sabe onde está o Gaara?

– Como eu ia saber? – perguntou.

– Ele estava com o Naruto, e como você quem anda com ele.

– O dobe está vindo, pergunta a ele. – apontou com a cabeça. Um leve incomodo invadiu o moreno quando viu Naruto chegar junto de Hinata. Perguntava-se a um tempo o que eles estariam fazendo desde que o loiro correra atrás dela.

– Naruto, onde está o Gaara? – perguntou quando este chegou mais perto.

– Por que está tão preocupada com ele, Ino? – perguntou Tenten.

– Não me diz. Vocês finalmente...

– Nós finalmente nada, Temari. Eu apenas preciso falar com ele!

– Encontramos com a Matsuri e ela quis falar com ele. – contou Hinata.

– Ele está naquela direção, virando a direita. – apontou o loiro.

– Obrigada. – seguiu para lá.

– A Ino está estranha hoje. – comentou Neji.

– Ela sempre foi! – a voz de Shikamaru surpreendeu os outros.

– Estava acordado esse tempo todo?

– Você fala alto demais para eu dormir! – disse. Temari levantou a mão e parecia que estava perto de bater nele, mas Naruto a impediu.

– Não vamos brigar, certo? – soltou-a devagar. – Cadê a Sakura?

– Decidiu passear com o namorado. – falou Tenten.

– E por que não foram juntos para saírem em casal? – perguntou Hinata, sendo fuzilada com os olhos pelos outros.

– Porque estamos solteiros. – respondeu Tenten.

– Até quando, senhor? – perguntou Shikamaru, mostrando mais uma vez que estava prestando atenção na conversa.



A loira foi até onde Naruto informou, vendo Gaara e Matsuri juntos. Tossiu, tentando chamar a atenção deles, mas não funcionou.

– Ai, meu Deus, que pouca-vergonha! – gritou, fazendo-os se separar.

– O que foi, Ino? – perguntou Gaara. – Está atrapalhando.

– Preciso falar com você, em particular. – olhou para Matsuri.

– O que for falar pode falar na frente dela. Vou pedi-la em namoro daqui a pouco! – disse, beijando-a.

– Que bom. – falou, fingindo felicidade. – Matsuri, – caminhou até ela – saía, agora! – a garota tremeu, achando que se tratava de um Servo, e saiu do abraço de Gaara.

– Te vejo depois.

– Tá, me espera. – mandou um beijo para ela, a vendo virar o corredor. – Que foi?

– Pode ver se tem um cisco no meu olho? – olhou para ele.

– Não! – respondeu sem nem ao menos olhar.

– Direito. – reclamou. O ruivo revirou os olhos, olhando nos olhos dela, se vendo naqueles lindos olhos azuis. Era ele ali parado, mas ao mesmo tempo não era. Era estranho, pois era o mesmo Gaara, só que de olhos violetas. Piscou algumas vezes, parecendo voltar a si.

– Ino? Eu não estava com o Naruto e a Hinata? – perguntou, procurando por eles.

– Eles foram na frente aí encontrei com você. – mentiu.

– Er, talvez não seja uma boa hora, mas posso fazer uma pergunta?

– Claro.

– Por que beijou o Naruto? Digo, vocês se beijaram e... bem, você gosta dele? – perguntou sem jeito.

– Foi um acidente. – sorriu para ele, olhando em seus olhos.

– Foi um acidente? – o garoto repetiu, quase que mecanicamente.

– Foi.

– Foi. – repetiu.

– Te vejo por aí, ruivo. – acenou para ele, saindo.

– Espera. – falou, mas ela já estava longe. – Não pude falar o quanto estava bonita. – coçou a cabeça.

– Obrigada! – ouviu a voz dela, surpreendendo-se por ela ter conseguindo ouvi-lo dali.

– Parece mágica. – pensou, ouvindo o sinal e indo para a sala.



A loira anda passou em mais um lugar, mesmo com o sinal batendo. Por acaso, achou quem procurava, mas como a pessoa estava ocupada, a esperou terminar, enquanto ouvia a conversa.

– Eu preciso de mais uma poção, Shion. – falou Karin.

– Eu disse para você tomar cuidado com aquela poção, eu precisaria fazer mais uma, e não posso ficar fazendo assim.

– Mas é que a Ino bebeu a que eu daria para o Sasuke. – justificou-se.

– Ino? – parou para pensar um pouco, mas nada lhe vinha a mente.

– Eu! – a garota apareceu, assustando Karin. – Estavam me procurando?

– Não. Na verdade, eu estava indo para minha sala! – Karin saiu, largando as meninas ali.

– Eu também... – Ino se pôs na frente de Shion, impedindo-a de seguir. – Com licença?

– Esqueceu de quem é esse corpo? – perguntou. – Bom, faz muito tempo que não nos vemos, não é mesmo, Shion? – sua voz saiu mais forte e poderosa. A garota arregalou os olhos e se ajoelhou.

– Desculpe senhora, eu...

– Sem desculpas. – falou. – Humanos saberem sobre nós já é demais, entregar poções é passar dos limites. Não lhe punirei, mas que isso não venha se repetir! Não quero ver você brincando com o Servo de Zeus e de Apolo, estamos entendidas?

– Sim, senhora.

– Da próxima vez que tentar fazer meu trabalho ou do Cúpido, se arrependerá!

– Sinto... – a loira já não estava ali, e Shion estremecera. Não esperava que uma divindade estivesse ali, passando-se por aluna. Fora negligente demais.



Cúpido: – Também conhecido como Eros, que significa desejo incoercível dos sentidos personificados. É sempre retratado como um garotinho alado, de cabelos louros, com aparência de inocente e travesso que jamais cresceu (que sem dúvida simboliza a eterna juventude do amor profundo).

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Notas finais do capítulo

Bom, o que a Ino é ainda vai se revelar, mas logo, logo descobriremos os mistérios que cercam nossa loira.
Obs: Sim, gente, o usei a forma da Shion para o Cúpido, se encaixa melhor nela.



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