Porque você fez uma coisa dessas?

Eu deveria... deveria estar contente? N-Não... Não deveria?

Você é... você era... Você...

- suas palavras tornaram-se melodias longínquas. Talvez, aquela hora em que ela estivesse chorando, ela perceberia realmente o que importava, ou continuaria confusa. Aquela tarde quente, embaixo das árvores daquela praça... ela não escondia sua tristeza. –

Se... se ele ao menos soubesse a dor. A Profundidade da dor. A cor, a cor da dor.

- Ele não entendia... ele não compreendia. Era dolorido. –

Porque... Porque você não pode simplesmente me amar... e a deixar em paz? Porque...

- suas lágrimas caiam... frágeis asas de um líquido salgado se desfaziam no chão. Sua alma estava corrompida. –

Kurosaki-kun... I... ICHIGOO.

- seus gritos se desfaziam no ar. -