No escritório Luna estava chocada, com a atitude de seu filho, e estava chorando sentada na mesma poltrona com o rosto apoiado em suas mãos, tentando juntar seus pedaços, pois seu coração estava ferido, e foi assim que Draco a encontrou, e sentiu uma louca vontade de abraça-lá e como na primeira vez que a viu, seu coração transbordou de um amor avassalador e sem medo algum vez o que teve vontade, sem falar uma só palavra, foi até Luna a puxou da poltrona, e sem exitar a beijou, com impeto, a principio ela lutou tentou se desviar do beijo, mais depois de alguns segundos daquilo ela simplesmente deixou-se levar por aqueles lábios que ela bem conhecia a no mínimo dezoito anos.
Depois de algum tempo daquele beijo, Luna voltou a recuperar a consciência e empurra Draco que não a solta, mais apenas desgruda sua boca da mulher e sorri, em seguida fala:

– Sua boca, mesmo molhada com suas lágrimas, continuam delicioso, tem gosto de tesão. -Draco tenta beija-lá novamente mais ela coloca a suas mãos na boca dele e então fala-

– Não faça isso, não de novo. -E com os olhos ainda vertendo lágrimas, continua a falar- Porque ele tinha que parecer tanto com você? -E fica olhando dentro dos olhos do homem que ainda a abraçava-

– Hum, hummmm, hummm, humm. -Draco fala e com uma das mãos ainda segurando Luna pela cintura eleva a outra e aponta para a sua boca, que ainda estava sendo tapada pelas mãos de Luna então ele revira os olhos de modo engraçado, mesmo sem querer Luna sorri e retira sua mão da boca dele, e fala em seguida-

– Não me beija agora, -Draco sorri com malicia- para por favor eu quero apenas conversar sobre o meu filho. -Então ela abaixa as mãos e com uma delas vai até a mão dele que estava na sua costa e rodava sua cintura e a retira Draco resiste e antes de deixar ela tira-lá ele a surpreende mais uma vez e a beija com o mesmo impeto e depois de alguns segundos de uma lutar entre permitir e depois se entregar, mais assim que o beijo terminou e Draco soltou Luna ela se sentou novamente na poltrona em que estava em quanto Draco sentava-se na mesma poltrona que antes estava Scorpius e Teddy, então ele fala, lembrando o apelido carinhoso de Luna que a vez corar, pois havia muito tempo que ela não era chamada daquela maneira-

– Lua, eu não vou pedir desculpa pelos beijos, e bem fico feliz em saber que NOSSO filho, é tão parecido comigo. -Draco sorri convencido-

– Draco, por favor, -Luna o olha vermelha pelo acontecido, então fala- Porque agora? -Luna o encara-

– Porque eu soube agora! Se soube-se antes teria voltado, de qualquer maneira. -Draco mantem o seu olhar em Luna-

– Sem palhaçada Draco, responde de uma vez. -Luna fala tentando não se irritar de mais-

– Tudo bem, -Draco se encostar no encosto do sofá e começa a falar- Certo tudo bem, vamos lá hora da verdade, eu não sabia que você estava casada, não na verdade eu sabia sim, mais não sabia que era com o Potter, então quando eu soube fiquei com raiva, mais eu me controlei, agora falando do Scorpius, eu não sabia que ele era meu filho, só quando eu vi o garoto no casamento do Ron e da Hermione, que percebi que poderia ser o pai daquele garoto, sabe porque, eu senti isso ele me lembra muito a mim mesmo mais novo e sinceramente ele não se parece em nada com o Potter, não mesmo. -Draco balança a cabeça negativamente-

–Luna olhava para Draco, e mesmo não querendo concordar, em seu coração e mente sabia que o que ele falava realmente fazia sentido, realmente Scorpius era mesmo parecido com o pai-

– Lua, tem uma coisa, gostaria de saber o que você vez para convencer a todos de não me contar sobre meu filho a mim? -Draco a olhava-

– Bem, -Luna suspira e continua a sua fala- quando aconteceu aquele acidente horroroso em que você e Harry se machucaram seriamente, naquele mesmo dia eu havia descoberto que havia ficado grávida, então fui falar com o você, mais você e o Harry estavam como loucos dizendo barbaridades um para o outro ao telefone, eu não sabia o que fazer, então de repente você grito jogando o seu celular longe e saiu correndo pegou o seu carro e saiu em alta velocidade, eu fiquei estática, não sabia o que fazer então liguei para o Rony e pedi para ele me pegar naquela praça onde você me deixou, ele disse que iria me pegar, eu já estava chorando morrendo de medo do que iria acontecer e depois de um quinze minutos Roni estava ali e eu me joguei em seus braços, já falando o que havia acontecido e que eu estava com medo da sua reação e não sabia o que poderia acontecer com você daquela maneira então ele me carregou para o carro dele me colocou no banco do carona fechou meu cinto e passou correndo na frente do carro entrou no sentou no banco de motorista colocou o sinto em quanto já dirigia e fomos atrás de você e quando chegamos na avenida principal vimos uma enorme confusão, carro de policia, ambulâncias e muitas pessoas foras dos seus carros, Rony pulou da carro e eu na adrenalina do momento o segui também correndo para ver o que estava acontecendo e quando nós vimos os carros seu e de Harry ali um dentro do outro pensei que havia te perdido, mais ouvi vozes dizendo que por um milagre os dois jovens que estavam ali, ainda respiravam, mais eram impressionante como o loiro estava gravemente ferido no peito talvez ele nem chegasse até o hospital, eu me desesperei, não aguentei e desmaiei ali mesmo e quando acordei já estava no hospital sendo tratada e quando me dei conta já estava de noite e eu não sabia se você estava vivo o desespero foi enorme, foi quando na porta do meu quarto Rony apareceu e me contou que você havia sido levado as presas para outra cidade que já tinham um doador para o seu transplante de coração e que Harry ainda estava ali mais ferido mais que por um milagre estava vivo, mais não precisava de nenhum transplante, mais como estava com uma concussão séria na cabeça iriam mante-lo em coma induzido, até ele ficar estabilizado. Enfim no outro dia quando eu fui liberada, fui até a sua casa para saber de você, ao chegar não havia ninguém, então eu voltei para minha casa, onde eu estava apenas com a dona Minerva a senhora que ajudava o meu pai, enfim depois de dois meses eu indo até a sua casa para saber noticias suas, descobri que alguém finalmente estava na casa era seu pai, foi ele que me recebeu, então eu contei a ele que estava grávida ele disse para eu sumir ou eu perderia o que eu mais amava eu dize que te amava, e que você tinha direto de saber sobre nosso filho, eu desafiei ele contei a sua prima e ao marido dela o Lupin, então depois de uma semana meu pai e minha mãe morreram em um acidente de avião e eu recebi um telefonema de seu pai dizendo que o próximo seria o meu bastardo no meu ventre eu pirei, foi ai que Lilian e Severus me estenderam a mão eu vim morar com eles aqui, assim minha gravidez foi acompanhada, assim eu me aproximei de Harry, assim depois de três meses do nascimento de Scorpius eu casei com Harry Potter, é isso tudo, é isso. -Luna estava novamente chorando copiosamente tendo que contar toda aquela história para Draco assim como havia feito a seu filho, e Draco estava em choque, não sabia que o seu pai poderia ser tão vil e baixo, o ódio dele era crescente, mais a unica coisa que ele pensava era que ainda bem que o pai não estava mais vivo, pois se não ele mesmo o mataria, e isso também o chocava pois ele amava e via o pai como o seu herói e agora sabia que ele era um Judas-

No carro alugado por Victo para se locomover pela cidade de Gina, ele e a ruiva estão tendo uma conversa bem interessante:
– Mais rápido Victor, mais rápido. -Fala Gina ofegante deitada no banco de traz do carro negro e peliculado com os vidros tão escuro que ninguém poderia saber quem estava ali-

– Isso ruiva, pede e eu te dou. -Fala Victor penetrando a jovem ruiva com mais rapidez e força-

E assim a noite de sexo dentro daquele carro, entre Victor e Luna chegava ao ápice no orgasmo de Gina e na ejaculação de Victor dentro dela, fazendo os dois se olharem rindo da proeza de transar na beira da estrada sem ser incomodados.

– Gina, você é uma mulher, surpreendente. -Victor fala acariciando a intimidade dela, que sorri-

– Eu sei, mais você é um belo espécime Krum. -Gina fecha as pernas prendendo a mão de Victor ali na sua intimidade e mais uma vez os dois se entregam ao sexo, depois de duas horas daquela brincadeira os dois resolvem ir para a casa-