Na manhã seguinte levantei primeiro que todo mundo, tomei um copo de leite e fui para a praia pensar um pouco, quando cheguei algum dos meninos do bando estavam por lá junto com Jacob e Sam, não cheguei perto deles, mais me notaram ali. Segui rumo ao penhasco, retirei minha blusa e calça, só ficando de calcinha e sutiã. Pulei.

Fiquei debaixo d’água por um bom tempo até decidir voltar para a praia. Ao pisar na arei eu os vi olhando para mim, me virei abri os braços e me joguei no chão de costas fechando meus olhos.

Senti uma presença agradável se aproximar de mim.

Abri meus olhos.

– Jonathan?

– você fica linda assim também de sutiã e calcinha, mais prefiro sem.

– eu também, mais tem crianças aqui. Sorri.

– pois é, mais por que está assim?

– acabei de pular do penhasco.

– que pena que perdi isso. Sorriu.

– pois é.

– mais será que posso me juntar a você ai?

– claro. Ele retirou sua blusa, fechei meus braços e logo em seguida ele se deitou. - posso lhe dizer uma coisa?

– sim?

– com estávamos?

– quer dizer, depois daquela transa casual?

– sim.

– não sei, depende de você. Ele se sentou. - se quiser podemos ser um casal, mais já vou avisando que nunca namorei, só pegava.

– é?

– sim, mais para você abro uma exceção.

– posso pensar?

– tenho todo tempo do mundo, mais....

– mais?

– mais de que adianta? ficarmos juntos, sermos um casal, se daqui alguns dias poderei ir embora, Sam nunca deixaria você ir comigo.Se levantou. - vou indo. Começou a andar.

– você não pode ficar?

– e deixar minha casa, minha família, meu perímetro e o meu rio? Leah faz a ideia de como estou odiando ficar aqui?

– não.

– mais.... mais acho que até lá eu poderia pensar, meu tio ainda pode liderar meu bando enquanto estou de ferias aqui.

– faria isso?

– por você até faria, mais não seria feliz aqui, me sentiria um lobo fora da sua alcateia.

– entendo.

Ficamos nos olhando.

– Leah. Alguém no fundo me chamava. Olhei para ver quem era. Sam. - precisamos ir a casa dos Cullen, Jonathan também.

Olhamos um para o outro.

– tenho que pegar minha roupa.

– te encontro lá.

Corremos para caminhos diferentes.

Minutos depois me encontrava na área dos Cullen. Entrei na casa e todos estavam lá.

– desculpe pela demora.

– tudo bem. Disse Edward. - então, como estávamos dizendo, os Vulturi viram depois que a ultima folha de arvore cair, mais....

– mais? Perguntou Jacob.

– não sabemos o que ele quer?

– não? como não? Perguntou novamente Jacob.

– Alice não consegue ver o futuro da Bella, da Ness de ninguém aqui.

– por que? Perguntou Roselie.

– não é o por que, é quem. Jonathan se pronunciou.

– do que está falando? Edward perguntou confuso, como todos nós.

– isso começou quando eu e meu bando viemos, não é Alice?

– sim. Disse assustada. Deveria por não conseguir ver nada. - mais por que?

– uma das coisas que ainda não contei a ninguém mais que Carlisle sabe é que... Vulturi nenhum consegui fazer meu bando se cair.

– por que? Perguntei.

Ele se virou para mim e caminhou em minha direção. - o que Bella tem, eu também tenho.

– o escudo? Perguntou Edward.

– sim, mais o meu é mais modificado.

– como? Perguntou Bella, interessada.

– vou dar um exemplo. Saiu da minha frente. - se Jane tentar fazer qualquer um nós cair e se eu tiver com o escudo nos protegendo rapidamente o que ela mandou voltara para ela mesma, é tipo.... vai e volta. Sorriu. - é por isso que Alice não consegue ver nada, ele bloqueia poderes, mesmo eu não o usando.

– mais Alice não está vendo o futuro de vocês, ou melhor do seu bando. Disse Roselie.

– não importa, ele bloqueia mesmo assim.

– não tem outro jeito dela ver algo?

não sei.... Ele ficou pensativo.

– talvez isso funcione. Disse Edward.

– o que? Perguntou Bella.

– talvez posso dar um tempo de Forks, ir a outra cidade ou....

– não. Disse. - você não pode ir embora, você deixaria o seu bando desprotegido e também tem a gen..... Percebi o que ia dizer.

– a o que? Perguntou ele.

– nada. Me recuei. Sam me olhou. - faça o que quiser.

Sai dali e fui para fora, me sentia sufocada naquela casa, não por causa dos Cullen mais sim pelo ocorrido.

– vai com ele. Disse uma voz doce.

– que? Olhei para trás de vi Ness.

– vá com ele, posso pedir ao meu avó Carlisle duas passagem para Nova York, Milão, Italia ou até mesmo pro Brasil, minha família sempre falam da ilha de Esme, da minha avô Esme.

– você não entende, deixe para lá, mais mesmo assim obrigada. Sorri.

– de nada. Sorriu e logo em seguida entrou para dentro.

Cansada de ficar ali, fui para casa. Esperei mais ou menos duas horas ara ir a casa de Emmily.

– voltou? Perguntou Sam.

– não, ainda estou em casa. Fui estúpida.

Ele sorriu. Saiu de perto de Emmily e veio até mim. Retirou do bolso uma passagem e me entregou.

– o que é isso?

– não pude recusar a um pedido de Ness, então você e Jonathan viajaram para sei lá onde hoje a noite.

– que? Perguntei não acreditando.

– pode acreditar, mais ande logo, o voo pode cair a qualquer hora.

–cla...claro, mais Seth sabe disso, sabe e pediu para mim lhe dizer, boa sorte.

– obrigada. Me virei para ir embora.

– Leah espere. Chamou ele.

– o que? Fechei a cara.

– boa viagem.

– obrigada. Agradeci seca.

Fui até o acampamento de Jonathan e o vi arrumar suas coisas.

– pronta? Disse ele colocando sua mochila nas costas.

– ainda não, acabei de saber agora.

– entendo, mais tem que se apressar.

– mais e eles? Olhei para os meninos do bando.

– ele ficaram bem, David ficara no comando até eu voltar.

– tudo bem.

Nos despedimos dos meninos e fomos para a minha casa. Troquei de roupa arrumei minhas coisas em uma mala de viagem e seguimos ao aeroporto com o seu carro alugado.

– para onde vamos? Perguntei depois que ele se sentou no banco do avião.

– vamos conhecer meu rio.

Depois que ele disse aquelas palavras eu me animei toda e fiquei também toda animada. Irei conhecer o famoso Rio Araguaia e quem saber ver o por do sol sozinha com ele.