amor inativo escrita por Tenebris Black


Capítulo 2
Capitulo 2: Lagrimas de tantos anos




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Após tantos anos de espera minha carta de Hogwarts finalmente chegou! Me levantei porque vi que já eram 9:18 da manhã e estava tarde, coloquei uma camiseta preta de manga comprida com renda nas mangas e uma calça jeans escura, calcei o meu sapato de sempre e desci as escadas me dirigindo a sala, no caminho encontrei com Narcisa ela estava sorrindo e disse:

–Sua carta de Hogwarts chegou junto a de Draco, você quer ir hoje com Lucius e Draco comprar os materiais ou prefere ir amanhã sozinha?!

–O que for mais apropriado, além do mais, não quero estragar a euforia de Draco.

Disse isso com a intenção de que ela me deixasse passar, mas em vez disso tive como resposta uma cara de quem faz e diz o bem, até parece que Narcisa é uma santa ela é má como Lucius talvez pior “lembro-me de um dia quando eu completei 9 anos, eu havia me lembrado naquele jantar de como Lucius matou a sangue frio minha mãe me tirando de seus braços e me levando com sigo como se eu fosse um objeto, como me lembrei disso estava um pouco seca com Lucius, Narcisa e Draco. Fui para o meu quarto e depois de alguns minutos ela apareceu, segurava a varinha com pulso firme e me disse que eu não me atrevesse a ser grossa com ela novamente então ela pegou uma outra mão a onde segurava uma pena, pediu que eu escrevesse que eu não era(sou) nada, eu o fiz e quando estava no começo da frase a mesma começou a aparecer escrita em minha mão, como uma cola de prova mas como se eu tivesse me cortado”:

–Ora, Kayla, não será um incomodo.

–Bom então eu vou hoje.

–Ótimo!- E ela me entrega a carta- Não perca isso certo?!

–UHUM!

Acho que ela achou isso ótimo porque ficará livre de mim! Bom, depois de comer alguma coisa fui até meu quarto e sentei na minha escrivaninha que ficava perto da cama e que tinha uma janela com vista para a frente da casa, aquela vista, lembro-me do dia em que cheguei a mansão Malfoy e aprendi as três regras para minha sobrevivência:

O que é dito na casa fica na casa e morre na casa.

Não há nada que eu possa fazer ou dizer que faça com que eles mudem de ideia.

Não devo sequer pensar em me intrometer nos assuntos de Cisa e Lucius.

Logo abri a carta com a adaga dourada que minha mãe me deixara, cada letra parecia uma estrela aquela carta era como o universo e eu finalmente teria minhas asas para toca-lo. Alguém bate na porta:

–Bom dia Kayla, como está?- disse Lucius com os olhos agitados entrando no quarto.

–No momento, intrigada.

–Ora, vim apenas para lhe dar um presente.- As mãos tremulas dele puseram na mesinha perto da porta um pacote.

–O que é isso?- Digo levantando-me da cadeira branca de madeira.- Devo confiar num presente tão bem empacotado.- Não deveria ter dito isso mas quando vi já tinha saído daminha boca.- L... lamento pelo que disse!- Aumento o tom de voz tremula temendo não ter sido convincente.

–Tudo bem, vou fingir que não ouvi isso, mas não conte para ninguém e não cometa esse erro novamente. - Ele bate a porta antes que eu possa agradecer.

–Vamos lá Kay, vamos lá. –Digo a mim mesma para tentar convencer o meu subconsciente. –Tá tudo bem! É só um presente de aniversário atrasado.

Vou até o pacote que está com um bilhete leio-o é da minha mãe, para quando eu fizesse 11 anos. Quando abro ele tem um envelope e um livro de couro e pontas douradas com Stella escrito em uma tinta rosa perolada, deveria ser o diário de minha mãe, vou ler isso no trem, abro o envelope e vejo um medalhão com um rubi e uma carta de parabéns, vasculho a carta e vejo que quem me foi Lucius. Provavelmente colocou no pacote para Cisa não ver.

Desço as escada apreçada colocando o medalhão, me aproximo da porta onde estão Draco e Lucius:

–Pronta para irmos?- faço que sim com a cabeça – Ótimo!

–Você parece com sua mãe.- Diz ele.

–Obrigada eu, acho!


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