Amor quase platônico escrita por Mari
Notas iniciais do capítulo
Desculpem pelo capítulo meio bosta :p
Boa leitura!
Lucy Heartflia
Lucy estava, como sempre, na grande casa que seu pai deixou. Era solitário, de um certo ponto, chato. A sua diversão era escrever. Lucy se formou e agora é uma das escritoras com mais livros vendidos.
~~
Três dias atrás...
– Lucy! Você não pode sair por aí atoa! Você...você tem muita coisa pra fazer...- implorava Levy McGarden, sua amiga e produtora de seus livros.
– Eu preciso voltar, ver como estão as coisas. Vem comigo, Levy. Só falarmos que estamos "procurando inspiração" , e tal.
Levy riu.
– Você acha que vão acreditar nisso? "Lucy Heartfilia procura inspiração!", é ruim hein!
– Que se dane! Não precisamos dar desculpas. Somos as dona disso tudo aqui.
– Você é a dona disso tudo aqui. - Corrigiu Levy. - Mas eu super aceito a oferta de ir contigo, preciso de férias!
(....)
– Oh, Lucy!- gritou Levy. - O shampoo acabou!
– Se vire.
– Ah, muito obrigada pela ajuda!
Lucy suspirou e saiu resmungando ao supermercado. Nesse meio tempo, ela percebeu o quanto aquele bairro estava diferente. Viu uma casa abandonada ao lado da casa de Erza - será que ela ainda mora ali? -, viu a pequena praça onde um dia passou uma tarde brincando com o Natsu. Lembrou que no mesmo dia, Natsu havia brigado com o Gray, Erza apareceu e jogou-os na lama, os dois saíram com a bunda suja.
Lucy passou em frente a antiga casa dos Fullbuster. Ela achava que eles não moravam mais ali, mas então viu Silver sair da mesma porta. Ele tinha a mesma aparência de quando repreendia Gray por brigar demais aos seis anos de idade.
Ele fez careta ao vê-la. Desconfiado, incrédulo ou surpreso; não poderia distinguir sua expressão.
– Lucy? – perguntou.
– Olá, Silver! – Lucy sorriu.
– Por Deus! – exclamou. – Você cresceu! Mas, você não viajou? Ou, se mudou?...
– Ah, sim! Eu só fui morar em outro país, para estudar...
– Então quer dizer que você se formou? – Silver sorriu.
– Sim.
Silver sorriu. Consultou o relógio no seu pulso.
– Adoraria conversar mais com você. Mas, preciso buscar umas coisas na casa dos Strauss. Venha a minha casa quando quiser! – Strauss, Lucy não tinha boas lembranças desse sobrenome. Viu Silver andando apressado a uma direção oposta da sua.
~~
– Uhh! E o filho dele, é bonito? – perguntou Levy quando Lucy contou seu encontro com Silver.
– Olha, eu não ligo, nem um pouco – vendo a cara de que desacreditava, Lucy acrescentou -, nem um pouquinho, no que se diz respeito á garotos.
Levy fez uma careta que mais parecia um macaco se coçando; Lucy sabia que não convenceu nem um pouco. Levy tem um estranho faro de paixões, meninos bonitos, romances... e, Lucy não queria contar nada que fosse desse assunto.
– Ah, não! – exclamou. – Não fale isso, Lucy. Então como é que você consegue escrever esses romance com um coração de gelo? Você tem que ter uma fonte, amore!
– Não, eu não tenho nenhuma fonte!
– Você não veio pra cá só para ver como estava essa casa. Você quer rever algo, poderia dizer, alguém. Alguém importante, importantíssimo. – Lucy se sentiu derrotada. Descansou o copo na mesa e suspirou. Não iria conseguir esconder esse tipo de coisa á Levy.
– Certo. – Disse, enfim, aborrecida. – Tem um garoto meio, sim. Não é o filho de Silver. È Natsu Dragneel, e sim, infelizmente, eu gosto muito dele.
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