A suposta extinção das sereias escrita por Melissa Potter


Capítulo 30
Capitulo 29


Notas iniciais do capítulo

oiii meu povo olha quem voltou depois de duas semanas inteiras sem postar, me desculpem pessoal vcs sabem o pq que eu não puder postar antes, eu fiquei de recuperação :/ mais enfim irei receber os resultados segunda e acho q o tempo de postagem voltara ao normal não se preocupem lindo então como prometido vcs ganham capitulo no dia 23 de dezembro considerem como presente de natal ;) então aproveitem meus amores boa leitura e feliz natal.



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“ – Você não pode nos pegar, Gina! – Jorge provocou-a sorrindo travesso para a irmã de apenas dez anos, que nadava até ele e seus outros irmãos.

Estavam todos brincando da brincadeira favorita deles, que era nomeada pelos humanos de pique-pega.

Gina, a menor entre eles, ainda estava aprendendo a ter velocidade de uma sereia adulta. Ela nadava ferozmente atrás dos irmãos, mas o único que ela conseguia pegar com facilidade era Ronald já que ele estava apenas um pouco mais a frente dela em questão de velocidade.

Nesse momento a pequena tentava, em vão, nadar atrás dos gêmeos, que possuíam o dobro de sua velocidade. Irritada, Gina parou de segui-los.

— Essa brincadeira não é justa! Vocês nadam muito mais rápido que eu e Rony – Gina reclamou cruzando os braços tamanha sua irritação. – Por que vocês não mantem uma velocidade normal?

— É pique-pega, Gina. Você tem que manter velocidade para não ser pego. – Fred respondeu revirando os olhos para a irmã.

— Mas se alguém não for pego ficaremos na mesma para sempre. – Gina argumentou. – Assim fica sem graça, vamos brincar de outra coisa.

— O que sugere maninha? – Gui perguntou se aproximando mais deles.

— Qualquer coisa que seja justa. – Gina respondeu, quando Carlinhos abriu a boca para sugerir algo, eles ouviram a voz da mãe os chamando.

— Crianças, é hora do canto das sereias! – Molly falou nadando em direção aos seus filhos e colocou-se ao lado de Gina. – Meninos, hoje será a primeira vez que Gina fará o seu canto ao ar livre junto as outras sereias, vocês precisam estar lá para apoia-la.

— Sim, mamãe. – Os seis irmãos de Gina concordaram com sorrisos nos rostos.

— Vamos, o pai de vocês já está nos esperando. – Molly os apressou, ela pegou na mão de Gina e de Rony e nadou na frente dos filhos e eles a seguiram.

Depois de nadarem por um tempo na água, Molly os guiou para a superfície. Chegando na superfície, próximo a eles haviam rochas enormes em um local maravilhoso no meio do mar, onde já estavam cheias de sereias. Todo o povo se juntava para o canto de todas as sereias e das pequenas sereias, como Gina, que estavam começando agora.

Gina estava ansiosa e nervosa para quando o seu grande momento como sereia chegasse. Ela não sabia se seu canto já estava pronto ou se ela já havia conseguido concluir essa etapa de sua vida. Gina estava admirando o local em que aconteceria aquele evento, quando de repente alguém se chocou violentamente com ela.

— Oh, me desculpe. Eu não a vi, me desculpe mesmo. – Ouviu a voz de um garoto. Gina buscou ver quem a atingira e seus olhos se deteram em dois belos olhos esmeraldas.

Ela e o garoto ficaram sem fala e apenas se encaravam nos olhos um do outro, até que, gaguejando, Gina respondeu:

— Tudo bem.

Antes que qualquer um dos dois pudesse falar mais alguma coisa eles ouviram a voz da professora de canto das pequenas sereias chamando-as para começar a cantar junto das sereias adultas. Um pouco corada por causa do olhar intenso que o garoto lhe lançava, Gina foi, junto da mãe, até onde as sereias estavam se encaminhando para o pequeno concerto anual delas.

Gina sentou-se ao lado de uma sereia de sua idade de cauda verde e cabelos cheios com dentes um pouco grandes e ao lado de uma sereia negra de cauda laranja.

A professora posicionou-se melhor na pedra em que estava sentada, fez um movimento com as mãos e o concerto se iniciara com o canto das sereias adultas.

Em meio ao canto de todas, Gina reconheceu o de sua mãe, que ela ouvia quase todos os dias antes de dormir. A professora fez outro movimento com as mãos e, aos poucos, as adultas foram parando para em seguida elas, as pequenas, começarem.

Todo o nervosismo de Gina cessou quando o seu canto fluiu perfeitamente, bem assim como o de suas colegas iniciantes. Estava muito feliz por ter conseguido.

Infelizmente, a alegria durou pouco. Nenhum deles viram, e erraram ao fazer isso, que piratas estavam por perto e que nenhum deles foi atingido pelo canto, pois estavam protegidos para aquilo. Tudo que aconteceu em seguida foi muito rápido.

Os piratas atacaram o concerto das sereias, conseguindo atingir algumas e fazendo com que as outras tentassem fugir. Gina foi empurrada violentamente para frente, sofrendo pequenos arranhões por conta das pedras. Logo Gina percebeu que quem a havia empurrado fora sua mãe e que ela estava ferida e tentava leva-la para a água.

Gritos eram ouvidos por toda a parte, gritos de terror e de vitória. Os que Gina mais ouvia e mais a assustava eram os gritos de terror e agonia.

Algumas sereias machos possuíam armas de defesa feitas no mar, eram pontiagudas e podiam facilmente ferir qualquer um, porém os piratas estavam em maior número e muito mais preparados. Enquanto sua mãe tentava tira-la dali e coloca-la na água, Gina viu muitos de seus amigos e os pais deles morrerem antes mesmo de conseguirem se defender ou chegar a água, era uma visão que ela tinha certeza que nunca esqueceria, ela olhava para todos os lados vendo sereias serem feridas para morrerem logo em seguida, ou morrerem no exato momento em que a arma do adversário lhe atingisse. Aqueles que lutavam eram os que Gina queria manter o olhar, mas logo desviava quando acabavam tendo o mesmo fim dos outros.

Com muito pesar, Gina viu o garoto de olhos verdes e sua família sendo atacados. O pai tentava defende-los e a mãe tentava fugir com os filhos ao mesmo tempo em que os protegia. Gina viu o pai do menino ser ferido por um pequeno descuido, mas Gina apenas virou a cabeça quando viu que a mãe se juntou ao desespero dos filhos e foi golpeada por outros piratas que estavam na espreita fazendo um enorme corte em sua barriga. Gina apenas ouviu os gritos da garota de cabelos cheios e do garoto de olhos bonitos que foram atacados pelos mesmo piratas que atacaram os seus pais.

Não aguentando mais, Gina chorou no mesmo momento em que viu seu pai e seus irmãos tentando proteger Rony daqueles homens e mulheres horríveis. Gina encontrou o olhar do pai por um momento e viu ele jogar algo em direção a sua mãe, logo Gina percebeu que era uma das armas e que por pouco nem ela e nem sua mãe foram machucadas por um pirata. Sua mãe pegou a arma e começou a defende-la com unhas e dentes. Ela ouviu ao longe seu pai gritar para seus irmãos:

— Meninos, protejam Gina e Rony! Leve-os para a água e nadem para o mais longe possível daqui! Não se preocupem comigo e sua mãe, nós iremos segui-los.

Rapidamente seus irmãos tentavam chegar até Gina e protegerem Rony ao mesmo tempo.

— Quanto heroísmo paterno, que coisa mais linda. – Um dos piratas se aproximou de seu pai com um sorriso debochado, ele parecia ser o capitão deles. Gina nunca se esqueceria do rosto malvado daquele homem de olhos castanhos e longos cabelos cachados.

Gina tomou um susto quando sentiu uma dor aguda em seu braço direito e viu que foi atacada por uma pirata, que sorria malvadamente para ela, aquela era outra que Gina nunca esqueceria. Ela tentou fugir de alguma maneira e procurou por sua mãe com o olhar e a encontrou mais ferida ainda próxima de onde ela estava e procurou por seus irmãos, que estavam muito ocupados tentando chegar até ela e proteger Rony.

— Oh, querida, não se preocupe. – A mulher falou abaixando-se até fixar os olhos no de Gina. – Eu vou te matar bem lentamente.

Gina encolheu-se e fechou os olhos fortemente quando o primeiro corte de sua pequena tortura começou, depois disso Gina levou chutes e pancadas e mais cortes por toda a parte do corpo. Teve um momento em que ela abriu os olhos e viu que seus irmãos também haviam sido pegos, até mesmo Rony. Pensando na morte prematura que teria, Gina fechou os olhos e antes de mergulhar na inconsciência, viu que unindo todas as forças que possuía, Molly atravessou a arma que tinha em mãos no peito da pirata e os mal tratos cessaram, assim como os gritos que Gina não mais ouvia”.

Como sempre, Gina acordou de supetão após o pesadelo daquele terrível dia de seu primeiro canto e ataque ao seu povo. Ela respirava ofegante, seus olhos estavam arregalados e aquela foi a primeira vez que Gina sonhara com aquele dia com riquezas de detalhes, pensamentos e sensações. Era como se estivesse vivendo aquele momento novamente.

Ela esticou os braços e pernas na cama e viu as cicatrizes pequenas e grandes por todo seus braços e pernas. Ela não queria nem ver as de seu peito e barriga, dentre outras partes de seu corpo. Aquela mulher a tratou como se fosse um peixe que estivesse preparando para o jantar.

Sem que ela pudesse evitar, lágrimas desceram de seus olhos quando imagens daquele dia lhe vieram novamente a cabeça e foi quando Gina deteve seus olhos no golfinho de pelúcia que ganhara de Harry em seu primeiro encontro, que estava ao seu lado na cama. Foi quando Gina lembrou-se do menino de olhos bonitos e foi assim que ela soube que tinha conhecido Harry ainda criança e que viu ele e sua família sendo atacados.

— Gina...

Ela se sobressaltou ao perceber que sua mãe estava ali sentada em uma de suas poltronas vestida em um robe. Os olhos de Gina viram as múltiplas cicatrizes que não eram escondidas, mas logo desviou o olhar para os olhos da mãe, aos quais ela herdara, era um dos mais belos tons de castanho.

— Mãe... a quanto tempo está aí?

— Desde que eu e todos na casa ouvimos os seus gritos e eu vim verificar o que tinha acontecido quando a vi sonhando, ou melhor, tendo um pesadelo com aquele dia.

— Como sabe que foi com aquele dia?

Molly levantou-se e sentou junto a filha na cama e foi quando Molly percebeu que a filha tremia, ela a abraçou forte e o som do coração da mãe acalmou Gina.

— Eu acordei vocês? – Gina perguntou.

— Sim, meu anjo, mas já mandei todos dormirem, até mesmo Arthur. – Molly respondeu. – Eu sabia que apenas um de nós poderia ajuda-la.

— Eu fiquei com tanto medo de perdê-la, mãe. – Gina confessou a abraçando mais forte.

— Eu também fiquei com medo, querida. Meu medo maior era que vocês ficassem sozinhos no mundo. – Molly também confessou. – Sem mim ou Arthur, ou se alguma coisa terrível acontecesse, uma coisa pior do que já havia acontecido.

— Eles ainda se culpam por não terem nos protegidos. A mim e ao Rony, sabe? – Gina conversou.

— Sim, eu também me culpo, querida. Não era para nenhum de vocês dois saírem feridos.

— Vocês fizeram o que podiam. – Gina tentou amenizar a culpa que a mãe sentia. – Mãe... você lembra do garoto que trombou em mim antes do concerto começar?

— Sim, querida, lembro. Aliás, ele é muito parecido com o Harry. Se formos analisar, eles possuem traços bastantes iguais...

— Mãe, também se lembra que eu falei para a senhora que os olhos do Harry me eram familiares? E que parecia que eu conhecia ele de algum lugar?

— Na verdade, não, por que você não me contou isso.

— Estou contando agora. – Gina respondeu revirando os olhos divertida. – Enfim, Harry e o garoto são a mesma pessoa.

— Filha, você está querendo dizer que o Harry é o garoto que trombou com você naquele dia?

— Sim.

— Então, vocês já se conheciam?

— Sim.

— Como é o destino. Não é mesmo?

Elas deram pequenas risadas.

— Quer tentar dormir novamente?

— Eu adoraria, mãe. – Gina respondeu e elas se aconchegaram melhor. – Obrigada, mãe. Por me proteger ao máximo naquele dia.

— Eu sempre vou proteger a você e aos seus irmãos, Gina. – Molly a respondeu sorrindo. E tranquilas, as duas dormiram.

Sem saber que na casa dos Potter, Harry dormia junto a mãe por causa do mesmo pesadelo de Gina.

—--------------

No dia seguinte, na escola....

Quando Gina e Rony chegaram, a bagunça e o amontoado de pessoas era grande. Os dois passaram com grande dificuldade entre eles até os seus armários.

Quando Gina já estava terminando de colocar o seu material do dia na bolsa, Rolf apareceu ofegante ao seu lado e segurava algo em mãos.

— Gina... você já soube? – Rolf perguntou e as pessoas ao redor começaram a cochichar e a olhar estranhamente para eles.

— Já soube do que? – Gina respondeu confusa.

— Disso! – Rolf respondeu mostrando o que ele tinha em mãos.

Uma foto, que pelo o que parecia, Gina repousava a cabeça no ombro de Rolf e ele repousava a cabeça na de Gina, com uma bela visão do mar e da lua junto com o céu cheio de estrelas. Logo abaixo da foto, estava escrito em letras que qualquer um poderia ver:

Encontro romântico entre a esquisita e o novato com uma bela vista para o mar de nossa cidade. Que garota não iria querer uma coisa do tipo? Ou melhor... como Gina Weasley pôde trocar Harry Potter pelo novato esquisito? Pensando melhor, eles até que se merecem. Um esquisito com outro. Será que o Potter sabe desse encontro? Será que terminaram? Ou Potter está recebendo um presente em sua cabeça da namorada?

— Quem fez isso? – Gina questionou totalmente indignada.

— Não faço a mínima ideia. – Rolf respondeu.

Antes que ela pudesse falar alguma coisa, Harry surgiu de repente junto a Mione, Luna e Neville.

— O que significa isso?! – Harry questionou mostrando o mesmo papel que ela mantinha em mãos sem desgrudar os olhos de Gina.

— Você não acha mesmo que eu te trairia com Rolf, não é? – Gina perguntou parecendo não acreditar na cena que Harry estava fazendo.

— Não é o que os fatos dizem. – Harry respondeu ainda sem desgrudar os olhos de Gina.

— Fatos? Está chamando essa porcaria de fatos?! – Gina perguntou finalmente acreditando que Harry estava realmente bravo.

— Pessoal... os outros estão olhando. – Rolf chamou a atenção dos dois.

— Ah, o infeliz está aqui! – Harry exclamou virando-se para Rolf com raiva.

— Harry...

— Não, Gina! Agora as coisas são entre nós dois. – Harry a cortou enquanto se posicionava para uma briga.

— Nada disso! Isso também envolve a mim. – Gina reclamou.

— Harry, Gina e eu só somos amigos. Eu não quero brigar com você. – Rolf tentou evitar a briga evidente.

— É verdade, Harry. Somos apenas amigos e você sabe. – Gina se fez ouvir. Ela se aproximou do ouvido de Harry e cochichou. – Estava tentando traze-lo para o nosso lado.

Harry suavizou, olhou para Gina e a puxou para um canto.

— Precisava ser daquele jeito? – Ele questionou já mais calmo.

— Harry, tudo isso foi ciúmes? - Gina indagou divertida.

— Não sei... eu senti raiva quando vi a foto. – Harry respondeu ligeiramente sem graça. – Principalmente a manchete.

— Então, você não estava com raiva por eu ter te “traído”? – Gina perguntou com um pequeno sorriso divertido.

— Não, foi por que parece que estava bem confortável no ombro dele. – Harry respondeu.

— Nunca mais faça show de ciúmes. – Gina pediu rindo. – E seu ombro é muito melhor que o dele.

Harry riu junto com ela até que ouviram uma voz:

— Ah, não acredito! – Tom estava próximo a eles. – Já acabou? Nem deu tempo de pegar a pipoca. O show estava ótimo, Potter. Você também mandou muito bem, Weasley fêmea.

— Foi você não foi? – Gina o acusou. – Foi você quem fez os cartazes.

— Acha mesmo que eu gastaria o meu precioso tempo seguindo o meu irmão só para acabar com o relacionamento de vocês? Me poupe weasley – Tom respondeu com deboche. – Até que foi bem gratificante ver sua cara de corno zangado, Potter. Se deu bem em maninho? A Weasley não é de se jogar fora, até que é bem gos...

Tom não terminou o que estava dizendo pois foi interrompido por um soco de Harry, que o fez cair no chão. No momento seguinte Tom avançou cheio de raiva para Harry e os dois não demoraram nada para começar a se rolarem no chão entre socos e chutes.

Gina, Hermione e Luna gritavam para que parassem enquanto os meninos torciam para os que lutavam no chão.

Não demorou muito e a vice-diretora chegou no local, o silêncio foi total e os meninos separaram Harry e Tom.

— Mas que violência é essa? Onde os dois pensam que estão com a cabeça para brigar em pleno corredor? – Minerva os questionou.

— O ginásio estava ocupado. – Tom respondeu com ironia.

— E a diretoria também vai estar ocupada, por vocês e seus pais Sr. Logan. – Minerva o respondeu com categoria. – Os dois, já para a sala do diretor.

Antes que Harry saísse com a diretora, o seu olhar cruzou com o de Gina e ele falou apenas com os lábios:

— Não se preocupe.

Gina sorriu e acenou com a cabeça.

—-------------

No fim do dia, depois da aula...

— Eles nem se machucaram tanto assim, porque estão demorando tanto assim na enfermaria? – Gina questionou andando de um lado para o outro em frente a enfermaria do colégio, para onde Tom e Harry foram encaminhados depois de uma longa conversa com o diretor e seus pais. Nenhum dos dois haviam aparecido para as aulas e almoço e Gina queria muito ver Harry.

— Calma, Gina. Creio que daqui a pouco ele vai vir. – Hermione tentou acalma-la.

— Hermione tem razão, Gina. – Rolf também tentou acalma-la.

Rolf mal fechou a boca e a porta foi aberta e saiu de lá, ao lado de Tom que possuía curativos no rosto e na mão, um homem de cabelos castanhos que lhe chegavam aos ombros e de olhos também castanhos.

Gina quase caíra para trás quando viu o homem, não... não podia ser...

— Olá, filho. Não vai me apresentar suas amigas? – Falou o homem com um sorriso... o mesmo sorriso do capitão dos piratas que atacaram seu povo.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam me deixaria muito feliz de vdd, eu gostaria de agradecer a rainha da lua, bianca lupin black e a shindou0 por terem comentado o capitulo anterior obg meus amores amo vcs por gostarem tanto da fic :D ♥ eu tbm gostaria de agradecer tbm a todas as pessoas que mesmo não comentando o capitulo leem e gostam dele muito obg pessoal eu tbm amo vcs ♥ ENFIM A FIC JÁ FEZ UM ANO :D ♥ como tempo passa não? amanha mesmo já é vespera de natal e daqui a pouco sera ano novo, esse um ano ao lado de vcs foi maravilhoso meus amores eu amo escrever a fic para vcs e amo mais ainda quando leem e gostam ♥ tudo que desejo para vcs nesse natal é que aproveitem e que sejam felizes, tenham saúde e paz amo vcs feliz natal pessoal ate os comentários ou o próximo capitulo