A suposta extinção das sereias escrita por Melissa Potter


Capítulo 2
Capitulo 1


Notas iniciais do capítulo

oii pessoal esse é o primeiro capitulo de nossa historia espero que gostem...feliz ano novo para todos vcs



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Acordou de supetão como sempre acontecia desde pequena, ela havia tido novamente aquele pesadelo, sempre o mesmo. Se bem que não era bem um pesadelo, estava mais para uma lembrança ruim de sua infância. Da qual ela não conseguia esquecer, e muito menos a sua família. Sabia que não era a única naquela casa que tinha as lembranças daquele dia completamente frescas. E com um sorriso lembrou das noites em que todos os seus irmãos e ela iam para cama dos pais, quando tinham os pesadelos; e na maioria das vezes, não era apenas um ou dois, e sim os sete na cama de casal enorme de Molly e Arthur Weasley.

Na sua opinião, seus pais tinham sorte, já que quando eles tinham os pesadelos sempre estavam juntos para consolar um ao outro. Olhou para o despertador ao lado de sua cama e viu que eram 03:43 da madrugada, bufou. Tinha que estar se arrumando para a escola daqui a duas ou três horas e meia, e ela tinha certeza que não prestaria atenção nas aulas por estar morta de cansaço, pois toda vez que ela tinha aquele “pesadelo”, ela não conseguia voltar a dormir nem se pagassem. Desistindo de dormir, como sempre fazia quando isso acontecia, levantou-se da cama e saiu do quarto, dirigindo-se para a varanda de seu quarto. Sua casa era de primeiro andar, e grande o bastante para que os quartos fossem todos em cima e tivessem varanda e o resto dos cômodos da casa ficassem em baixo.

Da varanda de Gina dava para ver a praia na qual eles moravam, muito, mais muito perto, era só colocar os pés para fora de casa, que pronto, já estava na praia.

A vista que Gina tinha de sua varanda ela linda, o mar com ondas se formando e a lua cheia sendo refletida pelas águas.

O céu estava particularmente belo naquela noite. Cheio de estrelas, com o azul tão escuro que beirava ao preto.

Gina se aproximou do cercado da varanda, se debruçou sobre ele, e ficou olhando a linda vista que lhe foi proporcionada.

Ficou ali tentando se esquecer daquela maldita lembrança até que o sol nascesse; lhe dando uma vista ainda mais linda que a anterior. Depois que o sol nasceu ficou ali por mais alguns minutos, e se dirigiu novamente para dentro do quarto, deitou-se na cama e fechou os olhos, apenas para dormir por mais uma horinha antes da sua mãe gritar do andar de baixo para que ela e seus irmãos se acordassem logo se não se atrasariam para seus afazeres.

Depois do grito da mãe, ela levantou se arrastando até o banheiro de seu quarto, - Na verdade, todos os quartos tinham um. - Para escovar os dentes, lavar o rosto, e em seguida, ela olhou para a banheira enorme de seu quarto. Depois de encher a banheira, Gina despiu-se, e com um sorriso, entrou na banheira fazendo com que seus cabelos longos e ruivos crescessem consideravelmente, e uma cauda lilás e brilhante tomou o lugar de suas pernas brancas e delicadas, combinando perfeitamente com as escamas que lhe cobriam os seios. Tomou banho como sempre fazia, tirou a tampinha do ralo da banheira e depois que a água saiu, pegou uma toalha ali perto, e começou a se secar aos poucos, mas não completamente. Ficou sentada ali esperando se secar naturalmente enquanto cantava uma melodia que não saia de sua cabeça. Por ser sereia, sua voz era maravilhosa.

Quando se secou ela se enrolou em uma toalha e dirigiu-se para fora do banheiro indo em direção ao seu guarda roupa, tirou de lá uma blusa preta que deixava grande parte das costas à mostra, uma calça jeans e um tênis vermelho e surrado; vestiu-os, penteou os cabelos longos e ruivos – Agora mais longos do que o normal por ainda estarem úmidos. – E saiu de seu quarto para tomar café com sua família. Todos já estavam ali, só faltava ela. Cumprimentou todos com um “bom dia” e se sentou entre Percy e Carlinhos, tomaram o café como todos os dias, ou seja, com bastante preguiça vinda dela e de seus irmãos. Molly parecia ser a única na mesa a tentar conversar durante o café, mas nem mesmo Arthur lhe respondia “devidamente”. Quando deu 06:40 todos se levantaram e Gina perguntou:

– Quem vai levar Rony e eu para a escola?

– Eu. – Respondeu Carlinhos pegando a chave de seu carro em cima do balcão da cozinha e já se dirigindo para a porta, Rony e Gina depois de terem pego suas mochilas, seguiram Carlinhos porta a fora. Os três se dirigiram para a garagem da casa que era grande o bastante para caber o carro de Carlinhos, gui e percy, deixando para ficar na frente da casa a van de seu pai, - que tinha o logotipo do zoológico aquático onde todos da família trabalhavam e eram donos. - E os carros dos gêmeos Fred e Jorge.

Eles entraram no carro laranja - quase vermelho - De Carlinhos. Rony e Carlinhos na frente, e Gina atrás. – e Carlinhos os levou rumo a escola.

– Está tudo bem Gina? Parece cansada. – Disse Rony notando o comportamento da irmã mais nova.

– Estou bem Rony. – Gina deu uma resposta curta.

– Foi a lembrança de novo? – Carlinhos perguntou já sabendo a resposta.

Gina suspirou e assentiu para os irmãos.

– Parece que a gente nunca vai se esquecer disso, não é? – Comentou Carlinhos.

– Parece? Eu tenho certeza disso a anos. – Rony respondeu um pouco grosso.

– Será que podemos falar de outra coisa? – Pediu Gina, realmente não querendo falar sobre aquilo.

– Como quiser. – Disseram Rony e Carlinhos ao mesmo tempo,

– E então, ansiosos para o primeiro dia? – Carlinhos mudou de assunto.

– A única coisa que eu estou ansioso maninho, é voltar para a minha cama. – Respondeu Rony.

– Minha resposta é a mesma que a de Rony. – Concordou Gina.

– Ah qual é gente? Vocês não estão ansiosos para conhecer pessoas novas? Fazerem novos amigos? – Questionou Carlinhos.

– Vamos ver as mesmas pessoas feias de sempre Carlinhos. Aqui é uma cidade pequena, não moram muitas pessoas. – Respondeu Gina, sendo um pouco grossa.

– Gina tem razão. – Afirmou Rony.

– Bom, ouvi dizer que chegaram pessoas novas aqui na cidade, e que eles têm dois filhos da mesma idade que vocês. – Disse Carlinhos, destruindo o argumento de Gina.

– Sério? E onde você ouviu isso? – Perguntou Gina incrédula.

– No zoológico aquático. – Carlinhos foi breve na resposta.

Gina e Rony se entreolharam, e depois voltaram a olhar para Carlinhos.

– Está falando sério? – Perguntou Rony também não acreditando no irmão.

– Sim estou. – Afirmou Carlinhos.

– Oh meu deus! Pessoas novas? – Perguntou Gina ainda incrédula.

– Isso mesmo, pessoas novas! – Respondeu Carlinhos achando da graça da incredulidade da irmã.

– Você disse dois filhos. são dois garotos? – Rony se interessou nas pessoas novas.

– Não. São um garoto e uma garota. – Carlinhos respondeu á Rony. - A garota é da mesma idade que você, Gina. E o garoto da mesma idade que você, Rony. – Completou a resposta.

– Uau! Parece que eles foram feitos para serem nossos amigos. – Disse Gina ficando animada.

– Como pode saber? Eles só têm a mesma idade que a gente, não sabemos se eles são legais ou não. – Disse Rony não querendo muita expectativa.

– Rony o que vier para mim é lucro. – Respondeu Gina fazendo graça.

– Chegamos! Tenham um ótimo primeiro dia crianças. – Carlinhos interrompeu a conversa dos irmãos.

– Crianças é o cacete. – Respondeu Rony, sendo grosseiro, saindo de dentro do carro junto a Gina

Carlinhos foi embora rindo, os deixando a frente de um prédio marrom e degastado. Apesar da aparência, Hogwarts era um lugar maravilhoso de se estudar. Eles se entreolharam, e juntos entraram pelos portões da escola que já estavam abertos.

A primeira coisa que viram quando entraram foi um aglomerado de gente no corredor onde ficavam os armários, cada aluno procurando o seu armário desse ano. Rony e Gina respiraram fundo e se misturaram na multidão, procuram qual era o armário correspondente à chave que havia sido entregue a eles no dia anterior.

Acharam os armários que eram deles depois de um tempo em que foi suficiente, para que os dois ficassem com os pés doendo de tanta pisada que levaram.

Eles acharam os seus respectivos armários lado a lado, por serem irmãos e a escola dividir os armários por ordem alfabética da primeira letra de seu sobrenome. Abriram os armários e colocaram os livros que usariam durante o dia na mochila, quer dizer... Rony colocou tudo na mochila, já Gina estava com um pouco de dificuldade para colocar tudo.

– Mas que droga! – Praguejou Gina tentando colocar em vão o livro de biologia na mochila.

– O que houve? – Perguntou Rony.

– A droga desse livro não ‘tá cabendo, e eu ainda tenho que colocar ele e o de matemática. – Respondeu Gina.

– Leva eles na mão Gina. A sala não é muito longe daqui. – Rony resolveu o problema.

– ‘Tá legal. – Gina concordou.

Gina pegou o seu livro de matemática, e eles se misturaram na multidão novamente.

Gina e Rony estavam quase chegando na sala de aula, quando Gina e outra pessoa - que ela não pode ver o rosto. - Trombaram violentamente, fazendo com que ela, o sujeito, seus livros e os livros da pessoa, viessem ao chão.

– Mas que droga – Praguejou Gina recolhendo seu livro de matemática, e quando ia pegar o de biologia ouviu o estranho dizer:

– Desculpe.

Ela o olhou. E ele lhe devolveu o olhar. Gina pôde ver que os olhos do estranho eram de um verde esmeralda lindo. O verde mas lindo que ela já viu, e que ela tinha a impressão de já ter visto em algum lugar. Só não sabia onde.


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Notas finais do capítulo

espero de verdade que vcs tenham gostado do inicio da nossa historia eu gostaria que vcs comentassem oque acharam do capitulo me deixaria muito feliz...bom ate o próximo capitulo e desejo novamente o ótimo 2016 para vcs



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