I do, i need you. escrita por hollandttinson


Capítulo 6
What I Heard.


Notas iniciais do capítulo

Gente, é sério, eu estou começando á ficar nervosa! Meu vizinho não está mais me dando internet, então eu estou á dias, talvez semanas, sem internet. Não sei como vou continuar postando, mas estou fazendo o máximo que eu posso, espero que vocês consigam compreender o meu problema. Também se vocês não entenderem, eu não posso fazer nada, eu estou me explicando. ENFIM, capítulo novo pra vocês, não me matem antes de começarem o próximo, okay? Amo vocês.



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NARRAÇÃO: PEETA MELLARK.

Ver uma foto de Katniss daquele dia me deixou nervoso instantaneamente. Pois eu tinha duas memórias lutando para me consumir, uma delas era sobre uma garota, uma garotinhas linda cantando uma música desconhecida, sem vergonha por todos estarem olhando para ela, e os pássaros, todos, tinham parado para ouvir a sua voz, e eu estava apaixonado. A segunda memória era sobre a mesma garotinha, mas não tão doce, e desta vez, os pássaros se reuniam nas janelas, pedindo para entrar, e repetiam o que ela cantava, e partiam para cima de mim, e ficavam cantando aquela música irritante nos meus ouvidos, estourando-os, fazendo o sangue jorrar por ali.

Saí correndo da casa de Katniss, entrei em casa sem fechar a porta e fui até a cozinha, onde eu guardava um certo arsenal de remédios que devia tomar todos os dias, e que eu nunca esquecia de tomar. Eu tinha uma pílula calmante, que, quando as coisas ficavam muito difíceis, eu dormia em segundos ao tomar, de tão potente e forte que era. Tomei-a e percebi que não era tão séria a situação, pois eu continuava acordado, e eu podia sentir os meus batimentos cardíacos desacelerarem.

Subi as escadas, indo na direção do meu quarto de pinturas, pois eu sabia qual era a memória real. Me sentei e comecei á pintar a garota, comecei á pintar Katniss, exatamente do jeito que a primeira memória me dizia. Quando o rosto dela estava perfeito, eu me levantei do banco e fui até a janela, onde alguns dias atrás, eu a vi me encarando. Seus olhos eram tão bonitos, não tão bonitos quanto antes, mas não deixavam ser maravilhosos, e quando me encaravam...

Hoje eu tinha sentido vontade de abraçá-la, ou de demonstrar qualquer tipo de carinho, mas ela se afastou, e esta era a sua primeira reação para qualquer tipo de proximidade que eu tente ter com ela. É claro, eu não a culpo, se eu estivesse no mesmo lugar que ela, eu faria a mesma coisa. Mesmo assim, me magoa saber que eu a deixo assustada, ou com medo, pois o Peeta que queria isso vem morrendo pouco á pouco, e o Peeta que é completamente apaixonado por ela, e quer que ela confie nele e o ame, está mais vivo do que nunca, e se magoa facilmente, apesar de não demonstrar.

Ouvi um suspiro baixo, quase um sussurro de suspiro, e me virei, mais assustado por ser vigiado, do que por alguém ter entrado na minha casa sem ser avisado. Pensei que tinha sido Delly que tinha chegado cedo demais, mas quando vi Katniss, meu coração se aliviou. Ela tinha vindo até mim dessa vez, e não o contrário. Ela estava encarando a janela que mostrava a floresta, sua paixão. No seu lugar, eu encararia o pôr do sol, que era meu ponto de admiração eterna.

Percebi que estavam ali minhas duas inspirações, Katniss e o pôr do sol, então pus-me á pintar novamente, desta vez, a Katniss adulta, admirando sua paixão, seu ponto de fuga, o lugar onde ela se encontrava com Gale, sua floresta. Seu cabelo solto cobrindo toda a parte de trás do seu corpo, não deixando espaço para mais nada, além de seus fios rebeldes. Pintei o meu tom favorito no fundo, o meu pôr do sol, e quando eu ia começar á pintar a floresta, ela se mexeu e percebeu que eu a estava pintando. Tentei fingir naturalidade e indiferença, torcendo para que ela não ficasse irritada, mas ela não ficou, e começou á observar as outras pinturas, me deixando constrangido pois a maior parte eram sobre ela.

Quando o quadro estava pronto, eu me levantei e fui até onde ela estava. Ela admirava uma pintura que eu fiz de madrugada á muito tempo, na Capital. Gostava daquela pintura em particular porque foi a primeira lembrança concreta que eu tive dela na segunda arena, me lembrei daquele momento quando ainda estávamos na Capital, e ela estava presa por ter matado a presidente Coin. Eu me descobri mais preocupado com ela do que o Peeta telessequestrado permitiria, e não conseguia dormir pensando nela, e pensar nela me deixava nervoso. Fechei os olhos e dormi, e me lembrei, eu sabia que era uma lembrança e não um sonho, pois quando eu acordei, eu consegui me lembrar de mais coisas. O beijo na praia, por exemplo. Eu quase conseguia sentir a textura dos seus lábios nos meus, e então eu pintei. Pintei o seu sorriso, o seu rosto, o último momento que eu a vi sorrir antes de a Capital me levar embora. Agora ele estava registrado.

— Eu gosto desse.- Falei baixinho, tentando não assustá-la, mas não adiantou. Ela se virou rapidamente, os olhos arregalados demonstrando que eu tinha a assustado, mesmo com minhas tentativas de fazer o contrário. Eu engoli em seco, eu sempre causaria isso nela: medo. Ela tinha tocado minimamente na tela, e afastou a mão rapidamente, afastando o corpo também. Ela estava sempre fugindo de mim.

— Você viu isso nas gravações ou você se lembrou?- Ela perguntou. Eu tinha utilizado dos videos dos dois jogos para concretizar minhas memórias, ou pra lembrar de algo que para mim ainda era confuso. Foi o que mais me ajudou, a maior parte das minhas memórias foi registrada por câmeras da Capital... Mas essa não. Dei de ombros e coloquei as mãos nos bolsos, tentando parecer natural. É isso que caras normais fazem, não é?

— Eu não sei, quando eu uno uma memória á um fato, e ela se torna algo que eu considero que seja real, eu simplesmente a torno memória. Mas acredito que eu tenha me lembrado, as câmeras não captariam você de forma tão...- Tentei procurar a palavra, me recusando á dizer “apaixonado”, pois sabia que a assustaria saber que eu ainda estou apaixonado por ela, eu sei que ela não quer ter mais ninguém com que se preocupar á não magoar. Não que eu me importe com isso, ser magoado, quero dizer.

— Peeta.- Ela disse rapidamente, interrompendo meus pensamentos. Por um momento, um curto momento, eu pensei que ela tivesse me chamado para me repreender, mas então eu percebi que ela tinha dito que a forma como eu captei a sua imagem, foi uma forma minha. Era o meu íntimo de vê-la, e ela estava certa, e isso resumia qualquer coisa. Eu sorri para ela, e ela retribuiu. Meu coração começou á bater acelerado, ela tinha sorrido para mim, não um sorriso de escárnio ou triste, um sorriso real. Suspirei, eu estava totalmente ferrado se só esse sorriso deixa o meu coração ficar tão feliz.

— Eu sinto muito por ter saído da sua casa daquela forma, é que as coisas começaram á ficar complicadas.- Decidi mudar de assunto, pois pensar na forma patética como eu estou sempre apaixonado, e me apaixonando por ela apesar de tudo, me deixa irritado por ser tão fraco. Ela sorriu para mim mais uma vez, deixando qualquer tipo de pensamento cair por terra. Dane-se ser fraco, eu quero admirar esse sorriso.

— Não precisa se preocupar com isso, eu sei.- Ela disse, eu sorri para ela, estava sorrindo mais por seu sorriso, do que pelo que ela falou. Eu sempre vou me preocupar, não importa se não preciso, eu sou uma bomba de matar ambulante, tenho que me lembrar de protegê-la, mesmo que seja de mim.- Vim aqui ver se você estava bem, mas vejo que está. Eu vou...- Percebi que ela ia embora, e a sensação de não ver mais seu sorriso, de não ouvir mais a sua voz, me deixou triste, então eu a interrompi rapidamente, pedindo para que ela ficasse comigo. Instantaneamente, eu me aproximei dela, mais uma vez morrendo de vontade de acariciá-la minimamente, mas ela se afastou, me fazendo suspirar.

— Você não quer ficar para o jantar?- Perguntei, e apesar de saber a resposta, eu queria tentar.

— Eu acho melhor não.- Ela respondeu rapidamente, não me decepcionando.- Peeta, é sério, eu estou agradecida pelo que você fez por mim, e por Prim, mas isso não vai dar certo.- Ela falou de uma vez só. Eu engoli em seco, ela estava falando sobre as flores, sobre jantar comigo ou sobre a gente ficar próximo um do outro e manter uma conversa?

— Do que você está falando?- Perguntei, tentando manter minha expressão séria e não demonstrar o desespero que me consumiu por saber que ela não queria alguma coisa comigo. É claro que é comum não querer que a coisa que vai te assassinar á qualquer momento, fique perto de você. Mas mesmo assim, eu estava magoado.

— Eu não sou segura para você, nós não somos seguros um para o outro. O melhor que nós podíamos fazer era ficar um longe do outro, como deve ser, como sempre foi.- Ela disse, cruzando os braços. Eu suspirei, ela estava com medo de mim, ou por mim, tanto faz. Percebi que ela faria qualquer coisa que me impedisse de me aproximar dela, ela não me queria por perto. Ela fechou os olhos com força, e percebi que ela não estava totalmente certa do que queria.

— Eu disse á você que ficaria com você para sempre, Katniss. E eu cumpro as minhas promessas. Entendo que você não queira proximidade, mas não me peça para ficar longe, pois não acho que eu seja capaz de fazer isso.- Pensei alguns segundos antes de falar isso, mas eu precisava deixar claro para ela tudo o que eu estava sentindo, tudo o que eu queria. Entendo que ela não queira, mas ela não pode me impedir se eu quiser, e eu quero. Claro que não a vou obrigar á nada, mas também não vou me impedir. Ela abriu os olhos.

— Foi por isso que você voltou? Por causa da sua promessa?- Ela ergueu uma sobrancelha para mim, eu dei de ombros. É claro que eu tinha voltado por causa dela, mas eu também tinha voltado por mim. Eu a amava, mas eu também me amava o suficiente para não querer ficar num lugar onde me dão remédios todos os dias, onde não tenho liberdade, e muito menos, onde eu não tenho a minha família. Toda a minha família morreu, me restava Haymitch e Katniss, e eu ficaria onde eles estivessem. E eles estão no Distrito 12.

— Isso não é relevante.- Eu disse, ela ficaria mais assustada se soubesse que está classificada no grau de minha família, então decidi manter as coisas leves para ela.

— Tem razão.- Ela disse, e saiu apressada do quarto, quase correndo. Eu suspirei e me sentei no banquinho, triste.

Eu queria tanto que ela não fugisse de mim, que ela não saísse correndo toda vez que eu demonstrasse que gosto dela, porque eu gosto dela de uma forma tão bonita, apesar de me sentir idiota. Mas se fosse eu no seu lugar, eu fugiria.

Ela não pode me dar o amor que eu mereço, mas eu não me importo. Se vier dela, qualquer migalha de amor, já é algum tipo de amor. Eu ri da minha própria idiotice, eu disse que me amava muito? Desejar ao menos a migalha de Katniss é uma prova de que eu não me amo o suficiente. Balancei a cabeça, eu com certeza fugiria de mim. Eu não sou o suficiente para ela, eu não sou forte como o Gale, e não sou o Peeta que ela quer, porque ele morreu. Quero reviver um Peeta que não existe mais, quero brincar de Deus com a minha própria vida. Não posso fazer mais nada, eu sou outra pessoa agora, e infelizmente, eu não posso fazer ela amá-lo, porque dele ela só sente medo.

— Peeta?- Alguém me chamou, a voz era abafada, mas eu reconheci por ser de Delly. Já estava escuro lá fora, e eu não tinha acendido nenhuma luz da casa, mas o quarto de pinturas fica com a luz acesa o dia todo.

— Já vou descer!- Eu gritei para que ela ouvisse, respirei fundo algumas vezes e desci. Quando ela me viu, ela entortou o nariz, e Ian abriu a boca para mim, depois riu.

— Você caiu?- Perguntou, se aproximando de mim. Ele era um garoto legal, esticou a mão e tirou um pelo de gato da minha camisa.- Ou um bicho te atacou?

— Eu estava plantando algumas flores, e o gato da Katniss subiu no meu colo, pedindo carinho.- Eu dei de ombros, tinha esquecido que não tinha tomado banho. Delly ainda parecia com nojo, mas colocou a comida que ela tinha trazido em cima da mesa. Ela procurou na cozinha por algum tipo de pão, ou biscoitos, pois eu sempre tinha o que comer pronto em casa. Eu fiz uma careta.- Eu fiquei um pouco ocupado, acho que não vamos ter pão hoje.

— Não tem problema.- Ela sorriu para mim, sempre sendo gentil. Mas ela parecia feliz por não ter pão, ou talvez eu estivesse vendo coisas. Ela pegou 3 copos no armário e abriu a geladeira, pegando água gelada.- Porque você não vai tomar banho enquanto eu e Ian terminamos de arrumar as coisas por aqui? Eu não vou jantar com um porquinho.- Ela disse, mostrando a língua pra mim. Eu revirei os olhos.

— Tudo bem.- Eu disse, subindo as escadas. Passei por espelho e fiz uma careta, eu estava mesmo imundo. A minha camiseta não tinha salvação, tenho certeza. Coloquei tudo na caixa de roupa suja e parti para o chuveiro. Meu cabelo tinha camadas secas de areia, o que era ruim. Eu ri quando saí do banho, minha equipe de preparação dos jogos me mataria se me vissem, a Effie também.

Minhas unhas ainda tinham areia, e o meu cabelo não estava totalmente livre da terra, mas nada que um shampoo melhor não resolva. Entrei no quarto e procurei alguma coisa para limpar as unhas, mas não encontrei. Troquei de roupa e fui até o quarto de mamãe, ela era mulher, ela devia ter algo.

Detesto entrar nos quartos deles, a tristeza que me invade é preocupante, e eu sei que pode me causar uma crise, mas existem momentos em que é preciso. Balancei a cabeça e procurei por suas gavetas e pelo banheiro, não encontrei muita coisa, mas o seu shampoo parecia ser melhor do que o meu, peguei e voltei para o meu quarto. Inclinei minha cabeça na pia, lavando o cabelo novamente, dessa vez ele parecia muito mais bonito. Desci as escadas com as unhas sujas, e quando me sentei á mesa, Delly percebeu.

— Você não usou luvas?- Ela perguntou, erguendo uma sobrancelha para mim.

— Estava muito calor, elas deixavam as minhas mãos repletas de suor, e era agoniante. Além disso, eu me senti muito mais jardineiro plantando de mãos livres.- Eu dei de ombros, piscando para ela, que revirou os olhos.

— Amanhã eu trago algo para limpar isso, tenho em casa. Vou vir tomar café da manhã com você, se não se importa.- Ela disse, sorrindo para mim, parecia constrangida, mas não tinha sentido o constrangimento. Eu dei de ombros.

— Tudo bem, vou fazer mais pão do que o normal.- Eu disse, esticando o braço para pegar o prato que ela tinha preparado para mim. Perguntei á Ian e á Delly como tinham sido seus dias, e eu jantei com eles me relatando sobre o hospital novo e a escola nova, que não estava tão construída assim, mas eles estavam tendo aulas mesmo assim, uma exigência da presidente em prol da educação do país.

Quando terminamos, eu fui lavar a louça suja enquanto eles iam assistir televisão. Na casa deles não tinham uma televisão tão grande como a minha, e a imagem não era tão boa, pois o Distrito não contava com uma quantidade muito grande de antenas que não foram atingidas com as bombas. Quando acabei de lavar a louça, fui na direção da sala e acabei pegando um pedaço da conversa de Ian com Delly.

— … Nós íamos vir morar aqui! E assistir essa televisão todos os dias! Qual é, não seja egoísta, Delly!- Ele estava resmungando; morar aqui?

— Tire isso da sua cabeça, Ian, nós nunca vamos morar neste lugar. E você não vai chamar o Peeta de cunhado nunca! Nós somos apenas amigos.- Ela disse, sua voz pareceu triste. Eu suspirei, essa não.

— Só porque você fica lembrando ele sobre a Katniss o tempo todo. Tenho certeza de que se ele não estivesse tão hipnotizado por ela, você teria todas as chances do mundo.- Ian disse, com muita certeza na voz, uma certeza que fui aniquilada por mim. Amava Delly, é claro, mas ela não tinha a menor chance nem hoje, e nem em um milhão de anos. Eu pertenço á Katniss.

— Eu o conheço desde criança, ele não está hipnotizado por ela, ele a ama! Ele conseguiu se apaixonar por ela de novo, mesmo depois de telessequestrado. Eu admito que quando o vi naquele estado, e ele só amava á mim, eu pensei que podia ter acontecido alguma coisa entre nós. Mas não vai, ele vai ser como o pai dele: sempre apaixonado pela primeira mulher.- Delly falou, e eu engoli em seco. Ela tinha razão.

— O padeiro se casou.- Ian observou e eu revirei os olhos.

— E foi infeliz, e fez a sua esposa infeliz, pois não podia dar á ela o amor que ela mereceu, e tudo isso fez todo mundo ficar infeliz. Eu acho que já tem infelicidade demais nesta casa para contar mais uma.- Ela disse, ele bufou e os dois ficaram quietos, a conversa tinha acabado.

Eu não sabia o que pensar. Delly gostava de mim, não como um amigo, mas como eu gosto da Katniss, e eu gosto da Katniss de uma forma que eu nunca vou gostar de Delly. Eu encostei minha testa na parede, respirando fundo. Então era assim que Katniss se sentia com relação á mim e Gale?

Entrei na sala e os dois sorriram para mim, seus olhos também sorriram para mim quando me viram, não havia nenhum vestígio da conversa no olhar deles, e eu torci para que eles não percebessem a minha confusão por tudo o que eu tinha escutado. Me sentei com eles e assistimos á um programa juntos, em silêncio.

(…)


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Notas finais do capítulo

Antes que vocês comecem á entrar em desespero dizendo “ai meu Deus Taíza, eu não acredito que você colocou a Delly como um empecilho no relacionamento do Peeta com a Katniss, eu vou matar você”, eu quero dizer que ela não é um empecilho. A Delly nunca se meteria com o Peeta e a Katniss, ela foi bem clara quanto á isso. Eu só queria deixar aqui os reais sentimentos dela sobre o Peeta, okay? Não entrem o desespero ou odeiem ela por isso. | Eu já tenho cerca de mais 6 capítulos escritos para o futuro da fanfic, então eu estou APENAS aguardando a boa vontade do meu vizinho de voltar á me disponibilizar a sua internet, caso contrário, vou ter que ir na casa da minha tia algum dia desses para postar o capítulo novo, mas não se preocupem muito, vou tentar demorar menos do que 1 semana para postar. Amo vocês e até o próximo.



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