Royal Magic- Love and Power escrita por Rhian


Capítulo 4
Capitulo 4-o grande plano


Notas iniciais do capítulo

Agora os erros de ortografia foi diminuído ao máximo, aceito críticas.

Boa leitura!



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Capítulo 4- O grande plano
Arco 1- Julien
Eu não aguentava mais conversar com Richard. Ele me em prendera uma cadeira na torre quatro de Fertily. Estou com medo de Richard, como nunca tivera antes.
— sabe Julien, durante anos eu tive que aguentar você me importunando— ele pegou uma arma do bolso. Como ele conseguiu aquela arma e não sei— está na hora de eu me livrar de você.
—Eu não tenho medo de você— eu estava realmente com medo, ele poderia me matar a qualquer momento, e eu não podia evitar.
Richard apontou a arma em minha cabeça, eu queria chorar, mas tenho 16 anos, e hora de crescer. Em vez disso fique suando frio, sem dizer absolutamente nada.
—eu irei me tornar rei de Fertily, e você nem ninguém irá me impedir
—então quer dizer que você ainda não é rei? —observei a frase dele. Se ele não é o rei, então eu posso me tornar um.
— o conselho não permite. Enquanto você estiver vivo eu não posso me tornar rei.
A mesma coisa cabia a mim. Enquanto Richard estivesse vivo, não poderia me tornar rei.
—Mas existe outra forma de me tornar rei —ele fizera uma cara amedrontadora, como se tivesse um plano— se o herdeiro legítimo do trono declarar que eu serei o herdeiro do trono.
Ele quer que eu diga para ele se tornar o rei? Nem pensar.
—eu prefiro morrer do que fazer isto!
Ele apontou de novo a arma em minha cabeça— se você morrer ou não, eu terei o trono. Você preferiu morrer, ENTÃO MORRA!¹
Naquele momento em que ele puxou o gatilho, eu consegi dar um chute na arma, mesmo assim ele atirou em minha clavícula, fazendo eu perder sangue.
—Bastardo! —ele apertara o gatilho sem parar, mas não ia. Ele estava sem bala.
O barulho Feito foi imenso, ele agora teria de me tirar de lá, e rapido.
—agora... Você... Terá que me... Aguentar.—eu desmaiei.
Acordara em meu quarto. Sir Germany, o medico estava lá. Minha mãe, Aria, minha irmã Jade, e Richard. Ele estava com uma cara de preucupado, Mentindo para todos.
—Julien —minha mãe me abraçou. Eu precisava daquele abraço depois de tudo qie eu passei.
—eu estou bem— tentei levantar, mas uma dor imensa percorreu Todo meu corpo, fazendo eu deitar de novo.
—Não tente se levantar— Germany dissera. Acreditei nas palavras dele, pois sendo um médico ele sabe mais do que eu. Mas eu senti algo de errado nele, fui atrevido a perguntar:
—Quem trouxera você aqui,doutor ?
Ele nada disse, e depois disso, ouve um súbito silêncio.
Naquele meio tempo eu pude apreciar meu quarto. Aquele papel de parede Azul-piscina combinando com o piso de madeira polida me dava uma sensação de alívio. Meu quarto não era muito simples. Tinha muito espaço, o que dava a impressão que não tinha muito móveis naquele cômodo. Lembrei que quando saira pela janela, minha cama estava com lençol completamente branco. Aquele vazio nas imagens não me fazia mal algum, e nem deixara meu quarto sem cor. Havia uma poltrona ao lado com dois livros em cima e um abajur da cor do mar em cima, mas tinha também um retrato mostrando eu, minha mãe e meu pai de verdade sorrindo, provavelmente estávamos no hospital. Aquela era a única coisa que falava a respeito do meu pai no castelo, pois Richard mandava retirar todas as coisas que se refiria a meu pai -talvez por inveja-, e aquela fotografia estava lá pelo simples fato de que Richard não entrava emeu quarto de jeito algum. Mas um sentimento de pânico me passará ao ver que aquele retrato não estava lá. Aquele homem tirara a fotografia, mas como? Minha mãe ou minha irmã não deixariam ele tirar de lá agora, o que significa que ele entrara em meu quarto antes mesmo de eu chegar nele, mas como. Quando eu pudesse me mover, entregaria Richard, mas como eu não sabia.
—Seu pai me contatou dizendo que você foi vitima de uma bala perdida, e eu vim direto para cá.— o doutor finalmente dissera algo. Embora eu estava com muita vontade de dizer que ele não era meu pai e que ele me dera um tiro, eu não tinha provas para acusá-lo, e as pessoas achariam que eu bati a cabeça em algum lugar no momento da queda.
—Sim, algumas pessoas, provavelmente Caixiteiros* me deram um tiro, era na cabeça, mas consegui desviar—eu observei só agora o gesso que estava em meu ombro, aquilo era pesado.
— O mais importante é que você está bem, e nessecitará de repouso por pelo menos- Germany fez uma pausa— uma semana.
—uma semana! Eu não vou aguentar —pra mim já era difícil ficar sentado para almoçar, imagina uma semana.
—Se quiser se reucuperar terá de aguentar- depois daquele argumento todos foram saindo da sala.
Menos Jade, ela esperou todos saindo e se aproximou de mim.
—olha Julien, se tiver alguma coisa que queira me contar, o momento é este— Jade sempre sabia quando eu quisera contar algo. Por ser irmã mais velha, talvez isso era comum
Eu queria contar tudo para ela, mas não podia. Não queria envolver ela nisso. Eu irei derrubar Richard, e assim num jogos de xadrez: apenas a peça mais preparada poderá dar xeque-mate no rei.
—esta tudo bem— isso era a única coisa que podia dizer agora. Eu iria ganhar daquele homem, e eu irei fazer tudo para cumprir está promessa.
Depois que Jade saira do quarto, Richard entrará. Seu rosto era de alívio. Ele escutara toda a nossa conversa.
—muito bem Julien, obediente e sigiloso, e assim que eu gosto — fique irado, mas sem demonstrar isso. Richard pegara um papel de sua pochete e uma caneta— isto é a declaração de trono, se você assisnar, eu me tornarei rei. Se você não aceitar, eu terei de matar você.— ele pegara sua arma, e escondera rapidamente. Eu tinha de bolarbum plano, e tinha de ser rápido.
—que dia será a sua coroação? —foi só nesta ideia que eu pensei.
— será no dia da terra fértil, daqui a três dias. Terá pessoas suficiente para assinar a declaração. Agora assine logo.
Peguei a caneta e a folha e assinei, tinha um plano na cabeça, e tinha de ser perfeito.
—bom garoto— ele pegara a folha e a caneta de mim, os colocando em sua pochete— agora nem você nem ninguém irá me impedir. —ele soltou uma gargalhada assustadora antes de ir embora e fechar a porta. No meu plano, não tinha uma coisa, um cúmplice. Teria de ser um plebeu, não poderia ser alguém da corte.
—preciso de alguém para fazer o trabalho para mim, esse plano é minha unica esperança.

Peter
Eu respirei fundo, até que enfim, depois de dias... Cheguei em Fertily!
E eu consegui sozinho, só pedi ajuda para um menino em Hipólita, mas ele não ajudara muito.
Agora teria de achar este tal Golias, mas quem diabos era Golias. Eu preciso descansar... Mas antes, irei visitar uma pessoa.
Após andar um pouco, Peter chegara no castelo, um guarda me barrou.
—ei garoto, aonde você acha que vai? —ele cuspiu no chão.
—e-eu sou a-amigo do princesa Jade, senhor—um medo passará em meu corpo, aquele cara era enorme, não queria levar um soco dele.
—terei de perguntar a ela, qual é o seu nome garoto?
—Peter, Peter Fertily —embora meu sobrenome seja Hipólita, sabia que estrangeiros não tinham permissão para adentrar no castelo.

—aguarde um instante, irei comunicar a princesa— o guarda entrara no castelo. Eu nao me atrevo a entrar lá dentro, ouvi rumores que o rei de Fertily era muito irritado.
Enquanto o guarda não chegara, observei aquele reino. O ar sempre vinha do leste para o oeste, e as construções eram feitas de madeira de carvalho e tijolos. O castelo era feito de vários materiais, e eu só conseguiu identificar quatro: tijolos, quartzo, prata e pedregulhos. Ele tinha quatro torres, algo que nunca tinha visto, ele também tinha uma bandeira, um cavalo relinchando sendo montado por um cavaleiro. Aquilo era comum, mas era o símbolo daquele reino. Em cada torre tinha um arqueiro, mas uma torre estava sem nada nem ninguém, achei estranho, mas não me preucupei.
Naquele momento, outro guarda apareceu.
— a princesa a espera em seu quarto, pemita me guiá-lo até lá.
Fiz um sinal que sim, e entrei no castelo.
Ele era típico de um castelo medieval, o hall de entrada tinha um grande tapete vermelho com bordas amarelas no centro do cômodo. Havia três lustres de vidro na sala, e uma escadaria que levará PRP segundo andar, aprendi que os quartos sempre ficaram em cima. O guarda subira as escadas em direção a primeira porta á esquerda do meio, provavelmente lá era o quarto de Jade. Ao entrtmos nele, Jade largou o livro que estava lendo e saira da cama.
—Peter! —ela me abraçara com força, mas não me incomodava. Ela sempre parecia forte demais para uma princesa real, algo que me agradara. —onde você estava, faz tanto tempo que não o vejo.
—estava com meu avô, aliás ele lembra muito bem de você —eu também lembro muito bem.
—hã... —Jade olhará para o guarda, ela fez um sinal de saída e ele obedeceu, fechou a porta, e então, ficamos sozinhos.
—então — eu observei Jade— como está sendo a sua vida?
—prefiro o campo— ela sentou em sua cama— era bem melhor aquela vida simples. Acredita que minha mãe arranjou um namorado? E o pior, Julien odeia ele.— Julien, odiara aquele menino, ele sempre me zuava quando eu fazia coisas piores que ele, e ele fazia tudo melhor que eu. Então ele odiar alguém não era novidade.
—E ele é legal pra você?
—sim, eu não entendo o porque de Julien odiar tanto ele.
—seu irmão é um idiota— não devia ter dito isso —me-me desculpe eu...
—tudo bem, ele é um idiota mesmo—ela riu. Era tão bom ve-la feliz, me deixava mais feliz também.
—falando nisso, aonde está ele?
—em repouso, ele levará um tiro de uma carabina, bala perdida.
—mas eu posso visitar ele? —não sei como, mas sabia que ele precisava de mim, só não sei de que jeito.
—po-pode sim, mas você não gostara dele, então porque...
—so para dizer um olá—eka se levantara e me guiou até o quarto de Julien. Ao me ver ele se espantou, mas não comentou nada, ele estava pensando, e não era a toa.
—oi Julien, faz muito tempo que não te vejo, eu só passei para te dar um oi.
—Jade —ele olhou para ela— você pode nos deixar a sós?
—claro —ela se retirou do quarto. Sabia que ele queria minha ajuda, minha intuição estava certa.
—Do que precisa? —perguntei. Ele olhou para mim e sorriu.
—esperto, já sabe que preciso de você. Você será perfeito em meu plano.
—que tipo de plano? — Julien sempre tivera imaginação fértil, estava com medo do que ele estava planejando.
—um plano que irá acabar com o monarca do reino—ele sorriu novamente. Para encontrar Golias precisaria dele, e para realizar aquele plano, ele precisa de mim. Não suportará ele desde aquele dia, mas terei de esmagar aquilo. O que quer que seja aquele plano, iria arriscar a minha vida.


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Notas finais do capítulo

A fic fica melhor a cada dia, não esqueçam de comentar,isto ajuda demais meu trabalho. Eu estou escrevendo afic no meu celular entao me desculpem pelos erros de ortografia.



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