Por Fran

Acordei tomei um banho, segui para o closet e puis o uniforme, que tenho que confessar que amei. Camiseta, saia e meia ¾, eu meio que me identifico com coisas antigas sabe? Faz meu tipo. Voltando peguei minha mochila e desci para cozinha, onde a esfomeada da vilu já estava.

– bom dia, já aqui né?

– bom dia, sim algum problema? Ela diz rindo

– não, nenhum

– bom mesmo.

– então, hoje vamos para a tal escola, não podemos falar nada de nosso passado, certo? Eu pergunto

– sim, nadica – ela diz dando um gole no suco de laranja.

– quem imaginaria que chegaríamos a esse nível né?

– pois é só estou continuando com isso por aquele tal assunto que vovô disse que nossa historia estaria nessa cidade.

– ele não disse isso não - digo ando uma mordida na minha torrada.

– não com essas palavras, mas você entendeu né? Ela diz se levantando

– É eu entendi – digo levantando também

– vamos? Ela questiona

– Sim – pego minha mochila e ela a dela e juntas saímos a cainho da escola.

Por Fran Off

Vilu e Fran chegaram à escola, coisa que elas nunca haviam visto ou conhecido na vida, já que ambas estudavam com tutores em casa. E talvez para elas essa adaptação seja mais difícil do que parece. Ambas seguiram para sala, sorte delas que conseguiram estudar na mesma sala.

Por Vilu

Estava eu e Fran andando por aqueles enormes corredores e conversando bastante sobre a escola e suas regras, horários, entre outros. Quando me distraio ao ver um cartaz sobre atividades extras, e entre varias atividades, havia canto e dança. Confesso que meus olhos brilharam, mas não podia fazer isso. Eu prometi ao vovô. De repente sinto um choque sobre meu corpo, e rapidamente um impulso, que me fez ter a certeza que eu entraria em contato direto com o chão. Dito e feito.

– Olha por onde anda – ouvi uma voz masculina, mas como ele tem coragem de falar isso, tudo bem que eu estava distraída, mas quem esbarrou em mim foi ele!

– Olha você, afinal foi você que esbarrou em mim – eu aumentei o tom de voz enquanto levanto, já que ele não me ajuda

– olha aqui – aponta o dedo em meu rosto – cala a boca e vai atrás de alguém pra dá sua vadia – ele cuspiu as palavras, meus olhos encheram de lagrimas ninguém nunca me chamou assim e minha única reação foi levar minha mão em contato com a pele dele, mais precisamente sua bochecha. Os olhos dele cuspia raiva, depois desse meu ato.

– não fale o que você não sabe – saio andando e Francesca observava tudo escandalizada.

– eu não sei se te parabenizo pelo feito ou se volto lá e do uma nele também – dizia ela pelo caminho

– vamos esquecer isso, cansei desse assunto – fomos pra sala de aula.

Por Leon

Estava eu andando por minha nova escola, que usarei como ponte para encontrar as tais meninas, quando esbarro em uma menina, meu dia já não tinha começado muito bem, ai ela vai e empaca no meio do caminho. Dai-me paciência! Falei umas boas verdades pra ela, e sabe o que ganhei? Uma bofetada na cara, e um saco de gargalhadas, do Diego. Mereço mesmo só pode. Mas eu acho que peguei pesado, por que TALVEZ, ela não seja uma vadia. Só uma doida que empaca no meio do caminho. Bom vai ter o ano todo pra descobrir tudo sobre ela. Mas que ela era linda. Ah isso eu não posso negar, não mesmo!

Por Leon Off

Mal o Leon sabia que aquela menina era a que ele estava procurando, não sabia também que ela não era uma vadia, e sim uma artista que por causa de uma promessa teve que abandonar seus sonhos. Mal ela sabia também que ele estava a sua procura, ou melhor, mal ela sabia que estava à procura dela e de sua prima. Violetta bateu nele, mesmo que pra ela foi uma forma de defesa, ela bateu nele! E talvez não soubesse, mas iria pagar muito caro por aquele ato...

The continue...