— A-Alô... — atendi rapidamente o telefone.

— Oi, Liv! Descul...

— Quem é? — perguntei automaticamente, quase me dando um tapa em seguida.

Eu e minha incrível capacidade de agir como idiota. Suspirei alto e falei:

— Desculpa, Will, foi automático — ri sem graça, vendo Cat revirar os olhos.

Ouvi-o rir do outro lado da linha, causando uma revoada de borboletas, abelhas e passarinhos na minha barriga e me fazendo dar um pulinho onde eu estava.

— Você tem problemas... — ouvi Cat murmurar, mas fingi não ouvir.

— Sim, mas o que você queria?

— Oh, sim... — pigarreou. —Você pode me dizer o telefone da sua amiga, Catelyn?