Sweet Connor escrita por Miss Smoak, MissDream


Capítulo 28
Epílogo.


Notas iniciais do capítulo

E cá estamos nós com o encerramento de mais uma história, mais uma aventura alternativa desse casal tão amado. Mas eu não vou me prolongar muito aqui, gostaria de pedir que vocês lessem as notas finais, quero agradecer e e me despedir, por favor, leiam.

Boa leitura a todos!



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Um ano depois...

Connor Queen.

— Connor, vem tomar banho. - Lissy gritou da porta da cozinha.

"Oi mamãe, hoje é meu aniversario de seis anos e eu pedi uma festa a fantasia, mamãe achou estranho, mas Ollie disse que ia ser legal. Depois que a Lissy acordou do seu sono de dois meses devido ao machucado, as coisas não mudaram muito. Papai continua trabalhando para ser um grande homem de negócios, as vezes ele sai nas revistas da cidade, mamãe diz que é o reconhecimento do trabalho dele. Falando nela, ela continua sendo um gênio na empresa do papai, mas agora ela é chefe dos computadores ou alguma coisa assim, ela recusou o pedido do papai de casar mais uma vez, disse que ainda precisamos nos conhecer melhor, eu fiquei triste, mas ela disse que independente de onde estivermos sempre seremos uma família, e que morar em duas casas é ainda mais legal, porque aí eu tenho dois quartos super da hora. A tia Thea casou com tio Roy, ele anda meio louco porque ela está esperando um neném, o que no começo deixou o meu pai furioso, mas agora todos estamos ansiosos pela chegada da Jane. O tio Diggle e a tia Lyla estão bem, as vezes eles me levam para tomar sorvete com a Sara e depois a gente vai no parquinho, ah e ele também brinca de lutinha comigo. O tio Tommy voltou de viagem, ele está noivo da tia Laurel, agora eu gosto dele, mas ele continua ruim em dar presentes. A vovó Donna está namorando o vovô Lance, ele é detetive e pai da tia Laurel e da tia Sarah que também é da polícia. A vovó Moira está numa viagem pela Europa, ela sempre me manda presentes e liga para saber como estamos, ela e a mamãe não se dão muito bem, papai diz que é ciúmes uma da outra. O tio Barry e a tia Caitlin sempre que podem vem me visitar, as vezes a mamãe me leva para visitá-los em Central city"

— Connor, você vai se atrasar para a sua festa. - Ollie aparece ao meu lado. — O que está fazendo?

— Escrevendo no meu diário anual, a Lis me deu no natal e me pediu para eu escolher uma data especial e escrever um resumo do meu ano.

— E eu posso ver? - se esticou querendo olhar, mas eu não deixei.

— Dã! Não né, é um diário. - papai riu da minha careta.

— Tudo bem, mas se apresse ou sua mãe vai enlouquecer. - ele saiu de perto. 

"Desculpe mamãe, o papai me interrompeu para avisar que está na hora de me arrumar para a festa, mas antes eu gostaria de te agradecer pela família que eu ganhei esse ano, está sendo muito legal. Mamãe, eu sei que a Lissy disse que ainda não é o momento, mas será que a cegonha pode chegar antes do natal? Eu gostaria muito. Bom, já vou indo ou a Lissy vai começar a surtar, volto no próximo ano para te contar tudo. Te amo mamãe"

[...]

"Parabéns pra você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida."

— Faz um  pedido, amor. - vovó gritou animada. Sorri tendo em mente exatamente o que pedir.

— Macaquinho? - Lissy me olhou como se soubesse o que era. Dei um risinho ao notar como ela me conhecia. — Oh não, Oliver...

— Carinha, por que você não pede uma bicicleta nova e maneira? - sugeriu. Mas eu apenas fechei os olhos e fiz o pedido, era simples e se a mamãe Sandra me ajudasse, chegaria antes do natal.

— Ele pediu. - Lissy olhou para o Ollie desesperada.

— Calma, é só um pedido de aniversário.

— Vocês lembram do ano passado? - os encarei sorrindo, mas logo corri quando avistei uma caixa enorme de presente. — Tio Barry!

— Hey campeão, como você cresceu. - rodopiei no ar suspendido por ele.

— Eu já sou um homenzinho, até cuido da mamãe quando o papai não dorme aqui. 

— É mesmo? - encarou os dois adultos sugestivos.

— Você perdeu o parabéns, Barry Allen. - mamãe sorriu o abraçando.

 

 

 

— Atrasado como sempre. - agora era a vez do papai o cumprimentar. Eles eram amigos agora, mas no começo papai não gostava muito do tio Barry, eu achava engraçado. — E onde está a Caitlin?

— Estacionando. - deu de ombros. — Toma carinha, espero que goste. 

Rasguei o embrulho ansioso pelo o que tinha dentro. 

— Que demais, olha só Lissy é o novo videogame que eu queria. - era muito maneiro. — Agora a gente vai poder jogar bem muito.

— Barry, você está viciando meu filho em tecnologias. - ela abaixou para olhar o brinquedo. — Não acredito que você comprou mesmo essa versão. Você é demais Bar. - papai revirou os olhos enquanto o tio ria.

— Onde está o sobrinho preferido da tia? 

 

 

 

— Tia Cait. - ela me abraçou e começou a encher minhas bochechas de beijinhos.

 

 

— Tiiiiiiiia! - protestei deixando uma careta escapulir.

— Como ele cresceu desde a ultima vez.

 

 

 

— Menos Caitlin, faz um mês apenas. - mamãe me puxou para limpar as manchas de batom, mas me afastei envergonhado assim que vi a Mary passar. — O que foi amor?

— Nada.

— Eu acho que o carinha está com vergonha por causa da loirinha ali. - papai apontou.

— Ela é minha amiga do colégio, nós sentamos juntos no lanche.

— E ela é legal com você, macaquinho? - mamãe quis saber.

— É sim, somos melhores amigos. - sai correndo atrás da Marry e dos outros que brincavam na cama elástica.

Felicity Smoak 

— Meu garotinho está crescendo. - sorri observando ele pegar na mão da menininha, a ajudando a subir no brinquedo.

— Ele será um cavalheiro. - Cait completou derretida. — Olha só pra ele, vocês estão fazendo um bom trabalho.

— Connor é uma criança especial, nós tivemos sorte. - concordei com Oliver, que mantinha a mão em minha cintura. 

— Nem vem Roy, se eu estou redonda desse jeito, é sua a culpa. - Thea se aproximou com um enorme algodão doce na mão e seu também enorme barrigão de oito meses recém completados. 

 

 

 

— Amor, você não pode comer esse tanto de guloseima, faz mal ao bebê. - ele tentava persuadir, já podia contemplar alguns fios brancos em seus cabelos devido o trabalho que Thea lhe dava.

— Não me diga o que eu posso ou não fazer, você não pensou nisso antes de me engravidar. 

— E lá vamos nós. - Oliver suspirou antes de intervir. — Maninha, calma. O Roy só está tentando fazer o melhor para você e o bebê.

— Eu sei. - foi impossível não rir com o bico enorme que se formou nos lábios da Queen. — Droga de hormônios, eu os odeio com todas as minhas forças.

— Como vai a gravidinha mais linda de Star city? - Tommy chegou por trás depositando um beijo na bochecha dela.

— Com fome. - as gargalhadas foram mutuas, até mesmo Thea sorriu.

— E onde está Connor? - perguntou erguendo o presente.

— Seguindo com o legado da família. - Oliver apontou em direção ao garoto que agora pulava junto com Marry na cama elástica, ainda de mãos dadas.

— Meu garoto. - revirei os olhos e estapeei os dois idiotas, que riram fazendo um high five. O pessoal ao meu redor parecia dissipar enquanto eu encarava o sorriso do meu menino ao brincar com Mary. Os cabelos que agora estava escurecendo caindo por seus olhos. Soltei um suspiro ao notar Sandra em pequenas coisas de Connor.

— Obrigada por tudo. - sussurrei para o céu sentindo meu coração inchar com tanta saudades. Sandra ainda me faria muita falta, a dor de sua perda ainda estava ali, mas lembrar do sorriso largo dela, dos olhares carinhosos e seu jeito sempre materno aquecia meu coração. Ela sempre estaria comigo, sempre haveria um pedacinho dela comigo.

Vi Thea, Tommy e Roy sumirem pelo corredor. Os últimos convidados da festinha a irem embora. Girei meu corpo o apoiando na porta e encarei sugestiva Connor, que já estava de pijama.

 

 

 

— Hora de dormir macaquinho. - agarrei Connor pela cintura o puxando para mim, ele gargalhava abrindo os braços para Oliver que tava na outra extremidade do apartamento colocando o resto das coisas no lixo. — Ele não vai te salvar dessa vez amor. - gargalhei antes de joga-lo sob meu ombro, mas por tá grande demais não consegui o segurar por muito tempo. Foi só o tempo de coloca-lo na cama. — Você ta pesado demais Connor. 

— Então não sou mais um bebê? - questionou enquanto eu ajeitava a coberta em seu corpinho.

— Você sempre será o meu bebê.

— Mas quando vamos ter um bebê aqui? Eu quero um irmãozinho mamãe.. - resmungou. Desde que soube que sua tia teria um bebê, Connor enfiou na cabeça que queria um irmão e agindo daquela forma parecia tanto com outro Queen nesse apartamento. Teimoso que só eles, não podia negar o DNA. Abri a boca para responde-lo e ele deu um suspiro. — Quando for pra acontecer nada vai impedir.. - repetiu a explicação que sempre dava me arrancando uma gargalhada.

— Você vai ser um ótimo irmão mais velho sabe disso né? - questionei obtendo seu balançar de cabeça animado. — Mas por enquanto vamos focar na sua priminha Jane..

— Ainda estamos acordados por aqui? Pensei que estivesse cansado campeão.. - Oliver colocou a cabeça para dentro do quarto e logo depois o corpo todo sentando ao meu lado da pequena cama depositando um beijo na testa do pequenino. 

— Papai o senhor sabe que eu só durmo depois da minha historinha. - o garoto ergueu uma sobrancelha. — Hoje eu quero saber como foi que vocês souberem que se amavam.. 

Encarei Oliver sugestiva que fez sorriu largo assentindo com a cabeça, me deixando ir primeiro.

— Eu não gostava muito de seu pai quando o conheci macaquinho.. - sussurrei para Connor, alto o suficiente para Oliver escutar e me dar um leve empurrão em resposta. — O que foi amor? Você sabe que é verdade, você era um idiota completo, com doutorado. - ele revirou os olhos. — Eu não me recordo bem quando foi que comecei a amar seu pai, mas quando dei por mim não podia mais imaginar minha vida sem ele, não posso. Toda vez que nos encontramos é como se fosse a primeira vez, o olhar apaixonado que ele direciona a você, o carinho que tem por nós, o cuidado e paixão que nos envolve sempre que estamos juntos.. - encarei Oliver com os olhos levemente marejados e o vi sussurrar um eu te amo sem fala.

— Eu me lembro muito bem quando me apaixonei por você Felicity Smoak, foi quando dormimos juntos pela primeira vez. - arregalei meus olhos para a insinuação de Oliver e não pude me conter em lhe dar um tapa forte. — Eu, você e Connor.. Ai Felicity. - terminou seu raciocínio resmungando. — Foi a primeira vez que Connor ficou doente sob meus cuidados, e esse pestinha juntou nossas mãos na hora de dormir. Eu lembro que na manhã seguinte eu acordei primeiro que vocês, Connor estava enroscado em você, nossas mãos ainda estavam juntas e eu juro que ao ver os dois dormindo tão serenamente me fez um bem enorme. Ver você brilhar mesmo que dormindo fez meu coração disparar, eu beijei você naquela manhã..

— Você o que? 

— Foi algo leve, foi como se seus lábios me atraíssem e mesmo com medo eu rocei nossas bocas para logo depois voltar a mesma posição. Foi o melhor cochilo que tive. - confessou soltando um sorriso bobo. Inclinei meu corpo rapidamente depositando um beijo rápido.

— Tudo bem Connor, hora de dormir. - o sorriso radiante do meu menino murchou e ele negou sem parar.

— Campeão, seu horário de dormir já passou..

— Mas eu não tenho sono papai.. Podemos assistir um filme? Por favor! - barganhou juntando as mãos e fazendo aqueles olhos pidões que só ele sabia fazer. Movi meu olhar para Oliver que parecia tão desarmado quanto eu.

— Oliver vai fazer a pipoca. - sentenciei logo erguendo meu corpo e saindo do quarto. Connor passou em disparada por mim, quando cheguei na sala, ele já estava bem aconchegado no chão com diversas almofadas ao seu lado. — Toy Story amor? - ele assentiu animado e eu dei play no filme, não demorou muito Oliver se jogar ao nosso lado com uma bacia de pipoca no colo.

Connor em nosso meio, adormeceu na primeira cena, mas como sempre Oliver e eu seguimos o filme todo.

 

 

 

— Eu quero um bebê também Felicity.. Eu sei que vai argumentar dizendo que nossas vidas são perigosas e que agitadas demais, mas eu quero amor, quero um pedacinho nosso correndo por aí, quero um irmão ou irmã para Connor, eu quero tudo isso com você, porque eu te amo Felicity Smoak. - senti meu coração parar de bater um instante, surpresa com as palavras dele. Encarei os olhos angustiados dele enquanto aguardava uma resposta, mas eu não tinha uma.

— Eu quero também. - quando dei por mim aquelas palavras já tinham escapado. E foram tão verdadeiras que eu me assustei. — Eu quero tudo isso com você Oliver.

— Isso significa que vamos nos casar em breve?

— Um passo de cada vez gafanhoto. - gargalhei baixo, inclinei meu rosto em direção ao seu e senti seus lábios cobrirem os meus com sutileza, deixei que um sorriso escapasse entre o beijo e pude contemplar os olhos azuis dele,  um mar azul calmo brilhando amor. — Eu amo vocês. - disse baixinho acariciando seu rosto para logo depois beijar a testa de Connor. Com eles ali, eu tinha encontrado finalmente minha casa. 

Soltei um longo bocejo erguendo meus braços assim que chegamos em nosso quarto, senti os braços dele em minha cintura e sorri recostando minhas costas em seu peitoral, suas mãos apoiadas em minha barriga como se já existisse algum bebê ali, acariciei suas mãos girando meu corpo. 

— Você sabe que não tem mais como voltar atrás né? - perguntou inseguro.

— Eu quero outro bebê por aqui Oliver.. - finalizei lhe dando um beijinho rápido. — Vamos tentar.

[...]

Daqui a 20 minutos seria natal. Há dois meses, Oliver e eu estávamos tentando ter um bebê, todas as tentativas foram falhas, e eu não podia negar o quanto era frustrante ver o olhar decepcionado dele sempre que encarávamos um negativos nos teste.

Encarei o salão Queen enfeitado. Moira com Connor ao seu lado sorria. Desde que ela finalmente aceitou meu pequeno eu a via sorrir com mais frequência, ainda tínhamos nossos embates, mas tudo era esquecido em momentos como esse. Momentos com a família.

 Senti meu estomago embrulhar pela segunda vez na noite, discretamente fugi até o banheiro respirando com dificuldade, vagarosamente abri minha bolsa e encarei o teste que ha uma semana estava ali. Eu estava com medo.

— Vamos Felicity, é só fazer xixi em um palito não é dificil.. Você já fez isso muitas vezes. - resmunguei para mim mesma. Gemi chorosa me negando a fazer aquilo. Mas eu queria tanto contar para Oliver e Connor que finalmente estava grávida. — Você pode fazer isso. - murmurei com uma falsa coragem.

15 minutos. 15 minutos esperando o resultado. 15 minutos de pura tortura.

— Felicity, amor? - a voz de Oliver em seguida de batidas na porta me fizeram pular de susto. 

— Mamãe? - Connor seguiu os passos do pai e eu coloquei a boca na mão sentindo meus olhos marejarem, imediatamente empurrei o teste de volta para a bolsa, encarei meu reflexo no espelho, Deus eles iam perceber imediatamente.

Respirando fundo abri a porta.

— Mamãe você perdeu a troca de presentes.

— Você tava chorando? - eles me bombardearam e eu neguei olhando para Oliver.

— Eu preciso conversar com vocês, é algo sério.

— A senhora ta doente? Eu vi uma vez em um filme isso, e a senhora ta séria, papai o senhor vai fazer de tudo para salvar a mamãe não vai? Eu não quero te perder Lissy.. - arregalei os olhos para a suposição de Connor e de imediato o puxei para meus braços.

— Eu não tô doente não meu amor.. Quem anda te mostrando esses filmes? - resmunguei alisando suas costas. — Mas vamos ali no antigo quarto do seu pai, é algo sério. 

— Você está me assustando amor. - Oliver sussurrou sentando na cama. Ele e Connor, lado a lado e eu em pé. Ansiosa para contar a mais nova. Encarei meu relógio no celular e sorri, meia noite. Era natal.

— Eu não sei como contar isso, porque não preparei um discurso bonito para vocês, eu estava com medo de decepcionar vocês novamente com uma esperança falsa, mas dessa vez... - deixei no ar. O sorriso de Oliver cresceu conforme ele ia entendendo onde eu queria chegar. 

— Deu positivo? - questionou e eu assenti gargalhando quando ele me ergueu em seus braço me rodopiando pelo quarto. 

— Papai? - a voz infantil de Connor soou por nossos ouvidos, Oliver agora estava de joelhos com a mão esplanada em minha barriga, os olhos azuis do meu menino se arregalaram quando o pai o chamou animado com a mão. — Eu vou ter um irmãozinho? - gritou se jogando em nós.

— Ou irmãzinha amor. - completei limpando as lagrimas e me juntando ao chão com eles.

 

 

 

— Obrigado mamãe Sandra. - ele olhou para cima gargalhando para depois jogar seus braçinhos em meu pescoço. Fitei Oliver com carinho e me estiquei beijando seus labios. — Eu quero um irmãozinho ninja! - completou socando o ar me fazendo gargalhar.

— Nossa familia está crescendo amor.. 

— E vai ser tornar ainda maior no que depender de mim. - completou rapido. 

— Vamos com calma gafanhoto. - repeti minha frase de meses atrás e ele riu nos envolvendo em um abraço gostoso e reconfortante. Foi nos braços dos homens da minha vida que eu tive o melhor natal de toda minha vida.


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Notas finais do capítulo

Eu não sou muito boa com despedidas, já escrevi e apaguei essa caixa de notas umas três vezes. Mas valos lá:
Escrever Sweet Connor para mim foi muito especial, uma experiencia nova com escrita dividida que deu muito certo, eu pude expressar e ouvir ideias, compartilhar histórias e aprender com essa fic. Experimentei formas novas de trazer algo diferente para vocês, e receber comentários e recomendações no fim só fez tudo valer a pena. Fica aqui meu muito obrigada a cada um de vocês que trouxeram idéias, reclamações, sugestões, cobranças, elogios e criticas. Vocês que compraram nossa ideia, defenderam nossa fic, amaram e odiaram nossos personagens, choraram e riram com nossos mocinhos. Obrigava a você que foi fantasminha e a você que compareceu fielmente em cada capítulo, espero que a fic tenha conseguido passar a mensagem de amor que desejamos. Obrigada por tudo, foi muito bom embarcar nessa aventura com vocês. Quero agradecer em especial a minha amiga e parceira Karly, que foi paciente comigo, que topou dividir essa loucura toda comigo. Mana, pra mim foi um prazer ser sua co-pilota na direção de sc, e se deu tão certo foi graças ao nosso entrosamento dentro e fora do nyah. Estou aberta a repetir uma nova parceria um dia, pois pra mim foi muito especial, cada conversa na madrugada, cada áudio gigante que você ouviu pacientemente, cada chamada no skype, cada vibração quando fechávamos uma ideia e cada lamento quando batia o famigerado bloqueio, tudo isso valeu muito a pena. E cá estamos nós, fechando esse ciclo, e com prazer eu te digo: conseguimos amiga!

Enfim, desculpem o textão, é a ultima vez que falarei aqui, mas não a ultima no nyah. Tanto eu quanto Karly temos nossos projetos individuais, e quem quiser continuar nos acompanhando é só dar uma olhada. Da minha parte informo que tem projeto novo vindo por aí, e eu quero muito que vocês me prestigiem, porque é importante receber esse carinho, a escrita é a realização de um sonho pessoal, pra mim vai além de um hobie, é explorar mundos desconhecidos e viver através da letras o que talvez eu nunca chegue a experimentar na minha realidade, e compartilhar isso com vocês é muito bom

Pra concluir; aqui fica meu enorme beijo e mais uma vez muito obrigada. Sintam-se abraçadas!

E QUE SEMPRE PERMANEÇA DENTRO DE VOCÊS A DOÇURA DE UMA CRIANÇA.



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