Lado a Lado escrita por Skye Jonhson, Dan Jonhson


Capítulo 21
Nada como um abraço forte.


Notas iniciais do capítulo

Olá amiguinhos, não demorei muito e voltei com capitulo um grande. As coisas ficaram doloridas de lado, mas suaves de outro sejam fortes.

Boa leitura!



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(Turn To You - Christina Aguilera )

Assim que deixou o apartamento de Killian Regina deixou aquela sensação que sentia em seu peito crescer. Era liberdade de finalmente poder viver seu sentimento por Emma sem medos, ou imposições vindas do ex-marido. Ela sabia que as coisas ainda não seriam fáceis, mas tinham dado o primeiro passo, talvez Killian não precisasse aceitar apenas respeitar para ela já era suficiente. E Regina torcia para que a viagem de negócios que Jones iria fazer lhe trouxesse coisas boas, ele voltasse de lá mais leve e menos turrão.

— Então a bronca vai ser aqui mesmo, ou vai esperar até chegarmos em casa? — Anna disse com cabeça para fora da janela do carro. A voz da garota tirou Regina de seus pensamentos. E só então ela percebeu que já estava em frente ao seu carro.

— Muito engraçadinha mocinha. — Regina respondeu a filha de modo irônico. Em seguida entrou no carro e se preparou para dar a partida. — Coloque o cinto Anna.

A garota obedeceu à mãe, mas não deixou de sorrir, pois aquela cara feição no rosto da mãe era conhecida por Anna.

— Então deu tudo certo?

— Porque a pergunta sua curiosa. — Regina respondeu a filha sem esconder o sorriso.

— A qual é mãe, a sua cara de boba e esse sorriso ai dizem tudo. Só quero saber se a conversa com papai teve algum sucesso. E ele deixou de ser um chato. — Anna, não fale assim do seu pai. —Regina repreendeu a filha. — E sim a conversa com seu pai foi importante, ele ainda está magoado. E eu quis mostrar a ele que entendo isso, mas que ninguém tem culpa de como as coisas aconteceram. Elas só... — As palavras se perderam na boca de Regina, e Anna completou a frase.

— Elas só aconteceram...

— Isso, e bem ninguém planejou nada.

— E o papai que aceitou seu namoro com Emma numa boa?

— Ele disse ainda precisa de tempo para se adaptar a nova situação, mas ele disse que iria tentar e vai nos respeitar. E bem isso é um começo, afinal eu e seu pai estamos ligados para sempre. Podemos não ser mais casados, mas temos você e seu irmão. E bem acho que o puxão de orelha de certa garota o fez pensar a respeito também.

Anna sorriu com a afirmação da mãe, sabia que ela estava falando da conversa que ela tivera com seu pai.

— Eu só disse o que estava sentindo mãe, e algumas coisas que estavam guardadas há um tempo. E eu queria que meu pai soubesse como me eu me sentia também, em relação a tudo.

— Eu estou orgulhosa de você filha, se mostrou tão madura defendendo a mim e a Emma. E acima de tudo defendendo suas ideias, e aquilo que você acredita sem medo algum.

— Amor é amor mãe. E só um burro não vê que você e a Emma são caidinha uma pela outra. — A garota respondeu com sorrisinho irônico que não passou despercebido por sua mãe.

— Você está muito engraçadinha para meu gosto Anna. E não pense que iria fugir da bronca, quase me matou do coração com esse sumiço.

— Eu estou bem com o castigo que a senhora decidir mãe. Regina olhou para trás e viu sua filha com olhos diferentes, e se perguntou quando ela tinha crescido tanto em tão pouco tempo.

— Você está crescendo rápido demais minha menina.

— Mais eu vou sempre ser a sua menina mãe. Regina sorriu para filha e recebeu em troca o sorriso inocente que sempre via na menina, que agora não era mais tão menina.

— Eu amo você filha. Anna soltou o cinto e foi até a mãe abraça-la.

— Eu também amo você mãe.

— Mais ainda está de castigo por uma semana Anna, sem internet e telefone.

— Tudo bem mãe, eu posso ler alguns livros.

— E a propósito seu pai vai ficar fora uns dias. É uma viagem de negócios e talvez seja bom para ele tirar um tempo de tudo por aqui, mas ele prometeu ligar para você e seu irmão todos os dias.

— Então terei exceção para usar o telefone nesse caso? – Anna perguntou e acabou pegando a mãe de jeito.

— Sim sua espertinha, apenas nesse caso.

— Para mim está ótimo, mas agora podemos ir para casa?

— Podemos sim. — Regina finalmente deu a partida no carro e seguiram para casa.

O caminho foi tranquilo, ouviam musica e cantarolavam juntas. Mais algo não estava bem, Regina começou a se sentir cansada e meio sonolenta ao volante. Regina tentou não demonstrar nada para filha, mas sentia que seus sentidos começavam a falhar.

— Mãe você está bem? — Anna perguntou, assim que percebeu que Regina não acompanhava mais a musica.

— Estou querida, apenas um pouco cansada. Esse final de semana foi bem agitado. — Regina respondeu sentindo sua visão fiar turva. Sua mente começou a ficar dispersa, e sua visão embaçada. Seus braços e pernas já não respondiam mais seus comandos.

— Mãe o que está acontecendo? — Anna gritava.

A essa altura Regina já sentia seu corpo ficando pesado, e os gritos de sua filha ficando cada vez mais longe. Suas mãos não seguravam mais o volante, o carro começava a perder o controle e rodopiava na pista. Anna ainda gritava desesperada, tudo se tornou um borrão para Regina, seu corpo não respondia mais. A última coisa que Regina viu foi o rosto de Emma, e seu ultimo pensamento foi que tudo tinha acabado. Um estrondo, uma batida, um barulho alto e depois a escuridão total.

— Mamãe acorda, por favor. — Anna continua a gritar.

A garota tinha sido salva pelo cinto de segurança assim como a mãe. Anna não tinha sofrido nenhum dano grave e estava consciente, tinha apenas um corte no lábio. Uma multidão se formava em volta do carro, que tinha acertado um hidrante. Uma multidão curiosa se formava em volta do carro, uns queriam ajudar e outras apenas saber o que estava acontecendo.

  — Alguém ligue para emergência, precisamos de uma ambulância aqui. – Um gritou.

— Saiam de perto, e não mexem no carro ou nas vitimas. —Outro alguém pediu.

 Em poucos minutos, os paramédico chegaram ao local e começaram os procedimentos. Anna foi tirada do carro primeiro, e atendida rapidamente.

— Eu preciso que se acalme. — Um paramédico pedia a garota.

— É minha mãe ali, ela não acorda por quê?

— Eu sei querida, vamos ajudar a sua mãe, mas preciso que me ajude aqui também. Primeiro me diga seu nome e o nome de sua mãe.

— Meu nome é Anna e minha mãe se chama Regina. — A garota respondeu ainda aflita.

— Alguém examine a garota e você me ajude com a mãe. — O paramédico pediu a outro colega que estava próximo. Regina começava a voltar a si, mas tudo ainda era confuso. Ouvia as vozes longe, e embaralhada em sua cabeça.

— Vamos tira-la com cuidado. — Mills ouviu alguém dizer.

— Chequem os sinais vitais dela e a coloquem na maca com cuidado. – A voz continua a dizer.

— Regina você pode me ouvir, meu nome é Graham sou paramédico. Você sofreu um acidente de carro.

— Minha filha... Minha filha. — Regina começava a repetir com dificuldade.

— Sua filha está bem, agora vamos cuidar de você.

Enquanto Graham cuidava de Regina outro paramédico checava, seus pertences buscando, por algum documento ou um número de telefone para contatar familiares.

— Os sinais vitais dela estão normais, Graham. E ela não parece ter sofrido nenhuma lesão externa.

— Tudo bem James, mas vamos levar ela e a garota para o hospital. Elas precisam de alguns exames para ver não há nenhuma lesão interna. — Graham respondeu. Aquele era um procedimento padrão naquele tipo de acidente.

— Achei isso preso à cintura dela. Graham pegou a caixinha e reconheceu na hora. Era um kit para pacientes com câncer, agora as coisas começavam a fazer sentidos. Paciente com câncer e passando por quimioterapia acabam ficando mais debilitados. O organismo fica mais fraco e a imunidade baixa, o cansaço é característica chave.

— Se ela está passando por um tratamento contra algum tipo de câncer. Deve está com sistema imunológico baixo, o que explica a aparência cansada. E certamente deve ter contraído alguma infecção ou algo do tipo.

— Ela deve ter perdido os sentidos no volante. — James concluiu.

Já dentro da ambulância monitoravam Regina para ver se seu estado melhorava. Anna tinha confirmado o que eles já sabiam, e levar Regina para hospital era melhor, assim poderia ser atendida por sua medica que avaliaria melhor o seu estado.

(...)

Emma tinha terminado de lavar a louça do café, enquanto Ben assistia desenho na sala com Lily.

— Swan se estiver levando uma surra da louça, me fale que eu vou ajudar. – Paige gritou da sala.

— Pare de me encher Paige, e aja como uma boa tia e distraia o garoto.

— Ela está fazendo bem o trabalho de Tia Emma, tem chocolates e liga da justiça para assistir. — Ben se intrometeu gritando também da sala.

— Garoto vão devagar com o chocolate. Ou sua mãe vai ficar uma fera quando chegar por eu ter deixado você se encher de doces.

— Ela não vai saber se você não contar Emma.

— Swan chega de papo acabe logo com essa louça e venha para competição de vídeo games.

— Já acabei Paige prepare-se para ser derrotada. — Emma respondeu deixando a cozinha e indo em direção à sala. E antes que a loira pudesse se sentar, o telefone tocou.

— Não comecem sem mim. – Emma pediu enquanto ia atender ao telefone.

Alô! Eu gostaria de falar com Emma Swan. — Uma voz feminina disse do outro lado da linha.

— É ela mesma está falando. Quem fala? — Emma questionou a mulher.

Senhorita Swan, sou chefe da enfermaria do hospital central. Liguei para seu numero porque deu entrada aqui há poucos minutos uma mulher e uma garota que parecem ser familiares seus.

— Pode me dizer o nome delas. — A fotografa pediu.

Regina Mills e Anna Mills senhorita Swan, elas sofreram um acidente de carro e foram trazidas para cá.

— Acidente de carro? Como assim? Elas estão bem? — A loira foi bombardeando a mulher de perguntas, entrando em desespero.

 — Senhorita Swan se acalme, não seu detalhes sobre o acidente. Aparentemente elas estão bem, mas estão passando por alguns exames para ver se não há nenhuma lesão interna. Anna me pediu que ligasse, meu conselho é que venha para cá o quanto antes.

— Tudo bem, diga a Anna que já estou a caminho. — Emma disse nervosa, em seguida agradeceu a mulher e finalizou a ligação.

— Swan que cara é essa? Quem era no telefone? — Paige perguntou a Emma, vendo a cara de desespero da amiga.

— Paige aconteceu um acidente com Regina e a Anna enquanto voltavam para cá. Eu não sei ao certo, eu preciso que fique com Ben e o distrai não quero deixar o garoto preocupado.

— Emma não precisa nem pedir, ele está entretido com os filmes. Vai e eu invento algo se ele perguntar por você.

 Emma agradeceu ao universo por ter Lily ali naquele momento, a loira imaginava que as coisas poderiam piorar a qualquer momento devido ao estado frágil da saúde da namorada. Porém um acidente de carro não fazia parte de seus temores. E agora tudo o que Emma queria era correr para hospital para ter noticias de Regina e Anna.

 Assim que chegou ao hospital Emma se dirigiu a recepção em busca de informações de Regina e Anna.

— Olá. — A fotografa cumprimentou a recepcionista.

— Eu preciso de informações sobre duas pessoas vitimas de um acidente de carro. Elas deram entrada aqui a cerca de uma hora.

— Pode me dizer o nome das duas. — A recepcionista pediu.

— Regina Mills e Anna Mills.

Emma estava nervosa, queria logo ver Regina e saber seu estado, mas também estava apreensiva com relação à Anna. Sabia que a garota com toda certeza estava apavorada e com medo de algo grave ter acontecido à mãe.

— Pode-me, dizer seu nome e seu parentesco com as pacientes? — A recepcionista questionou Emma.

— Meu nome é Emma Swan, sou namorada de Regina e Anna é como se fosse minha filha.

— Muito bem senhorita Swan, preciso apenas de um documento para registro de acompanhantes. Depois lhe informarei onde cada uma está e poderá ir vê-las.

 Mesmo querendo que as coisas fossem feitas de maneira rápida, Emma sabia que todo hospital tinha normas e era melhor segui-las e evitar problemas.

— Anna está na ala infantil quarto, 201 Senhorita Swan. É nesse andar mesmo, um medico residente irá leva-la até. Emma agradeceu e seguiu com medico indo ver Anna. Assim que a garota viu Swan correu em sua direção em um abraço forte, o choro veio logo em seguida.

— Emma... – A voz de Anna falhava. — Minha mãe Emma, ela desmaiou enquanto dirigia.

— Ei, meu amor se acalma eu estou aqui. — Swan dizia tentando acalmar a garota. Emma afagava as costas de Anna em um gesto de carinho inesperado. Aquele momento marcava o inicio de laço forte que nascia entre elas.

— Você já viu minha mãe Emma?

— Ainda não meu anjo, me indicaram o seu quarto primeiro. Segundo a enfermeira sua mãe ainda está fazendo alguns exames, e daqui a pouco eu poderei vê-la. E você está bem? Nada quebrado? —A fotografa perguntou, verificando a garota para ver se tinha algum machucado.

— Calma Emma, eu estou bem. Só cortei o lábio e não quebrei nada, você está parecendo a minha mãe.

— Na ausência dela e do seu pai, preciso cuidar de você e seu irmão pestinha.

— Emma Swan está ficando responsável. — Anna brincou.

— Não força garota ou te boto de castigo. Anna acabou rindo, mas a conversa entre as duas foi interrompida pela chegada da medica.

— Olá, parece que a outra mamãe já chegou. — A medica disse olhando para Emma. A loira ficou feliz com aquela afirmação, e só pode concluir que Anna tinha dito que ela era sua mãe para medica.

— Emma Swan, certo?

— Sim. Isso mesmo sou Emma Swan. — A fotografa respondeu.

— Emma meu nome é Belle Frech sou a medica de plantão que entendeu sua esposa e sua filha. — Belle disse se apresentando a loira. — Os exames que faltavam de Anna, já chegaram e ela está bem. Não há nenhuma lesão interna ou osso quebrado. Ela estar de cinto de segurança fez toda diferença. Talvez ela sinta um pouco de dor no corpo devido à batida, mas vou receitar um analgésico e ela ficara bem.

Emma sentiu alivio pela garota, agora só precisa saber de Regina.

— Essa pestinha é osso duro de roer. — Swan brincou bagunçando o cabelo de Anna.

— Mas e minha mãe? — Anna se adiantou perguntando sobre Regina.

— Calma mocinha eu já ia dar noticias sobre sua mãe. Bem como é ela paciente em tratamento quimioterápico, entramos em contato com a oncologista dela, pois não sabíamos em que pé esta o tratamento dela. Emma eu sugiro que me acompanhe, assim poderá conversar com a médica que cuida de sua esposa, mas posso garantir que o estado dela é estável. Ela não sofreu nenhuma lesão interna, nem tem nenhum osso quebrado, o resto a medica dela irá lhe explicar melhor.

— Eu posso ir vê-la também? — Anna pediu.

— Anna por enquanto ainda não, mas daqui algumas horas você poderá vê-la sem problemas. — A medica informou.

Mesmo não gostando muito da ideia, Anna entendeu que aquilo era pelo bem de sua mãe. E não havia nada a temer, afinal Emma estava lá e ela não tinha mais porque ter medo. Enquanto Emma estava radiante ouvindo a medica se referir a Regina como sua esposa, não que ela quisesse adiantar as coisas, mas ouvir aquilo lhe dava certeza do que queria para seu futuro. E com toda certeza Regina e seus filhos fariam parte dele.

— Anna fique aqui e se comporte enquanto eu vou ver sua mãe. Assim que tiver noticias, volto aqui para lhe contar tudo.

— Tudo bem mãe. — Anna disse em tom de brincadeira.

Emma paralisou na hora, e seus olhos marejaram involuntariamente. Sua voz ficou presa na garganta e ela não conseguia formar uma resposta. A loira nunca imaginou que fosse ouvir aquilo de Anna, mesmo que fosse de brincadeira o efeito tinha sido profundo. Assim que percebeu o estado da loira a garota a abraçou de novo, dessa vez mais forte do que da primeira vez.

— Não fique triste Swan, se eu tivesse que escolher outra mãe no mundo com toda certeza seria você. — Anna disse baixinho para que só Emma escutasse.

— E se eu tivesse que escolher uma filha, com toda certeza do mundo seria você pestinha. 

Depois de o abraço terminar, Emma seguiu a Belle em direção ao quarto de Regina.

— Emma... — Anna chamou à loira quando ela já estava na porta. E assim que virou para olhar para a garota, ouviu algo que não esperava ouvir tão cedo dela. — Eu já amo você, só por nunca desistir de nossa família.

— E já amo você, por me deixar fazer parte dessa família pestinha. — A fotografa respondeu sorrindo, e depois deixou o quarto.

As coisas por mais delicadas que estivessem estavam indo para um caminho tranquilo, com Anna e Ben e para Emma isso valia muito.

Alguns minutos depois Emma e Belle haviam chegado, na ala onde Regina estava. Meredith a oncologista que cuidava da morena já aguardava Emma, para explicar o estado clinico de Regina.

— Olá, Emma. Eu estava a sua espera. — Meredith cumprimentou a loira. — Olá Meredith, me desculpe querer pular as formalidades, mas preciso saber como está Regina.

— Se acalme Emma, vamos até minha sala e lhe direi tudo.

— Eu queria ver Regina antes. Será que é possível? — Emma perguntou a medica.

— Ainda não Emma. Regina está em ala isolada do hospital para evitar que ela seja exposta, a qualquer tipo coisa que possa debilitar seu estado. E se fez seu dever de casa como acredito que fez, sabe que com a quimioterapia o sistema imunológico de Regina está frágil.  Ela esta sujeita a pegar qualquer infecção ou bactéria.

Emma parou para pensar e se lembrou do que tinha lido sobre os efeitos colaterais da quimioterapia. E como mesmo sem querer demonstrar ou fazer qualquer reclamação Regina parecia mais frágil. A morena acordava sempre indisposta, e das coisas que comia eram poucas que ela não vomitava. Sentia enjoos constantes e náuseas. E quando se deu conta a fotografa se sentiu uma idiota. Ela tinha preparado todo aquele final de semana romântico para Regina, mas se esqueceu de como tudo poderia ter a deixado, cansada e a morena si quer reclamou de algo.

— Tivemos um final de semana agitado, talvez seja por isso que ela tenha se sentido mal enquanto dirigia. Deus eu me sinto péssima agora. – Emma se lamentou.

— Emma se acalme, Regina desmaiou pelo cansaço, e acredito que seu estado emocional tenha contribuído um pouco. Mas eu conheço a paciente teimosa que tenho. — Meredith tentava tranquilizar Emma. – E teimosa como sei que ela é tenho certeza que mesmo se sentindo mal ela não disse nada a você. O desmaio foi apenas exaustão, ela só precisa de alguns dias de descanso. Por precaução a isolamos por suspeitar que Regina tenha contraído pneumonia bacteriana.

Depois de uma longa conversa com Meredith Emma pode saber um pouco mais sobre a doença da namorada, e como cuidar dela em diversas situações.

— Vou te levar para vê-la agora. – Meredith informou a Emma.

— Finalmente, só quero poder abraça-la. — A fotografa desabafou.

A médica apenas sorriu, achava bonito toda devoção de Emma a Regina.

— Vamos então Swan. Eu vou te levar para fazer colocar uma vestimenta adequada e fazer o procedimento de esterilização. Depois de fazer todo processo feito Meredith levou finalmente Emma ao quarto, onde Regina estava, mas a surpresa foi quando a loira entrou e já havia alguém com Regina.

— Mas quem diabos é você? — Emma questionou a mulher. A mulher que aparentava ser mais velha, se virou para loira e respondeu.

— Cora Mills mãe da Regina. E você quem é?


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Notas finais do capítulo

Agora vai começar a parte difícil da historia espero que sejam forte e Cora chegou chegando, mas ela não será ameaça ao nosso casalzinho fiquem tranquilo. O próximo capitulo já está em andamento, por tanto não demora a sair. Bem a historia não é movida a comentários, mas opiniões e sugestões sempre ajudam bastante em como levamos a fanfic. Então queria pedir que deixassem de dar um retorno sobre o que acharam do capitulo. Até!

Alert Spoiler

— Sou Emma Swan namorada da Regina. - Emma respondeu. Cora a olhou com desdém e a loira sentiu um frio na barriga. - Parece que minha filha adquiriu novos gostos na minha ausência.

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