Histórias de Fantasmas escrita por Chaser
Os amigos finalmente chegaram na frente da porta da escola velha, que nas lendas é assombrada pro espíritos malignos.
– Aqui estamos de volta a escola velha (diz Reo)
– A porta está trancada
– Momoko você sabe que isso nunca foi problema
– É verdade né
– Hajime abre logo essa porta quero saber que presente é esse
– Ok Satsuki
Hajime da um chute, da dois chutes no terceiro ele consegue arrombar a porta.
– Que agressividade Hajime, os espíritos não vão ficar contentes com isso
– Momoko não precisa ser tão protetora deles
– Vamos entrar logo (diz Satsuki nervosa)
Quando eles pisaram no hall de entrada, Satsuki apenas viu um globo de neve no chão que brilhava e uma carta ao lado.
– Gente o que é aquilo ali ? (diz Reo)
– Parece um globo de neve (diz Hajime)
– É um globo de neve e do lado tem uma carta (diz Satsuki)
– Vai lá pegar Satsuki
Satsuke foi pegar a carta, quando começou a ler Satsuki começou a chorar muito, mais muito mesmo.
– Satsuki o que foi ? (diz Momoko)
– Pessoal, nessa carta diz que nesse pequeno globo de neve está a alma do meu irmão Keiichirou.
– Como assim Satsuki ? (diz Hajime)
– Leia a carta Satsuki
– Ta bom Momoko. "Cara Satsuki, nesse pequeno e fofo globo de neve está alma de seu irmão Keiichirou, o que você tem a fazer é apenas encontrar o corpo dele e quebrar esse globo nele que ele voltara. Caso isso não aconteça a alma de Keiichirou vai ser minha pela eternidade inteira, mas onde será que estará o corpo do nosso querido e preciso Keiichirou ? Isso só você pode saber Satsuki. Assiando: 死"
– Nossa quanta maldade (diz Momoko)
– Satsuki nós não estamos enfrentando um fantasma qualquer (diz Hajime)
– O que faremos ? ( diz Reo)
– Eu não sei gente, ta tudo muito confuso ainda dentro da minha cabeça
No momento que todos estavam pensando no que fazer, apareceu o primeiro fantasma na frente deles. Só que esse fantasma era um fantasma novo, e que não estava no diário.
– Hi, hi, hi
– Hã ?
– Uma menina ? (diz Momoko)
Era uma menina linda, porque não dizer a menina mais bonita da cidade. Seus cabelos eram negros como a noite e seus olhos castanhos puxados para o mel, uma garota realmente muito linda. Que estava vestida com o uniforme da escola e com o seus cabelos soltos.
– Nossa que gatinha
– Hajime ela é só uma menina
– Ta com ciúmes Satsuki ?
– Eu ? Se manca moleque
– PAREM
– Desculpa Momoko
– Olá, amiguinha qual é o seu nome ? O que você está fazendo aqui sozinha ?
– Eu estava descendo da sala para ir ao banheiro, até que uns meninos da sexta série vieram e me trancaram no banheiro, eu tentei sair mas não consegui até que eu consegui derrubar a porta do banheiro e sair. Quando eu estava de saída do banheiro eu cruzei com os meninos que me prenderam, então eu arranquei a garganta de cada um deles.
– Nossa (diz Momoko)
– E você não levou uma suspensão não ? (diz Hajime)
– Eu fui para o psiquiatra várias vezes depois desses acontecimentos mas eu só queria ficar na escola, permanecer nela. Um dia eu peguei as minhas coisas e vim para cá, ficar com os meus amiguinhos. Eles disseram que iriam me proteger, mas eles acabaram me trancando no porão da escola e lá eu fiquei até apodrecer. Os meus amiguinhos disseram que ninguém procurou por mim eu fiquei tão triste e sozinha. Agora eu vou prender vocês aqui igual eles fizeram comigo, vou cortar suas gargantas e vocês vão apodrecer igual a mim, seremos iguais.
A linda menina se transformou em um fantasma horrendo e com apenas um desejo. Sede de vingança.
– CORRE (diz Reo)
– AAAAAAH
– VOLTEI AQUI EU NÃO ACABEI COM VOCÊS
– SATSUKI OLHA NO DIÁRIO DA SUA MÃE PRA VER SE FALA ALGO SOBRE ESSE FANTASMA
– Não tem nada sobre ela aqui
– Esse fantasma deve ser um dos novos que a morte despertou
– Momoko tem razão
– Ai meu Deus
– Vamos morrer
– Não Hajime não vou deixar
– Vamos para a diretoria
– Boa ideia Reo
– VOLTEM AQUI HA HA
Satsuki e seus amigos vão para a sala da velha diretoria, lá Satsuki acha um bau. O bau de Atena que dentro dele contia a salvação deles.
– O que é isso gente ?
– O que Satsuki ?
– Esse bau aqui
– Eu não sei (diz Reo)
– Abre
– Não Momoko ta louca ? Aquilo está atrás da gente e pode aparecer aqui a qualquer momento
– Satsuki abre esse bau, eu sinto que você tem que abrir isso
– Vou abrir
– Ah! Satsuki
– Reo cala a boca
– Quando nós morremos não quero saber
Satsuki abre o bau e lá dentro tem uma faca guardada, a mesma faca que o fantasma usou para sair de onde estava preso, aquela faca era a unica chance dos amigos saírem vivos daquela situação.
– Uma faca ?
– Não é apenas uma faca, é a faca que a menina usou para matar todos que cortou a garganta. Satsuki faça um feitiço para prende-la
– Momoko está certa
– Mas que feitiço ?
– HA HA HA VAMOS BRINCAR ?
– Eu não sei só faz
– AAAAAH
– SATSUKI VAI
– MOMOKO, REO, HAJIME
Com o desespero de Satsuki com o fantasma quase matando seus amigos, ela acaba chorando em cima do punhal fazendo-o brilhar.
– Nossa
– SATSUKI VAI
– MINHA GARGANTA PROTEGIDA, MINHA GARGANTA FECHADA. MINHA VOZ VOCÊ VAI ESCUTAR E PARA O SONO VOCÊ VAI VOLTAR
– Repitam todos. AGORA
– QUE ? NÃOOOOOO
Todos recitaram o pequeno poema assim acalmando o espírito que estava furioso louco por vingança.
– Ai! Tenho mais idade para isso não (diz Hajime)
– Obrigado Satsuki (diz Reo)
– Momoko como sabia que eu tinha que abrir o bau ?
– Eu não, só sabia
– Que estranho
– Mas o importante é que estamos vivos (diz Reo)
– Olha ali na parede Satsuki um diário (diz Momoko)
– Que isso, e tem uma carta
– Vai lá ver o que é (diz Reo)
Satsuki foi até a parede da antiga secretaria e pegou o diário que estava grudado na parede com uma carta.
– Leia a carta (diz Hajime)
– "Um dia eu também comecei assim"
– Será que é isso que eu estou pensando ? (diz Reo)
– Sua mãe quer que você faça o seu próprio diário de fantasmas Satsuki (diz Momoko)
– Que legal
– Gente, vamos sair daqui isso aqui ta me dando muito medo (diz Hajime)
– Sim vamos (diz Satsuki)
De noite, em seu quarto na antiga casa de seu falecido pai, Satsuki começa a escrever no diário.
– Dia 08 de Janeiro. Coloquei o espírito da voz para dormir com a faca que ela usou em seus assassinatos e recitando o poema. "Minha garganta protegida, minha garganta fechada. Minha voz você vai escutar e para o sono você vai voltar".
Continua no próximo capítulo...
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