Coração De Seda escrita por Maria Fernanda Beorlegui


Capítulo 95
Capítulo 95


Notas iniciais do capítulo

Oi oi, gente. O dia está quase terminando e eu quase que não posto o capítulo, mas Aqui estou eu. Super ansiosa para a próxima novela que a Vera (Henutmire) vai fazer. E adivinhem quem estão na mesma novela? Yunet e Seti hsushsjauai dia 13 vem aí mas até lá vamos de CDS.



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Semanas se passaram desde que Amun tomou Moabe para si. E somente agora sabemos que a rainha Elda está viva. A questão é: Onde Amun colocou Elda? A sede de poder de Amun não tem limites, e se nada o fizer parar, ele vai conseguir o trono do Egito. Há boatos que ele quer recuperar Yaffa. E conhecendo bem o plano absurdo de meu irmão, Djoser não vai deixar Yaffa partir tão fácil.

—Princesa? —Leila indaga ao ver que estou prestes a vomitar, todavia ponho minha mão em minha boca.

—Meu estômago embrulhou... —Falo ao controlar minha respiração. —Não foi nada. —Afirmo.

—Anippe! —Halima fala antes de entrar eufórica em meu quarto. —Pode nos dar um minuto, Leila? —Ela pede.

—Com licença. —Leila fala ainda preocupada com meu estado. Assim que Leila sai, Halima começa a falar.

—Anippe, eu não sei nem por onde começar. —Halima fala nervosa. —Mas você precisa me ajudar.

—Como? —Pergunto confusa.

—Minhas regras. —Halima fala me deixando intrigada. —Não descem desde que saímos do acampamento.

—Todo esse tempo? —Indago perplexa.

—Anippe, eu estou grávida. —Halima revela e então sinto meu estômago embrulhar novamente. —Eu espero um filho de Djoser.

—C-como? —Indago perplexa e então Halima chora.

—Zion vai me matar, ele não vai aceitar a irmã grávida sem estar casada. —Halima fala e então cai no chão e começa a chorar.

—Halima? —Minha mãe indaga ao entrar e ver a mulher no chão chorando. —O que aconteceu? —Ela pergunta preocupada, mas Halima se nega a contar.

—Não foi nada. —Halima mente enquanto ajusta sua roupa.

—Fala, Halima. —Falo. Se Halima contar que está grávida de Djoser, Yaffa com certeza irá sofrer. Mas se ela contar para minha mãe, somente Deus sabe o que ela vai fazer.

—Pode falar. —Minha mãe insiste tranquilamente. Minha mãe oferece sua mão para Halima poder se levantar, mas também lhe dá segurança de que pode contar com ela. Halima então se levanta e fica de frente para minha mãe.

—Carrego um filho de Djoser em meu ventre. —Halima dispara. Minha mãe olha incrédula para Halima, mas logo olha para mim. Ela fica sem reação alguma, mas logo esboça um sorriso.

—Eu vou cuidar disso. —Minha mãe fala ao confortar Halima. Vejo que minha mãe não sabe bem como agir, mas não se mostra transtornada. —Vou pedir para Leila cuidar de você. Ela vai saber o que você pode ou não fazer durante a gravidez. —Minha mãe fala. —E espero que saiba se cuidar daqui para frente. Irei falar com Djoser. Ele irá se responsabilizar por isso, por essa criança. Por essa criança que será o herdeiro dele. Por essa criança que terá meu sangue, sangue real. —Um sorriso nos lábios de minha mãe se formou então. —Cuide dela por mim. —Minha mãe pede antes de sair do quarto.

—Isso realmente vai acontecer? —Halima indaga.

—Claro que vai. —Afirmo.

—Está tudo bem? —Halima pergunta ao ver que estou triste com meus pensamentos.

—Pensei em como meu pai iria reagir com essa notícia. —Falo. —Em como Uri iria ficar ao ser tio. —Sorrio de canto. —Uma pena. —Falo e então vejo tudo ao meu redor girar bruscamente. Graças aos braços de Halima não caio no chão.

—Anippe? —Halima indaga ao me sentar no divã. —Está tudo bem? —Ela pergunta, mas eu me sinto nervosa apenas com sua voz.

—Cale-se, por favor. Eu não consigo me acalmar nem mesmo com sua voz. —Peço e então ponho as mãos em minha cabeça. Logo vejo Paser adentrar em meu quarto com um papiro em mãos.

—Princesa. —Paser faz uma simples reverência ao me ver. —Esse papiro lhe foi enviado e chegou agora a pouco. —Ele fala ao me entregar o papiro.

—Obrigada. —Agradeço. —Podem me deixar sozinha? —Peço sugestiva para Halima e Paser. Ambos saem me deixando sozinha, assim abro o papiro. —É de Miriã...

"Não sei o que me levou a escrever esse papiro para você. Mas saiba que sinto muitíssimo a sua falta, e que muitas coisas mudaram desde que você partiu. A começar pelo casamento de Arão e Joana. Sim, Anippe... Arão casou-se com outra mulher unicamente para esquecer você. Quando você partiu, ele me confessou seu pecado, o pecado de vocês dois. Tem noção do que pode acontecer com vocês dois? Arão é o sumo sacerdote de Israel e você se tornou dele antes mesmo de um casamento. Casamento esse que nunca irá existir. Arão e você podem até esconder isso de todos, mas Deus sabe do pecado que foi concebido naquela noite. Espero ansiosamente pela sua resposta. Resposta essa que esero que seja uma negação. Que você não carregue consigo um filho de Arão. Porquê esse filho iria manchar você. Assim como não seria um sacerdote como assim profetizado por todos filhos de Arão."

—Não. —Nego ao lembrar que, assim como Halima, minhas regras não descem desde que sai do acampamento. Rapidamente volto o papiro e me vejo completamente perdida.

Se eu realmente estiver grávida como agora suspeito, não poderei levar essa gestação a diante. Não agora que sei que Arão se casou com outra mulher em tão pouco tempo para me esquecer. —Tento reprimir o meu grito, mas o meu desespero é ainda maior. —O que vai ser de mim? O que eu vou fazer? Se eu realmente estiver grávida, não poderei criar essa criança sozinha.

—Meu Deus... —Falo e então desabo no chão aos poucos. —Minhas regras não descem. —Falo assustada para mim mesma. —Não... —Nego com a remota possibilidade de estar grávida de Arão. —Eu não posso estar grávida. Não posso e nem devo! —Exclamo nervosa e então choro. —O que faço? O que vou fazer? Arão já casou novamente... —Falo nervosa. —Não, Anippe... Você não está grávida. —Falo para mim mesma com medo. Respiro fundo e tento me acalmar, mas é em vão. Logo me sinto enjoada novamente, mas consigo evitar o vômito mais uma vez. Sinto meu estômago revirar com tamanho medo, mas logo essa sensação passa. —Tudo isso é nervosismo. —Falo para me convencer de que não estou esperando um filho do sumo sacerdote de Israel.

(...)

—Por favor, não insista mais. —Ouço minha mãe pedir quase como uma ordem. Me escondo detrás da porta entreaberta do quarto de minha mãe e então posso ver o homem. —Não posso me envolver com você.

—E qual a razão para não fazer isso? —Ele pergunta e então vejo minha mãe olhar para ele. —Hur. —O homem fala e então olha para o chão totalmente envergonhado. —Eu devia imaginar.

—Pare de me ver como a mulher com quem quer se deitar, Radamés! Eu ainda sou sua soberana. —Minha mãe perde toda sua paciência, me fazendo crer que ela saber muito bem como ae defender. —Eu posso ser viúva, sim. Mas somente pelo fato de ter me casado após a morte de Disebek, não quer dizer que eu vá fazer o mesmo agora que Hur... —Minha mãe para de falar imediatamente e então noto que sua voz falha ao se lembrar que meu pai está morto. —Eu e Hur éramos como a lua e o sol. Eu era a guerra, e ele era a paz. Eu era a tristeza assim como ele era a alegria. —Minha mãe fala. —Hur foi a minha salvação. Enquanto eu fui a sua destruição. —Noto culpa na voz de minha mãe. —Hur se foi por minha causa. Eu prometi que amaria Hur até os últimos dias se minha vida. Você sabe o que aconteceu com ele. Se eu realmente deixar de amar o pai dos meus filhos, saiba que isso será depois de minha morte. Ou talvez nem mesmo com isso.

—Chega. —Radamés fala estarrecido. —Por isso Amun enlouqueceu com você. —Ele fala. —Você ama Hur tanto quanto Amun está louco, ou até mais.

—Eu tive apenas três filhos nascidos de mim. Todos três filhos de Hur. Acha que isso é pouco para mostrar o quanto fui amada? Claro que não. Eu devo tudo à ele. Devo minha salvação, alegria, paixão, filhos, e acima de tudo a maior lição que ele me deu: A verdadeira nobreza não é o ouro, mas sim as atitudes. —Minha mãe fala me deixando emocionada. —E Hur era um homem de atitudes. Se Hur fosse um rei por ser meu marido, em particular, acha que o Egito teria passado por tudo o que passou? —Minha mãe pergunta tranquilamente. —Ele não foi rei, mas o filho dele vai ser. Se vermos por um lado, Hur deu um rei para esse reino. —As palavras de minha mãe acabam me chocando. —Acha que Djoser ficaria contente em saber que você vive me cortejando? Tudo tem limite.

—Djoser é seu filho, não seu pai. —Radamés fala me causando uma certa revolta.

—Que seja. —Minha mãe fala deixando ainda mais claro a sua descontinuação com a conversa. —Sou comprometida, você sabe disso. —Minha mãe fala como se já não fosse viúva.

—Mas ele... Ele você aceita. —Radamés fala. Então espero ansiosa pelo nome do homem.

—Anippe! —Djoser esbraveja indignado pela minha atitude. —Ouvindo conversa dos outros como Nefertari costumava fazer? —Djoser indaga e então nos tomamos uma distância do quarto de nossa mãe. —Com quem nossa mãe está?

—Com ele. —Falo enojada. —Radamés. —Revelo para surpresa do meu irmão. Me sinto tonta novamente, mas desta vez Djoser me ajuda.

—Anippe? —Meu irmão se assusta ao me ver tão doente. —Quem está grávida é Halima, não você. —Ele brinca e então acabo ficando ainda mais nervosa por estar tendo os mesmos sintomas de Halima. —Ainda está se sentindo mal? —Ele pergunta, mas eu nego. Mesmo assim me sinto incrivelmente tonta.

—Djoser... —Chamo pelo meu irmão ao sentir meu estômago embrulhar. —Acho que comi algo que me ofendeu. —Minto tentando enganar meu irmão. Ponho a mão em minha boca novamente ao mostrar que de fato irei vomitar, mas novamente consigo evitar tal coisa.

—Vamos até Paser. —Djoser sugere, mas eu nego. —Ora, Anippe! Paser vai dar um jeito nesse mal. —Meu irmão fala, mas eu nego mais uma vez.

—Vai passar. —Insisto. Djoser então olha para mim com desconfiança, por isso faço por onde contrair o meu ventre. Meu irmão faz uma análise em mim com seus olhos tão desconfiados quantos os olhos de Uri, assim eu acabo me lembrando das últimas conversas que tive com Uri antes de ir para Philae.

Flash Back On
Eu observei o quanto Uri estava nervoso quando pediu para ir até o Nilo ao encontro dele. Mas agora que estou em sua frente, meu irmão anda de um lado para o outro como se procurasse algo. Não nego que estou ficando impaciente. As vezes Uri e eu somos parecidos. As vezes eu me nego a crer no medo que há nele, como agora. Meu irmão parece preocupado, mas ao mesmo tempo distante de mim. Mil pensamentos devem estar se passando na mente dele, mas até agora nenhuma palavra.

—Fale de uma vez. —Falo irritada com a encenação de meu irmão mais velho. Uri então vem até mim, mas logo prefere manter distância novamente.

—Qual o real motivo de querer o sacerdócio? —A única pergunta de Uri me fez então pensar em como atormentar a sua mente.

—Se eu permanecer aqui, serei capaz de fazer uma loucura. —Minhas palavras assustam Uri. Desde criança sempre soube manipular o primogênito de meu pai. —Eu tenho que ir para longe daqui.

—O que está acontecendo, afinal? —Uri pergunta preocupado novamente.

—Nunca acreditou em mim e em Djoser, não foi? —Começo então a atormentar Uri com um antigo episódio nosso. —A verdade.

—Não há verdade. —Uri fala nervoso e então me aproximo dele.

—Entre eu e Djoser aconteceram muitas coisas. —Falo, mas Uri prefere não me olhar. —Estou apaixonada pelo nosso irmão. —Minto tentando ganhar o desespero de Uri, e assim ganho.

—Isso é mentira. —Uri fala e então olha no fundo dos meus olhos. Consigo enganar Uri novamente, a incapacidade dele em ver a verdade é maior que o ego do rei.

—Essa convivência é uma mentira. —Falo, mas ao finalizar minha voz daí embargada devido ao riso. Sorrio ao ver o desespero nítido nele. —Eu apenas vou me afastar...

—Cale-se. —Uri pede ao perder os sentidos. —Eu vou fingir que não ouvi isso. —Ele fala me fazendo rir enquanto olho em seus olhos. —Vou apagar essa conversa.

—Mas agora você sabe da verdade. —Falo seriamente e então dou as costas para Uri. Depois de alguns passos, posso rir abertamente.

Flash Back Off

—Eu vou para o meu quarto. —Falo ao me esquecer da lembrança. —Yaffa? Como ela reagiu ao saber que você vai ter um filho com Halima?

—DJOSER! —Ouvimos um grito é então meu irmão se prepara ao ver Zion vir em sua direção. Grito ao ver os dois brigando no corredor do palácio. —Como ousa tocar na minha irmã? —Zion pergunta ao esmurrar Djoser. Logo tento separar os dois, mas Zion coloca Djoser contra a parede.

—Eles vão se casar, pare com isso. —Falo ao puxar Zion pela sua roupa. Djoser permanece imóvel, sem falar nada.

—Casar com as duas? —Zion pergunta e então fico sem entender. Novamente me sinto tonta. Acabo acreditando que essa minha tontura seja emocional.

—Com as duas? —Indago enjoada.

—Yaffa está grávida. —Zion fala e então me sinto mal novamente. —Grávida dele! —Ele esbraveja. —Eu não vou permitir que ele se case com Yaffa e deixe minha irmã manchada!

—O que está acontecendo? —Minha mãe indaga ao sair dos seus aposentos ao lado de Radamés. Tento ficar de pé, mas meu corpo parece pesar. —Anippe! —Minha mãe fala ao vir até mim e me ajudar. Zion e Djoser acabam se soltando ao me ver tão doente. —O que você tem?

—Meu estômago. —Protesto aí sentir meu estômago revirar. —Eu não consigo pensar em nada além do enjôo.

—Ela estava assim agora a pouco. —Djoser fala fazendo minha mãe se preocupar. Ela então toca em meu rosto, mas nada fala, apenas me observa. —É melhor levar Anippe até os aposentos dela. —Meu irmão sugere.

—Não. —Nego ao ver que Zion quer me levar carregada em seus braços. —Eu posso ir andando. —Falo apoiada nos braços de minha mãe. Então nós duas andamos sozinha, vamos para o meu quarto, mas eu me sinto tão mal que desejo apenas morrer. Me sinto tão enjoada que por um momento pensei em vomitar, mas como sempre, me controlo.

—Vou pedir para Paser examinar você. —Minha mãe fala assim que entro em meu quarto. Entro em pânico com a pequena possibilidade de ser diagnósticada com uma gravidez, mas tento me acalmar.

—Não precisa. —Falo ao sentir meu estômago revirar novamente, mas desta vez acabo vomitando. Minha mãe logo limpa meu rosto com um lenço e me põe sentada na cama. —Acho que algum alimento me fez mal. —Tento enganar minha mãe, mas ela me olha desconfiada.

É então que a mão macia de minha mãe pousa em meu ventre, não tenho tempo de contrair meu ventre a tempo, por isso minha mãe me olha de forma reprovadora. Ela então começa a falar.

—Anippe...

—Mãe, eu posso explicar. —Falo de imediato ao ver que minha mãe está incrédula.—Não é nada disso que a senhora deve está pensando.

—Então? —Ela pergunta sugestiva e ainda brava. —Com quem se deitou, Anippe? —Minha mãe pergunta e então fico apavorada. —RESPONDA! —Minha mãe grita e então me assusto.

—Mãe, eu... —Tento falar, mas a vergonha me faz chorar a ponto de me achar uma criança.

—Não me diga que... —Minha mãe fala ao pensar o pior. —Forçaram você? —Minha mãe pergunta e eu fico sem reação alguma. —Anippe... Violetaram você, foi isso? —Minha mãe pergunta e então penso. Se eu mentir dizendo que fui de fato violentada, posso fazer por onde minha mãe não saber que fui de Arão. Mas a vergonha será muito grande para ela. —Me diz, Anippe... —Minha mãe insiste.

—O homem com quem me deitei acabou de casar. —Falo para surpresa da minha mãe. Ela então leva as mãos até a cabeça, deixando claro que não acredita nisso. —Eu sai do acampamento grávida.

—Quem é o pai? —Minha mãe pergunta.

—Ele é casado, não há volta. —Falo.

—Quem é o pai dessa criança, Anippe? —Indaga furiosa. Minha mãe sempre odiou saber que Gab era filho bastardo de Seti, agora ela vai ver sua filha ter um bastardo.

—Arão. —Revelo. Minha mãe então senta no divã de tão surpresa que está. —Eu estou grávida de Arão, mãe. —Falo. Ela então me olha estagnada, porém brava ao ponto de me dar uma surra. —O que vai fazer comigo? —Pergunto ao vê-la se levantar e se dirigir até a porta para sair.

—Casar você com o primeiro homem que aparecer em minha frente. —Minha mãe fala me deixando sem chão. Ela então sai decepcionada de meu quarto, me fazendo temer o possível homem que vá se casar comigo e assumir essa criança.

Me deito em minha cama completamente assustada e começo a chorar. Não! Minha mãe não vai fazer isso comigo. Ela não vai me obrigar a casar com qualquer homem! Isso seria pior ainda! Eu preciso fazer alguma coisa. Eu preciso encontrar um pai para essa criança. Não vou me casar com um desconhecido. Meu filho é filho de Arão também. Meu é da tribo de Levi por ser filho de Arão, não vai ser assumido por qualquer outro homem.

—Eu preciso pensar... —Falo para mim mesma tentando achar uma solução. —Zion. —Falo. Zion é da tribo de Judá, a mesma tribo a qual pertenço. Minha mãe não pode me casar com qualquer homem, meu filho não merece. Se Arão não sabe sobre o filho que vamos ter, também não vai se responsabilizar, então meu filho precisa de uma a altura de Arão. —Eu preciso me casar com Zion e fazer ele acreditar que essa criança é dele.


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Notas finais do capítulo

Anippe vai ser mãe de um filho de Arão, e agora?
Ah, antes que eu me esqueça, quero agradecer a Isabela por ter recomendado a fanfic com tão pouco tempo de chegada. E avisar mais uma vez que eu sei que há leitores que estão lendo e não comentam, mas OK. Obrigada mesmo assim, eu vejo as visualizações hsuahaiahaia bjs e até próximo sábado!



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