A Batalha do Caos escrita por Miss Annimer


Capítulo 7
O morto-vivo.


Notas iniciais do capítulo

Oi para todos os semideuses! Não me julguem pelos os sonhos se ficarem muito curtos.



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Todos olharam abismados para o garoto loiro que aparecera ali. Dionísio estalou os dedos e desapareceu, deixando um forte cheiro de uva pelo ar. O garoto loiro sorriu maldosamente. Ele estava com uma roupa do acampamento Júpiter, Uma capa roxa e uma calça jeans rasgada. Na verdade, toda a sua roupa estava rasgada e suja de terra. Seus cabelos loiros estavam bagunçados e também com terra. Seus olhos azuis estavam sem vida. Mas por algum motivo ele não me era estranho.

Jason engoliu em seco.

– Octavian?!

Todos o fitaram mais assustados do que estavam, se é que era possível.

– Como você sobreviveu? - perguntou Leo, engolido toda a raiva.

– Com ajuda. - disse simplesmente.

Eu não estava quando aconteceu a guerra. Meu pai não me mandou ao acampamento naquela época. Mas alguns campistas me contaram que o Octavian começara essa guerra. Depois disso Quíron nos mandou de volta para os chalés, menos os sete semideuses com Octavian e Nico di Angelo o conselheiro-chefe do chalé de Hades e irmão do Nicolas.

Naquela noite eu fiquei pensando no que acontecera enquanto fazia-me um montão de perguntas. O que Octavian estava fazendo ali? Ele não tinha morrido? O que estava acontecendo com a Névoa? Se eu tenta-se encontrar as respostas agora, a minha cabeça explodiria. Eu estava quase dormindo, quando ouço o barulho de alguma coisa caindo no chão. Automaticamente abri os olhos e vi a Lilia xingando em grego antigo. Sentei-me na cama, observando ela pegar o livro e se sentar na poltrona.

– O que está fazendo? - perguntei enquanto descia do beliche.

– Só estudando algumas magias.

Ergui as sobrancelhas. Ela era horrível em mentir. Era até pior do que o Luccas. Deitei na poltrona.

– Aham. Eu devi fingir que é verdade ou fingir que acredito? - nós duas rimos. - Eu posso te dar umas aulas de como mentir se me contar o que esta fazendo.

Ela encarou os livros que ela tinha pego. No fim suspirou e disse.

– Hécate falou comigo nos sonhos. Ela disse que estava presa e estavam sugando a magia dela. Mas também me disse que essa guerra eu teria que deixar para outra pessoa. - ela olhou triste para o livro e vi uma lágrima escorrendo de seu rosto.

– E você pretende procura-la, não é?

– Sim. - adimitui. - Ela é nossa mãe. E mesmo ela ter demorado muito para reclamar vários, ela ainda nos ama. - percebi que ela estava dizendo isso mais para acalmar a si mesma. - Eu....eu não posso falhar com ela.

– Só não vá dormir muito tarde. - avisei. Depois voltei a dormir.

O pesadelo voltou com Hécate. Ela estava em acorrentada com correntes de bronze celestial, ouro imperial e mais dois minérios que não consegui distinguir. Sentada aos seus pés, estava Hécuba, uma labradora preta. Ela também estava presa com correntes parecidas. Hécuba rosnava para a silhueta mas sua dona a fez ficar quieta. Eu olhei enquanto um onda de terra ia em direção a deusa. A imagem mudou para quatro lados, cada um com um símbolo. Do lado direito, em cima, tinha a imagem de um gancho e um mangal. Em baixo tinha o Velocino de Ouro. No lado esquerdo havia a águia da legião. E abaixo um martelo.

Tinham pessoas batalhando pelas imagens. Umas pessoas passvam de uma imagem para outra. Havia sangue espalhado pelo campo. Aquela imagem me fez estremecer. Apareceu um rosto feminino na terra.

Eu não morri. – a voz ecoava em minha mente. - Vocês acharam mesmo que simples semideuses me matariam? A Terra é eterna. Gerações vão, gerações vem, mas a Terra continua sempre a mesma. Não é isso que diz um dos seus poetas?– a deusa riu. - logo, logo eu irei acordar o meu pai. E você não estará viva até lá.

Quando ela disse isso veio um onda de terra e me engoliu. Comecei a me sufocar. Acordei com as mãos agarradas em meu pescoço.

– Sofia! - disse-me Kevin. Um dos meus outros irmãos. Eles tonha cabelos marrons escuros. Era forte mais desengonçado. - Está bem? Você começou a gritar e segurar seu pescoço.

– Hã, e...eu. - demorei um pouco para formular a palavra. Estava atordoada com o meu sonho. - Estou bem. E mais uma coisa, Gaia não está morta.


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Notas finais do capítulo

Sou muito malvada! *risada maligna* Revivi o cara que ninguém gostava!
Mas espero que tenham gostado.

Se tiverem alguma duvida sobre a história, podem me perguntar.



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