Dramione - Hello escrita por Anne Bridgerton


Capítulo 1
Hello


Notas iniciais do capítulo

E aí dramioners do meu coração?! Tudo bem com vocês?
Bom, como prometido, aqui está a songfic, e isso por dois motivos:
1º: eu não sossego. Meus dedos passam mal se não estiverem digitando uma história.
2º: porque eu simplesmente A-M-E-I a música da Adele. Eu ouvi e pensei em Dramione. É automático já kkkkkkkkk
Bom, sem mais embromação, aí está!
Boa leitura :3



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Na vida, geralmente só temos uma chance. Uma chance de mudar tudo. Uma chance de fazer tudo valer a pena. Uma chance de parar de sentir pena de nós mesmos e agir. Tive essa chance inúmeras vezes, e me recusei a pegá-la inúmeras vezes, e sofri por isso inúmeras vezes também.

Até que um dia, finalmente criei vergonha na cara e resolvi fazer algo para mudar isso. Eu poderia ser completamente ignorado, mas, pelo menos, poderia dizer “eu tentei”. Sem contar que não aguentaria passar minha vida pensando no que poderia ter acontecido. Não seria masoquista a esse ponto.

Com essa decisão latejando na cabeça, peguei uma pena e um pedaço de pergaminho na escrivaninha em meu gabinete, onde fiquei praticamente encarcerado durante as duas semanas anteriores. Meu ponto de isolamento na Mansão Malfoy, onde fiquei lutando comigo mesmo para tomar uma atitude.

Com olheiras moldando meus olhos, os botões da camisa abertos e um hálito forte de whisky saindo dos lábios enquanto sussurrava as simples palavras que rondaram minha cabeça por noites, escrevi.

“Encontre-me amanhã, ás 19h, em nosso antigo lugar. Preciso conversar com você.

Afetuosamente

D.M.”

– Andromeca! – chamei minha coruja, assobiando.

Segundos depois, uma ave, negra como a noite, adentrou a janela aberta, batendo suas asas tão majestosamente quanto perigosamente. Pousou em minha escrivaninha, próxima á minha mão.

– Entregue isso. Sabe para quem.

Coloquei o bilhete em seu bico, acariciando-o ao retrair a mão. Mal fiz isso e ela alçou voo novamente. Acompanhei seu movimento, observando o céu estrelado até muito depois de a coruja ter desaparecido no horizonte.

Continuava repetindo para mim mesmo: “Você fez isso Draco; você reagiu; agora continue.”

Suspirando, dei um tapa na mesa e me levantei, me dirigindo ao espelho presente no cômodo, próximo á porta.

Observei meu reflexo: os cabelos ainda platinados, mas completamente bagunçados; os olhos ainda com o mesmo tom acinzentado, mas ofuscados pelas olheiras profundas; os lábios ainda finos, porém mais pálidos do que costumavam ser.

Sorri de lado, me lembrando do tempo em que era apenas um adolescente arrogante, achando que era tão indiscutivelmente sexy que poderia fazer qualquer uma sucumbir facilmente a mim. E, de fato, conseguia.

Menos a que eu mais desejava.

Agora era um adulto arrogante. Merlin, olhando aquele reflexo mal parecia que tinha 30 anos. Aparentava muito mais. O que estava acontecendo comigo?

– É Malfoy... Hora de voltar a ser aquele cara.

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Hello

It’s me

I was wondering if after all these years

You’d like to meet

Nunca realmente entendi porque escolhemos aquele lugar para ser nosso. Um “bar” em Londres, algumas quadras depois do Caldeirão Furado, na parte iluminada e movimentada da cidade. Digo, era um ótimo lugar – sem contar que a má iluminação já me foi muito útil -, mas não entendia por que fora do mundo mágico.

Costumávamos visitar quando éramos adolescentes. Aventuras idiotas quando não tínhamos com o que nos preocupar, além da guerra. Irônico.

Claro, ninguém nunca descobriu. Por isso era o nosso lugar. Apenas nosso.

To go over

Everything

They say that time’s supposed to heal ya

But I ain’t done much healing

Até hoje não consegui entender o que fiz para ela parar de me odiar o suficiente para sair comigo pela primeira vez, no sétimo ano. Digo, eu sei que apenas fez isso por estar furiosa com o Weasley, que não sei por que maldição resolveu agarrar a maluca da Brown. Mas, se ela me repudiava tanto – e eu dava motivos, vamos ser justos -, por que ME escolheu, com tantos outros em Hogwarts? Talvez para causar ainda mais raiva no pobretão?

Bah, não vale a pena ficar pensando nisso. Tudo o que importava era ela, e se era daquela forma que eu realizaria meu desejo, que fosse, mesmo que, provavelmente, estivesse me rebaixando.

Depois daquela vez, passamos a nos encontrar. Mas ela nunca assumiu. Não sei se por vergonha ou orgulho, mas nunca tratou nossos encontros seriamente. Para ser sincero, acho que nem mesmo eu fiz isso. Já estava tão conformado com o fato de ela me odiar e, claramente, estar apenas me usando que nem cogitei a possibilidade de lutar por ela; deixar todo o medo, a guerra, meus pais, Voldemort e quem mais fosse de lado e, não sei, fugir com ela. Não fiz isso.

Sim, eu sou um retardado.

Mas agora eu poderia parar de me martirizar. Posso ter sido um idiota no passado, mas não desperdiçaria mais chance nenhuma. Não aguentaria mais sofrer pela necessidade que tinha dela.

E era isso que tentava firmemente manter claro em minha mente, já que todos os outros pensamentos viraram fumaça quando, finalmente, pus os olhos nela mais uma vez após todos aqueles anos.

Fiquei levemente paralisado.

Era quase surreal que ela realmente estivesse ali, atravessando aquela porta para se encontrar comigo. Seu olhar logo me encontrou, sentando em uma mesa ao canto, próximo á janela. Começou a caminhar em minha direção, o rosto transparecendo sua curiosidade.

Só me toquei de que tudo aquilo estava realmente acontecendo no momento em que ela abriu a boca.

Hello

Can you hear me?

I’m in California dreaming about who we used to be

Malfoy. – se sentou.

– Hermione. – sorri.

Por Merlin, estava quase impossível se concentrar. Sentia quase como se ela quisesse me castigar por tê-la chamado. Usava um vestido tão inocentemente sensual, me dando a dimensão completa de suas curvas... Ah, Merlin teria que me ajudar muito para não pular por cima daquela mesa.

Foque no rosto dela, Malfoy.

– Hermione? Já estamos nesse nível de liberdade? – ironizou.

– Há muito tempo estamos. E você sabe disso.

Mesmo com a fraca luz na mesa, consegui vê-la corar ao abaixar a cabeça. Sorri ainda mais.

– Ah, você... Ainda se lembra?

– E eu supostamente deveria esquecer? – me apoiei na mesa.

Ela voltou a me olhar.

– Supostamente? Sim. Mas sabia que não iria... Eu também não esqueci. – sorriu, parecendo acanhada. Mas esse sorriso logo se foi, dando lugar á curiosidade que vi anteriormente – Mas por que me chamou... Draco?

Senti meus olhos dilatarem ao ouvi-la pronunciar meu nome.

When we were younger

And free

I’ve forgotten how it felt before the world feel at our feet

Joguei a cabeça para o lado.

– Por que você veio?

Ela sorriu.

Touché. Mas eu perguntei primeiro. – cruzou os braços, se recostando na cadeira. Também cruzou as pernas.

Concentração Malfoy.

– Já que insiste... – fiz uma leve mesura – Apenas queria vê-la. Não pode culpar um velho amigo por quere matar as saudades.

Riu pelo nariz.

– A sua cara de pau não tem limites, não é Draco? Velho amigo? É sério? Filtch foi mais meu amigo do que você.

– Ouch! Essa doeu! – fingi uma careta de dor, colocando a mão sobre o peito. Ela revirou os olhos, me fazendo rir. – Sua vez. Por que aceitou vir?

– Você não respondeu de verdade a minha pergunta.

– O trato era responder, não ser sincero. Pode começar a falar.

– Posso não ser sincera também. – levantou a sobrancelha.

– Conhecendo você, acho que a falsa resposta vai ser muito mais gentil do que a honesta. – imitei o gesto.

Ela descruzou as pernas e cruzou novamente, nervosamente.

Estava gostando daquilo.

There’s such a difference

Between us

And a million miles

– Talvez… Eu também estivesse com saudades.

Franzi a testa, desconfiado.

– Ok, não precisa exagerar na gentileza. Eu aguento a verdade.

Ela bufou.

– Estou falando sério. É tão difícil de acreditar assim?

Dei de ombros.

– Bom, VOCÊ não acreditou quando disse que estava com saudades alguns segundos atrás. O que o Weasley acha disso?

– Nunca voltei com Rony, Draco. – desencostou da cadeira, se apoiando na mesa. – Não consegui! Não parecia certo. ELE não parecia certo pra mim depois de... Nós.

– Mas você nem tratou aquelas noites seriamente. E não me diga que é mentira! – interrompi-a antes que protestasse - Você mal olhava na minha cara durante o dia.

– Porque eu fiquei com medo! – arregalou os olhos levemente, as mãos fechadas em punho. – Certo, fui eu quem tomei o primeiro passo aquele dia, mas depois eu pensei “por que ele aceitou e não simplesmente me enxotou me chamando de ‘maluca’?”. Eu não sabia se você estava só brincando comigo ou se realmente sentia alguma coisa, então preferi me manter na neutralidade. Era mais seguro.

Terminou, levemente triste. Fiquei ali, olhando para ela. Parecia quase arrependida... Verdadeira.

Abri um sorriso, lentamente. Sim, eu me permitiria acreditar, pelo menos uma vez. Afinal, aquele era o objetivo do que estava fazendo, não era?

Ri pelo nariz.

– Engraçado... Eu tinha exatamente o mesmo medo.

Ela olhou para mim, desconfiada. Seus punhos afrouxaram.

– Você... Tinha?

Confirmei com a cabeça, observando sua surpresa.

Passei a língua pelos lábios.

– Acho... Que perdemos um tempo precioso por covardia, não é?

– E o que pretende fazer a respeito? – levantou a sobrancelha, inquisitiva. Mas percebi a provocação implícita.

Aproximei-me ainda mais, debruçado na mesa. Sussurrei, estendo-lhe a mão.

– Por que não segura minha mão e descobre?

Por uma fração de segundo, Hermione pareceu indecisa. Mas isso logo desapareceu, e, parecendo ser assaltada por uma súbita coragem, colocou a mão sobre a minha, piscando ao dizer.

– Me surpreenda.

A única coisa que fiz foi sorrir.

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Hello from the other side

I must have called a thousand times

To tell you I’m sorry

For everything that I’ve done

But when I called you never

Seem to be home

Aparatamos bem longe dali. Hermione ria descontroladamente enquanto eu tentava localizar a direção certa a seguir.

– Ah.meu.Merlin! Você não tem juízo Draco! Não acredito que aparatou sem mais nem menos no meio de um bar! – cambaleava, como se estivesse bêbada. Colocou a mão na testa, rindo – Será que algum trouxa viu?

Dei meu braço para ela segurar.

– Essa era a parte boa de estarmos em um bar: eles podem colocar a culpa na bebida.

Ela soltou uma risada gostosa, enlaçando seu braço no meu. Caminhamos calmamente pelo campo em que havíamos aparatado, aparentemente sem rumo. Mas eu sabia exatamente onde queria ir.

Após um minuto subindo uma leve colina, Hermione já com o sapato nas mãos, emergimos no topo, onde havia um enorme carvalho ancestral. Seus galhos se estendiam até muito além de nosso alcance, parecendo se misturar ao céu estrelado, as folhas cintilando juntamente com a Lua. Vaga-lumes rondavam a copa, e alguns se aventuravam em uma região mais baixa.

Ao pé da árvore, havia uma toalha de piquenique estendida. Velas se encontravam no centro, iluminando com a ajuda dos vaga-lumes. Umas garrafas de champanhe, além de uma tigela com morangos ao lado de uma com chocolate estavam espalhados pela toalha – é, acho que não me havia me esquecido de nada.

Hermione, ao meu lado, parecia sem fala. Aproximei-me, falando ao pé de seu ouvido.

– Nunca subestime minhas habilidades.

Então, sem aviso, passei o braço por debaixo de suas pernas e a ergui no colo. Ela deu um grito misturado com risada, logo permanecendo apenas a última. Enlaçou meu pescoço e eu saí correndo com ela até alcançar a árvore, onde tudo estava arranjado.

Hello from the outside

At least I can say that I’ve tried

To tell you I’m sorry

For breaking your heart

But it don’t matter

It clearly doesn’t tear you apart

Anymore

– Você é louco? – perguntou, em meio ás risadas.

– Talvez!

Assim que alcancei a árvore, caí de joelhos, colocando Hermione sentada na toalha, contra o tronco do carvalho. Seu cabelo estava levemente bagunçado e as bochechas coradas.

Senti meu coração disparar.

– Draco Malfoy, não acredito que teve esse trabalho comigo!

– Você sempre foi uma pessoa difícil Hermione. Não pode me culpar por querer me garantir. – levantei a sobrancelha, abrindo a garrafa de champanhe.

– Ah, claro, porque você é muito fácil também. Falha minha.

– Então... Um brinde ao que é complicado. – entreguei-a sua taça, levantando a minha. Ela imitou o gesto.

– Á sua saúde. – sorriu.

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Hello

How are you?

It’s so typical of me to talk about myself

I’m sorry

– … E foi por isso que passamos a te chamar de “a incrível doninha saltitante”!

Hermione contava animadamente. Na verdade, mais ria do que contava, já um pouco alterada pela bebida. E, apesar de o motivo da piada ser a minha pessoa, eu também ria descontroladamente, mas por causa da risada dela.

Era a coisa mais revigorante que ouvia em anos.

– Ah, aquele Moody era um pino frouxo. Tenho certeza que tinha muito mais que só um olho faltando!

Ela riu mais ainda, se curvando. Abri um sorriso de canto.

I hope

That you’re well

Did you ever make it out of that town

Where nothing ever happened?

– Acho que você já bebeu um pouco demais. - deixei minha taça de canto.

– Que nada! Você é que é fraco pra... Ah. – soltou um muxoxo ao ver que já tinha acabado com o que estava na garrafa. Também deixou sua taça de lado. – Certo, talvez você tenha razão.

– Hermione Granger abaixando a cabeça? Você REALMENTE bebeu muito! – fingi surpresa, rindo internamente da careta que fez.

– Não enche.

Pegou um morango do potinho – um dos poucos que restavam -, mergulhou no chocolate e o devorou. Comecei a rir, vendo a sujeira que fez em seu rosto.

– O que foi?

– Ta... – passei a mão pelo canto da boca – Sujo... Ah, aqui, deixa eu te ajudar.

Aproximei-me ainda mais dela e me ajoelhei.

It’s no secret

That the both o fus

Are running out of time

Lambi a ponta do dedo e passei pelos vários pontos achocolatados em seu rosto. Ela riu.

– Mais uma habilidade perdida: comer!

– Por favor, não tente se levantar. Tenho certeza de que não vai dar certo. – franzi a testa, irônico.

Ela me deu a língua como resposta. Merlin! Me deu a língua!

Já preparava uma provocação para aquilo, tentando me manter sério, mas meus pensamentos se perderam quando me aproximei demais da boca dela.

Diminui o ritmo dos dedos, o rosto dela ainda sujo em algumas partes. Hermione notou minha mudança, mas não disse nada. Lentamente, movi meu polegar em direção ao seu lábio inferior, acariciando-o antes de puxá-lo delicadamente para baixo.

Levantei o olhar e encontrei os penetrantes olhos castanhos dela me analisando.

Pedindo.

E eu estava mais do que disposto a conceder aquele desejo.

So hello from the other side

I must have called a thousand times

To tell you I’m sorry

For everything that I’ve done

But when I called you never

Seem to be home

Deslizei minha outra mão por sua nuca, sentindo seus cabelos deslizarem por entre meus dedos e, como se estivesse em um sonho do qual pudesse acordar a qualquer instante, rapidamente puxei sua boca em direção á minha. Hermione soltou um leve suspiro.

Depois de tantos anos apenas sonhando, sentir seus lábios sobre os meus, realmente, era o paraíso. Não conseguia ir devagar; tinha fome dela, precisava dela. Minha língua invadiu sua boca, explorando cada milímetro, cada canto, cada sabor... Quase como se quisesse memoriza-la. Guardá-la para mim. E por Merlin, eu iria.

Hermione correspondia o beijo com igual ferocidade. Uma de suas mãos se infiltrou pelo meu cabelo, enquanto a outra percorria toda a extensão das minhas costas, arranhando-a levemente em algumas partes. Soltava baixos gemidos quando ela fazia isso, sentindo seu sorriso contra meus lábios. Retribui.

Hello from the outside

At least I can say that I’ve tried

To tell you I’m sorry

For breaking your heart

But it don’t matter

It clearly doesn’t tear you apart

Anymore

– Você não se cansa de me provocar, não é?

Ela mordeu o lábio inferior, negando.

– Que bom.

Lentamente, deitei-a sobre a toalha, observando-a por alguns instantes; os lábios vermelhos e inchados, os cabelos levemente cheios espalhados ao redor da cabeça, emoldurando seu rosto, os olhos castanhos que tanto me seduziam... Uma mistura de inocência e mistério... Como eu poderia possivelmente deixa-la ir novamente?

Ela era tudo o que eu precisava.

Oohh, anymore

Oohh, anymore

Oohh, anymore

Anymore

– Sabe, acho que você ainda está com chocolate em algumas partes.

– É mesmo? Onde? – provocou.

– Hum... Aqui.

Desci a cabeça sobre a pele sensível de seu pescoço, sentindo-a arrepiar com o contato. Hermione arfava devido ao rastro de lentos beijos que depositava na região, o juízo vagarosamente desaparecendo. Uma de minhas mãos encontrou o caminho até suas coxas, passando a alisá-las ainda mais vagarosamente.

Como resposta, ela arqueou levemente as costas, enlaçando meus quadris com as pernas, me trazendo para mais perto. Sorri contra sua pele.

Hello from the otherside

I must have called a thousand times

To tell you I’m sorry

For everything that I’ve done

But when I calles you never

Seem to be home

Levantei e cabeça novamente, meu corpo a milímetros do seu. Olhando em seus olhos, tentava memorizar tudo. Memorizar aquele momento. Meu momento de redenção, alívio e felicidade.

Levei os dedos ao seu rosto, retirando delicadamente uma mecha rebelde em sua bochecha. Ela segurou minha mão com a sua.

– Promete que não vai desaparecer? – perguntei, quase suplicante.

Ela aconchegou ainda mais o rosto em minha mão.

– Eu não poderia nem se quisesse.

Pisquei, por um segundo sem ação, para logo recapturar seus lábios, um sorriso bobo em meu coração.

Porque eu a tinha encontrado.

Porque era ela.

Hello from the outside

At least I can say that I’ve tried

To tell you I’m sorry

For breaking your heart

But it don’t matter it clearly

Doesn’t tear you apart

Anymore

Minha chance.


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Notas finais do capítulo

E é isso meus moranguinhos :3 Espero que tenham gostado!! E pra quem chegou agora, confiram minha outra fic lá no meu perfil ;)
Obs: ah, e já sabem né? Deixem um review falando o que acharam - porque eu também quero postar um one-shot de Natal e, se vocês gostarem do estilo, eu faço :3
Ah, e sobre a capa... Me perdoem se estiver muito ruim - a primeira nunca dá muito certo, não é?
Beijos da Bridgerton *.*



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