Cinco Minutos no Paraíso escrita por Mikaeru Senpai


Capítulo 2
Capítulo 2 ( e final )


Notas iniciais do capítulo

Último capítulo dessa por que ela é curtinha... O Ecchi é bem levinho, então não é muito a minha cara, já que eu prefiro zilhões de vezes um bom Hentai. qq

Mas enfim, espero que vocês gostem, eu escrevo mal e obrigada por lerem mesmo assim. :] 



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Sem muitos comentários por parte de nenhum deles, ambos se levantaram e entraram no closet. Tenten vestia apenas um vestido rosa com um cinto preto, o que gerou alguns comentários de canto. Hinata trancou a porta e marcou cinco minutos no relógio de pulso. Nisso, chamou Ino para conversar separadamente, enquanto Sakura papeava com Shikamaru.

– Ino-chan... Acho que depois deles... Agente devia mandar o Sasuke... E a Sakura...
– Ta loca Hina? Ia sair morte... Eles não iam topar e...
– Mas já se esqueceu das jogadas que funcionam com a Sakura? Agente fala que se ela sugeriu a brincadeira, ela tem que ir também... E que como eu sou a dona da casa, quem escolhe sou eu r problema dela se não gostar...
– Boa... Tomara que dê certo... Esses dois se amam, só precisam... Se lembrar disso...

Passados os cinco minutos, Hinata bateu na porta e esperou um pouco. Assim que Tenten bateu de volta, ela destrancou a porta e eles saíram. O cabelo de ambos estava um pouco bagunçado, mas não pareciam ter passado dos amassos. Hinata novamente tomou a frente, e disse um pouco devagar, como quem teme as consequências.

– A próxima dupla... É... Sakura e... E o... O... Sasuke...
– Você só pode ta tirando uma com a minha cara Hina! De jeito nenhum!
– Ah tá bom que eu vou passar cinco minutos com ela... Acho que morrer é melhor...
– Realmente senhor perfeição, pior que eu La dentro, só você e você mesmo. Ai sim ia ser foda.
– Epa, epa, epa! Você já esqueceu Sakura? Quem manda aqui é a Hinata, e você mesmo disse que como a casa é dela, quem escolhe é ela, e não você. – Disse Ino a conduzindo ao closet.
– E Sakura, já que você que sugeriu, não tem como fugir da brincadeira... – Hinata puxou Sasuke pelo braço, e o empurrou para dentro do closet com a garota de cabelos rosados.

A porta foi fechada e trancada. Lá dentro estava escuro, e Sakura podia sentir o braço de Sasuke contra o próprio. Ela se afastou dele o máximo que pôde, visualizando seu contorno com a pouca luz que entrava por debaixo da porta. Sasuke cruzou os braços diante da camiseta azul que vestia.

– Se você não ta gostando, imagine eu...
– Ha. O Senhor mau humor nunca gosta de nada... Não existe nada bom o suficiente pra você... Aliás... Existe sim... Claro que existe! A vizinha.
– Porra Sakura, ainda encanada com isso? É uma criança mesmo. Quem eu pego ou deixo de pegar não é problema seu... Muito menos se eu nem tiver pegado!
– Ah, agora então vai me dizer que você não comeu a vizinha? Ah, por favor... Um garoto tão inteligente inventando desculpas tão esfarrapadas...
– Quantas vezes eu vou ter que repetir, eu não peguei a porra da maldita da cadela da vizinha. Sua criancice de insistir nisso me irrita.
– Então o que DIABOS ela tava fazendo na droga da tua casa às três horas da tarde, num dia que você disse pra mim, sabe? Sua namorada? Que você não estaria em casa, JUNTO COM VOCÊ?
– Isso não é da sua conta... Você não sabe a história completa, não posso... – Ele olhou para o lado, desviando de onde ela estava.

Sakura se aproximou dele, e o segurou pelo queixo fitando-o nos olhos. Seu corpo ficou tão próximo ao dele, que além de poder enxergar seus traços, ainda pode sentir cada detalhe do físico de Sasuke, embora no momento não tivesse se importado muito.

– Isso é da minha conta sim... Por que eu tenho que conviver com algo desse tipo todos os dias da minha vida nesses últimos quatro anos... – Dizia com tom ameaçador e baixo, o colocando, literalmente, contra a parede.
– É que...
– Fala Sasuke.
– Eu não...
– Fala logo...
– Ela...
– DESEMBUCHA!
– O Itachi tava tendo um caso com a Karin, escondido da esposa dele... E ele pediu pra eu ficar lá caso ela chegasse, pra que ela realmente achasse que era comigo... Mas quem chegou foi você...

Nesse momento Sakura o soltou e recuou um pouco. O ‘Desembucha’ havia sido alto, e a porta se abriu, cegando ambos com a luz. Ino estava parada na porta, e disse com certa impaciência.

– Olha, assim... São cinco minutos no PARAÍSO, e não do inferno... Então tratem que parar de discutir e serem dois BEBÊS. Mais cinco minutos pra vocês.

A porta foi novamente trancada. Por segundos, os dois permaneceram em silêncio. De modo repentino, Sasuke segurou Sakura pela cintura, colocando-a conta a parede. Seu corpo prensou Sakura contra a parede. A sensação do corpo dela contra o seu próprio era incrível, principalmente por não tê-la daquele jeito há tanto tempo. Sakura não reagiu. Seria mentira dizer que não o desejara cada dia dos últimos quatro anos. Ele a beijou, enquanto começou a levantar sua blusa. Sasuke era levado pelo impulso do desejo que fora comprimido pelo ressentimento guardado, que não tinha muito motivo. Sakura permitia, sendo levada pelos inúmeros sonhos que tivera com ele, de todos os jeitos que imaginou tê-lo de volta.

Sakura o empurrou, de modo que o garoto sentou no chão. Ela sentou no colo de Sasuke, voltando a beijá-lo. Sasuke abaixou a camiseta dela, mas começou a massagear seu seio. A beijava, descendo para seu pescoço e dando ligeiras mordidas, intercaladas a lambidas lentas que iam até perto da orelha da garota. Já ela, ergueu a camiseta dele, expondo suas costas e arranhando-as com as unhas pintadas de vermelho.  A garota podia sentir o volume da calça de Sasuke aumentando a cada momento, assim como a respiração de ambos. Logo quando Sasuke começou a erguer a saia de Sakura, a porta se abriu sem que nenhum deles tivesse tempo de disfarçar a situação. O olhar de indignação, em meio a risinhos, era evidente no olhar de todos. Sasuke e Sakura se separaram assim que perceberam, arrumando o cabelo e as roupas o mais depressa possível, saindo de lá de dentro vermelhos, porém, com um sorriso de satisfação sem precedentes.

– Parece que o negócio foi bom lá dentro ehin... – Disse Ino em meio a um riso.
– É... Até que foi legal... – Sasuke apenas sorriu de canto, segurando Sakura pela cintura, enquanto ambos se dirigiam a um quarto vazio da mansão, para quem sabe, terminar o que havia iniciado.

 


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