O inicio do fim. escrita por Ryan Matt Santos


Capítulo 2
O holocausto continua.


Notas iniciais do capítulo

desculpem a demora!!!!!!!!!!!1



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O holocausto continua

Logo após subirem, chequei as travas da porta da frente, não queria acorda com aqueles zumbis em minha sala, assim que traqueei as portas do quintal, da parte traseira da casa e da frente, também dei uma olhada no portão elétrico, tudo em ordem, me deitei no sofá quando um grande barulho ecoou do meu escritório, fui até a porta do meu escritório e abri, entrei em casa e peguei meu velho arco e flecha que ganhei nos escoteiros, subi as escadas do meu escritório particular, lá estava totalmente escuro, antes de chegar ao interruptor, tropecei e levei uma topada.


–Diabos. Sussurrei a mim mesmo, consegui ligar a luz, imediatamente ouvi um som bem-parecido com o chiado de uma cobra.

– Oque é isso? . Perguntei baixinho, olhei para sala de computação, quando vi minha empregada que desapareceu fazia três dias, ela estava no chão com várias coisas ao seu redor iria até ela, mas pensei melhor.

– Ei você está passando bem? . Perguntei aos gritos, neste momento ela.
Levantou-se estava como as pessoas que eu vi na rua só que a diferença é que ela também me viu e estava vindo até mim com seus dentes amostra e cambaleando.

– Oque fizeram com você? . Perguntei, ela ainda estava-me espreitando com seus olhos famintos por carne.

– Afaste-se de mim ou usarei isso. Sabia que ela não iria me obedecer, pois só pensava como minha carne poderia ser suculenta (isso suou muito idiota da minha parte). Ela chegará muito perto, mirei meu arco em seu coração e disparei inacreditável ela continuava vindo.
– Eu sei que não fui um bom patrão, mas não é me almoçando que as coisas vão resolver-se. Exclamei, ela continuava vindo, quando me lembrei do que Cristina: falou você tem que atingir o cérebro, mirou em sua cabeça daquele monstro agora estava muito perto uns 3 metros de distancia de mim, quando ajustei o ângulo até seu lobo frontal e atirei, varou a cabeça do demônio e ele caiu.
–Ufa não queria virar churrasco. Exclamei com alivio. Fui até ela e arranquei as flechas, pois eu não podia perde munição, tranquei meu escritório e fui ao banheiro tomar um belo banho, para diminuir atenção, acabará de matar minha empregada, terminei meu banho, peguei algumas roupas do varal e me troquei, fui até a sala quando avistei Cristina assistindo televisão, sentei ao seu lado.
–Desde quando você está aqui? .Perguntei.
–Estou aqui faz uns 5 minutos, você lutou contra um lá em cima.
–Sim, lutei contra minha emprega, acho que estava insatisfeita com o seu salário. Exclamei, ela começou a dar risadas, pela primeira vez na minha vida consegui fazer alguém rir.
–Como sabe? .Perguntei olhando profundamente seus olhos negros.
–Escutei o barulho. Falou me encarando, Apontou pro meu ferimento e perguntou.
–Você foi atingido?
–Não ela estava muito longe de mim. Falei seriamente.
–Este ferimento em seu braço, parece um arranhão. Cristina não parava de me encarar, Olhei o ferimento.
–Eu nem tinha notado. Exclamei impressionado, ela puxou um facão espada de uns 85 cm de prata com baia de ouro duplo e colocou em minha garganta.
–Oque pretende? . Perguntei ligeiramente.
–Oque acha. Exclamou com voz forte. Logicamente eu sabia que ela não estava para brincadeira, Também notei que não queria expor uma cena romântica com beijo e tudo.
–Se eu não lhe matar a febre vai fazer esse favor. Cristina falou friamente, neste exato momento seu irmão desceu as escadas e falou.
–Para agora mesmo Cristina, ele falou que não foi atingido confie nele, vamos examina-lo para tirar as duvidas.
–Examinar, tirar as duvida? . Perguntei coçando minha cabeça.
–Sim, quando um zumbi faz um ferimento em uma vitima fragmentos de unhas são deixados para que o veneno se espalhe pelo corpo, antes da doença contaminar completamente o corpo do hospedeiro, suas toxinas se espalham deixando o sangue denso e negro. Sua irmã retirou seu facão da minha garganta, na mesma hora ele estendeu uma lupa e ficou checando o meu pequeno arranhão, depois de uns 10 minutos ele comentou.
–Está limpo.
–Tem certeza? . Perguntou Cristina olhando atenciosamente Alex.
–Sim, Vamos costurar a pele. Falou ajeitando seu cabelo.
–Eu amo essa parte. Cristina falou com tom maldoso.
–Pegue nossa maleta de primeiros socorros a linha e agulha. Alex falou e sorriu.
–Ei oque vão fazerem? . Falei com pavor.
–Isso não vai doer nada. Cristina comentou sorrindo, naqueles momentos eu estava gemendo de dor, sentindo-se costurado vivo.
–Vamos dormi todos terão um dia longo e cheio de ação será amanha. Todos foram dormi para refrescar suas ideias Afinal não poderiam viver a vida toda dentro daquela grande casa.
Todos, acordaram as 5:00 da manhã, seu café e foram para a grande sala da casa de Denpyse.
–estamos reunidos para saber oque vamos fazer. Falou ele com voz grave, todos estavam olhando para ele.


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Notas finais do capítulo

comentem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



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