Pokémon - Through a New Look escrita por Allen Isolet, Consigliere


Capítulo 4
Levando um susto e perdendo outro


Notas iniciais do capítulo

Votei! o/

Capítulo novo com um pouquinho de atraso. Mas antes tarde do que nunca, certo?

Estou sem criatividade para conversar por aqui, gastei tudo no desenho desse capítulo... e.e'

Então, boa leitura ~



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Route 5: Versant Road, e logo em sua entrada a Skate Park, lugar favorito de muitos jovens.

O relevo se mostra irregular ao longo da rota, muitos altos e baixos e corrimões distribuídos por toda parte, não se limitando só ao Skate Park. Até mesmo, algumas áreas só são possíveis acessar com o uso dos patins sobre os corrimãos, sem eles é arriscado tentar.

Apesar da rota ser popular, o movimento está relativamente baixo. Os tipos de treinadores mais visíveis são, obviamente, os patinadores, mas ainda há alguns outros tipos como jovens comuns que passeiam na companhia de amigos, Pokémon ou família.

Um pouco mais afastado do centro, apoiado em uma árvore, uma figura solitária e misteriosa observa as pessoas no parque. Principalmente os treinadores. Parece incomodada com a presença deles. Em seu campo de visão, um menino que registra em sua Pokédex os Pokémon que encontra, um outro maior que dança com alguns monstrinhos, uma dupla de gêmeas que brincam de batalha, entre outros. Pessoas normais brincando e se divertindo com seus companheiros de bolso. Aparentemente, não há nada neles que possa realmente ser motivo de incômodo para qualquer um que visite a rota...

Um movimento de indignação com a cabeça foi tudo que expressou antes de ir embora, adentrando a fauna local.

Pelo pouco que podia-se ver antes de sumir, é uma menina com idade entre oito e dez anos. Usando uma jaqueta de moletom azul que a cobria quase por completo, parecendo algum tipo de vestido. E das aberturas laterais feitas no capuz que usava para cobrir seu rosto, saía seu volumoso cabelo loiro creme preso em maria-chiquinha. Suas mãos dentro dos bolsos frontais o tempo todo e suas pernas pouco visíveis, mostravam longas meias fofas com cor semelhante aos do cabelo. Não era possível ver qualquer calçado com a grama alta cobrindo seus pés.

Talvez o incômodo fosse por não ter nenhum Pokémon como as outras crianças presentes ali, ou não estar em jornada como algumas outras que sempre passam.

[...]

Após um passeio de ônibus de volta à Lumiose e dela passando para a rota cinco numa de suas saídas pelo Boulevard Sul, a dupla de primos enfim aparecem em cena. E depois de uma manhã inteira só indo de um lugar para o outro, seria uma boa ideia parar para um lanche.

— Podemos descansar agora? Estou cansada e com fome...

Marjorie,há algum tempo fazendo corpo mole.

— Eu também! Meus pés já estão doendo!

Ralts, que acompanha a garota até nas reclamações.

— Ok, acalmem-se vocês dois...

Aren apressa seus passos para sair um pouco do alcance dos dois e procura com o olhar algum lugar para descansarem.

— Vejam! Tem um pequeno campo onde podemos ficar. — Indica com uma das mãos.

— Ai, finalmente! Já não aguentava mais! – responde Marjorie, agora radiante. — Vamos na frente, Ralts!

Ela segura uma das mãos da fada e ambos chegam no campo citado usando Teleporte. Aren e seus dois Pokémon andam calmamente até o lugar. Estão menos cansados por estarem acostumados com longas caminhadas, fora o Cacturne que não gosta muito da ideia durante o dia.

— Tem alguma coisa para comer? — pergunta o Ralts assim que o trio se aproxima.

— Creio que não o suficiente... vocês dois não param de comer um minuto. — Aren responde verificando sua mochila, e dentro dela não há muita coisa.

— Podemos coletar algumas frutas e barries... tem muitas árvores por aqui. – Ori que observa ao redor desde que chegaram indica com a cabeça algumas árvores com frutos.

Com a probabilidade de ainda andar mais, mesmo que pouco, Marjorie apela por sua vida.

— Eu estou morrendo... não consigo... mais andar... vão sem mim, eu espero...

Terminado de falar, ela deita no gramado fazendo um último drama fingindo desmaiar. Depois de breves segundos, a garota abre um dos olhos para verificar sua plateia que apenas ri de sua interpretação. Aren dá um risinho e deixa por assim mesmo, o garoto sai com Ori e Ralts para pegar algumas frutas enquanto que Scare fica para fazer companhia à atriz. Antes de sair Ralts indica que ficará de olho no Cacturne.

Com o tempo que os três saíram, ainda deitada, Marjorie revive.

— Não pense que sou preguiçosa, tá? – Ela bufa para responder ao cacto que nada tinha dito ou pensado a respeito.

“Não acho isso... você é noturna como eu, não? Reparei que é mais ativa de noite também.” Scare a observa curioso, de pé ao seu lado.

— Eu não sou noturna, bom... um pouco talvez. — Ela senta e, rindo da pergunta, puxa para si sua bolsa e tira de dentro uma toalha quadriculada branca e vermelha típica de piquenique, estendendo na frente deles e sentando depois em uma das laterais.

— Você não é de conversar muito, né?

“Não.”

— Que direto... que ao menos fingisse pensar um pouquinho antes de responder! — A garota olha feio para o cacto que não entende a provocação.

Aren e seus dois ajudantes de coleta voltam com as frutas que foram colocadas em sua mochila, e quase estranha ao ver os dois conversando. Tinha esquecido desse detalhe da garota por não terem mais tocado no assunto e não a ver falando com qualquer outro Pokémon fora Ralts e Ori que já se comunicam por telepatia com qualquer pessoa.

— E aí? Está bom o papo? — Aren pergunta referente a expressão de birra da garota. Ele senta próximo da toalha e retira de dentro de sua mochila as frutas colhidas.

— Ele é muito calado, mas logo farei ele ser mais esperto. — Ela desamarra a cara quando vê comida em sua frente.

 Boa sorte, ele não é de criar assunto e nem de manter conversas longas. — Ori responde,ainda de pé.

Ralts chega de fininho perto de Marjorie e senta-se entre ela e seu “rival” de favoritismo.

— Ralts ciumento. — Marjorie diz ao notar o comportamento.

Todos ao redor para comer e conversar. Aren mais observava que falava, se sentia um pouco deslocado por não entender a conversa ao todo. Ele queria ter uma ligação como a que sua prima tem com os Pokémon para compreende-los melhor, e teria ficado com inveja se já não se esforçasse em entende-los sem nenhum dom especial, afinal, sonha em ser Professor Pokémon algum dia.

[...]

Os monstros de bolso são deixados para explorar livremente a rota. Não é tão grande a ponto de se perderem e nem tão pequena que não possa ser bem explorada e garantir alguma diversão a eles.

Enquanto os três monstros da dupla estão afastados, um Pokémon diferente se aproxima sorrateiramente do local do piquenique. Procura por comida, e o cheiro que sente o leva diretamente para a mochila do garoto onde começa a fuçar sem cerimônia.

Aren e Marjorie estão de costas para suas coisas, observando seus monstrinhos brincando com algumas crianças que tem por ali — Apenas Ralts na verdade, os pequenos se assustam com Scare e Ori escolheu meditar num ponto mais afastado —, quando a garota resolve se virar para pegar algo em sua bolsa e vê a mochila ao lado balançando.

— Aren... tem alguma coisa na sua mochila... ela está se mexendo! — Marjorie se apressa em ficar de pé e se afasta alguns metros. — O que é isso? As frutas que vocês pegaram são mutantes?! Ou pior... eram algum tipo de Pokémon?!

— Quê?! Não! Claro que não. Deve ser algum Pokémon selvagem que está atrás de comida. — Aren se surpreende mais com o que ouve do que com o que está vendo. — Eu saberia se as frutas fossem Pokémon... tipo o Cherubi.

— Cheru... quem? Existe mesmo um Pokémon fruta?

Com as vozes e barulhos externos o Pokémon ladino revela sua identidade, um Gulpin. Pequeno, redondo e verde, tem a aparência de um slime (inimigos “gosmas” comuns nos jogos de RPG), possui um losango preto em suas costas e algo semelhante a uma crista fina e longa no alto de sua cabeça e na cor amarela. Seus olhos são cerrados, tem um par de curtos bracinhos divididos em um par de “dedos” e em sua enorme boca todas as frutas que tinham deixado para comerem outra hora...

— Ei! Isso é nosso, sua gosma ladra! — O rosto de Marjorie se contorce ao ver as frutas se dissolverem na boca babosa da criatura. — P-pensando bem, pode ficar pra você... que coisinha é essa, Aren?

Ela pergunta em cochicho para o garoto que também está de pé esem saber o que fazer.

— É um Pokémon do tipo veneno... “saco ácido” segundo a Pokédex.— Responde no automático. — Tudo que coloca em sua boca ele derrete com seu ácido em poucos segundos.

— Eca!

O Pokémon ignora a presença dos dois e volta para dentro da mochila, puxando a agenda e outras coisas importantes. Se mostra muito tranquilo para um Pokémon selvagem tão próximo de humanos, provavelmente faz esses roubos a bastante tempo. Rouba comida na cara dura sem se preocupar em ser importunado ou atacado por saber que o temem, afinal, ele pode derreter o rosto de uma pessoa num só cuspe. Apenas Pokémon têm resistência suficiente para enfrenta-los sem se machucar gravemente.

— Não! Pare de fuçar agora mesmo!

Aren volta a si ao ver objetos no lugar de frutas sendo puxados pelo Gulpin e tenta recuperar a mochila do Pokémon antes que coma ela inteira.

Tendo perdido seu roubo, o Gulpin irritado abre sua enorme boca e parte para cima do garoto que, por reflexo, pega uma Poké Ball de dentro da mochila e a joga na direção do Pokémon. O Pokémon é puxado pelo feixe de raio vermelho da esfera e fica balançando ali dentro.

— Ei, ei, isso aí não é para captura-los? Vai mesmo pegar essa coisa?! —Marjorie se afasta do garoto que está tão pasmo quanto.

Ele agiu sem pensar, e caso o Gulpin não fique na Ball ainda existe a chance de serem atacados.

— Vocês estão bem? — Ori surge depois da ameaça que sentiu. Só a garota responde, maneando a cabeça positivamente.

A Poké Ball para de balançar e piscar, Gulpin foi capturado com sucesso.

— E-ele... ficou... — Aren fala, ainda meio abalado.

— O que eu perdi?

Ralts aparece logo em seguida, viu Ori sumir de sua vista e o seguiu.

Aren recolhe a Poké Ball um pouco inseguro, olha para os presentes esperando algum tipo de encorajamento, mas apenas recebe olhares curiosos como resposta. Ainda pensativo libera o Gulpin. De volta a liberdade, o Pokémon está confuso e se encolhe de guarda alta, qualquer coisa e ele ataca.

— Oi. Está com fome, certo? Te arranjo comida e você não precisará roubar mais, o que acha?

Aren fica bem próximo do Pokémon que ainda está desconfiado, ameaçando cuspir caso o humano se aproxime demais. Ori se alerta com isso e observa Gulpin com cuidado. Suas mãos prontas para materializar qualquer coisa de repente.

— Vai mesmo ficar com ele?! — pergunta a Marjorie, totalmente desgostosa.

— Eiii, o que está acontecendo? — Ralts insiste e é ignorado pela segunda vez.

— Deve estar acostumado a pegar comida das pessoas tranquilamente por evitarem se aproximar dele. Não deve alcançar as frutas nos galhos altos das árvores e talvez por isso saia roubando. Acho perigoso que ele continue com isso no parque. Pode machucar alguém ou ser machucado, masse ele concordar, vou treina-lo. —Volta sua atenção ao pequeno que já está mais calmo com a voz branda de seu captor. — Hein, Gulpin, o que acha?

O Pokémon se aproxima do garoto a procura de mais comida como se nada tivesse acontecido, substituíra o susto por curiosidade.

— Acho que isso foi um “sim”. — Ori responde. Relaxa o corpo e suas mãos agora na cintura.

— Não quero essa gosma tentando comer o Ralts, é bom que nem arrisque! — A garota não aceita por completo a presença de Gulpin, pega sua bolsa, Ralts e sai do local. Não anda muito até parar de repente e olhar ao redor. — Ué, cadê o Scare?

— Ele... estava bem atrás de nós... — Um ar surpreso invade o semblante calmo de Ori. Tinha se esquecido do mais quieto do grupo por causa da confusão.

[...]

“Péssima mania minha de andar sem rumo... agora estou perdido!”

Para evitar assustar mais crianças e ter seus pais aborrecidos com a sua presença, o Cacturne tinha saído para explorar os arredores e se embrenhou distraído entre as árvores que têm nos limites da rota 5.

Por ter um senso de direção ruim perdeu-se facilmente e tornou-se invisível entre as árvores por sua cor predominante. Não está tão longe, dando meia volta é só andar até retornar para o parque.

“O que é você?” Uma voz feminina e até um pouco infantil quebra o silêncio da clareira onde se encontra o espantalho.

Um pouco surpreso, Scare dá de cara com uma silhueta pouca coisa menor que ele, que mantem-se na sombra fitando o Pokémon. Apesar do breu onde está metida, é possível ver sua vestimenta azul de capuz e as marias-chiquinhas.

 “uma garota... humana? Uma humana sozinha nesse lugar? É perigoso, sabe?”

“Não é da sua conta, e me responda” ela insiste.

Ele nem estranha muito estar falando com uma possível humana, depois de Marjorie, esperava mesmo encontrar mais pessoas assim. Seu treinador não o entende e isso as vezes é frustrante...

“Sou um Cacturne... meio planta e meio como você, mas sem pelos, dedos e outras coisas. Acho que entendeu...e você?”

“Não sou humana. Sou um Pokémon também.” Ela sai das sombras para mostrar seu rosto, afasta o capuz dele sem tira-lo porque não é possível no momento.

A Pokémon é uma Lopunny, O Pokémon coelho, suas longas chiquinhas são na verdade suas enormes orelhas cobertas por uma fofa pelagem cor de creme.

É a primeira vez que Scare vê tal Pokémon e paralisa encantado com a sua aparência, a achou adorável e não consegue dizer mais nada.

“O que foi, hein?! Pare de me olhar abobado como se nunca tivesse visto um Lopunny antes!”

Ela fica nervosa e deixa suas mãos em punho próximas ao rosto. Sempre faz isso quando se sente acanhada ou ameaçada. Nesse caso é o primeiro mais irritação. Aparentemente não gosta de atenção.

“D-desculpa, é que eu... ”

Scare não tem a chance de terminar, um barulho atrás dele assusta a coelha que já estava nervosa e ela foge num pulo, literalmente, com um forte impulso salta para a árvore mais próxima e desaparece, diminuindo sua presença a cada galho alcançado. Em poucos segundos não se via mais nada. Tinha sumido.

“... te achei muito bonita.” Ele termina a frase desanimado, ainda encarando perplexo o nada deixado pela Lopunny.

— Ei, Scare! O que está fazendo por aqui? Andando sem rumo outra vez? — Ori para de braços cruzados ao lado do Cacturne.

“Sim... ”

— Hm?...e onde está o Pokémon com quem estava conversando? Senti sua aura e de outro Pokémon agora a pouco.

O Cacturne cora.

“Err... e-ela fugiu... eu... err... ah, deixa pra lá... esquece.” Desiste de falar por causa da gagueira e seu rosto quente, sai apressado por onde Ori surgiu, seguindo a trilha de grama amassada deixada pelo chacal.

Ori o analisa confuso com essa reação tão inesperada, ele não é de demonstrar emoção alguma. A aura também está diferente, em reboliço, e com o nervosismo que desencadeou a gagueira Ori conclui rapidamente que seu amigo tinha gostado da tal mestre em fugas.

No campo onde Aren, Marjorie, Ralts e Gulpin — que come mais frutas recém-colhidas — esperavam pelos dois, Scare é recebido com uma pequena bronca dos dois humanos preocupados. Se afastou demais quando o limite dado era de ficarem dentro da rota.

— Desculpa atrapalhar a conversa, se eu soubesse tinha te chamado depois — diz Ori ao passar pelo Cacturne.

“Tudo bem, não importa.”

— Todos presentes? Sim, então vamos continuar até a próxima cidade. — Aren fala tomando a liderança do grupo.

— Sim! Vamos logo antes que outro Pokémon estranho apareça ou que outro fuja de nossas vistas. — Marjorie o segue com Ralts saltitando.

A indireta foi recebida com sucesso pelo Scare que encolhe os ombros, constrangido.

[...]

Já é de noite quando finalmente chegam em Camphrier Town: "Uma cidade onde você pode experimentar o tempo"

O visual dessa cidade lembra muito a de Santalune, como tal, essa também é contornada por um alto muro de pedras. Muro que defendia a cidade de ataques tempos atrás ou que ainda protege algum segredo ou tesouro da região.

Explorarão mais da cidade no dia seguinte, cansados, os dois treinadores e seus Pokémon param no Pokémon Center para passar a noite.

— Ori, amanhã cedo vamos fazer uma caminhada pela cidade.

Aren convida o Lucario que nunca dispensa tais convites, concordando apenas maneando a cabeça antes de ser tragado para dentro de sua Ball. Não vê problema nenhum em ficar ali dentro, é um espaço pessoal que gosta de aproveitar durante as viagens.

Ralts observa a cena e depois que Ori e os outros dois somem em suas esferas vira-se para Marjorie.

Também quero ficar dentro de uma! Quero saber como é! — Exclama de maneira vivaz.

— Oh, err... deve ter alguma loja por aqui, não é? — Olha para Aren esperando que ele saiba de algo.

— Hm? Ah, sim, com certeza tem. — Pega seu mapa da mochila e numa rápida busca encontra uma loja. — Tem uma em Lumiose com uma grande variedade em Poké Ball.

— Ótimo! — A garota volta-se para o Kirlia. — Então fica assim, ó, quando passarmos por lá compro uma Poké Ball bem bonita para você.

Finalmente! E eu quero a minha muito brilhante e colorida!

— Só o melhor para o meu Ralts!


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Notas finais do capítulo

Como eu vou colocar essa coelha de novo na história eu-não-sei, é isso ou deixar o Cacturne de coração partido. Muahahaha!! >XD

Próximo capítulo vai ter uma penca de personagens aparecendo do nada, espero não ter confusão quanto a isso ú.u

Até o próximo. Semana que vem, se não tiver imprevistos, volto com outro!



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