Stay With Me escrita por Maria


Capítulo 21
Capitulo 21- A Dor é Valida


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente quero agradecer de coração todos os leitores e quero pedir humildemente para que comente, acompanham, favoritem a historia. Saibam que isso motiva muito a todos aqueles que dedicam um tempinho de suas vidas a escrever suas mirabolantes lindas historias. Confesso que fiquei um pouco triste pela falta de comentários afinal amo a interação com vocês... Mas vamos lá, esse capitulo eu particularmente amei porque é um sonho meu então, vocês sabem como são os sonhos, eles são loucos e um pouco fora da realidade então ai esta, espero que gostem!



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Dentro da avionica, Phil, Jemma e Rosalind levam Melinda para uma pequena instalação hospitalar dentro do avião. Seguindo as ordens de Rosalind, Melinda respira fundo, e se concentra, a morena franze o rosto e pressiona os dentes, segurando a dor.

— Mack, vamos para Suíça, lá May será melhor atendida.

— Phil, você realmente acha que sua filha vai esperar até chegarmos a Suíça para nascer? – Diz Ela meio irritada.

— Mas meu amor é perto!

— Ahhh, isso dói muito! – Diz Melinda sentando se em uma cadeira de rodas que Hunter trás.

— Mel segura minha mão, fica calma nos vamos fazer isso juntos.

— Phil eu sinto muito, mas não é de dentro de você que essa menina esta saindo! – Diz Melinda em um tom meio rude, ela que tentava diferentes tipos de respiração indicados por Jemma e Rosalind, ao mesmo tempo em que soltava gemidos de dor.

— Eu já entendi, au, au, auuu. Melinda você vai quebrar minha mão!

— Philip Coulson a sua filha esta nascendo e você reclamando de dor, não, isso não!
De repente Melinda puxa Jemma pelo braço, direcionando o olhar nos olhos da garota. – Jemma eu me rendo, a gente pula a parte esse que você me explicou e vai direto para os analgésicos. OK?

— Melinda a única coisa que você tem direito a fazer nessa sala é “empurrar” quando eu mandar!

— Agora eu lembrei, porque eu queria matar você. Aiii! – Diz Melinda que chegava a suar tentando conter a dor.

Na instalação hospitalar da avionica, Phil ajuda Melinda a deitar-se. Rosalind e Simmons estavam pendentes de Melinda como medicas. Alguns minutos depois todos estavam sentados no corredor esperando por notícias de May e a Bebe. Jemma sai para juntar-se aos amigos que ali esperavam por mais noticias.

— Será que elas estão bem? – Diz Daisy andando de um lado a outro.

— Oi pessoal, na verdade só podemos esperar. Ate agora esta tudo bem, com as duas! – Diz Jemma

— Eu acho que a pergunta apropriada é se Coulson está bem! – Diz Hunter

— Será que não deveríamos estar ajudando?

— Não, não podemos fazer nada, somente esperar!

Algum tempo depois, um chorinho soou pelos corredores, e aquilo fizera com que todos ali esperando levantassem de suas cadeiras e olhassem em direção a porta a espera de notícias. Assim que isso acontece e Philip e Melinda tem finalmente sua filha nos braços os dois se põem incrivelmente felizes, Phili beijava as duas mulheres da sua vida expressando um amor gigantesco por elas e o mesmo fazia Melinda.

— Mel você consegui-o! – Diz Philip a Melinda em quanto os dois tem a bela bebe nos braços e não conseguem tirar o sorriso dos próprios rostos.

— Nós conseguimos Phil! – Diz Melinda fechando os olhos e beijando a filha e Philip.

— Parabéns aos dois, ela é linda! – Diz Rosalind

La dentro logo que isso acontece Coulson sae na porta, retirando a máscara e o que parecia uma capa de cor azul sobe o corpo. Ele aparecera ali, eufórico.

— Ela nasceu!- Diz Coulson com um sorriso, maravilhado e logo recebendo o abraço dos amigos.

— E como elas estão? – Diz Daisy

— Ótimas, Rosalind está cuidando das duas e assim que chegarmos ao hospital. Os devidos exames serão feitos e elas podem receber visitas.

Já estabelecidos na unidade medica da Shield, todos esperam na sala de espera em quanto Coulson preenchia uma papelada. E logo entra no quarto onde estão Melinda e a Bebe, era uma imagem perfeita, onde Melinda sentada, levara a bebe nos braços e Coulson se põem ao lado das duas, e observava cada detalhe daquela cena, desde as pulseiras cor de rosa, com a palavra “Philinda” escrita, o cabelo preso de May, o fato da filha seguras o dedo indicador da mãe, com aquelas pequenas mãozinhas e os olhinhos ainda fechados.

— Você é muito forte meu amorzinho! – Diz Melinda brincando com a filha.

— Então como está se sentindo? – Diz Coulson depositando um beijo na testa de May.

— Além de muito cansada, extremamente feliz! Mas e você como está, papai?

— Não me pergunte isso, não foi eu quem deu à luz a um bebe de 52 centímetros, com 3 quilos e 854 gramas. Mas só para que conste, eu me sinto o cara mais feliz do mundo, tenho uma mulher linda e uma filha encantadora.

— Pois é, ela é um bebezão, lindinha, saudável, e tem lindas bochechas. Mas Phil, temos que decidir o nome dela.

— Eu não sei, talvez algo significativo.

— Eu estive pensando nisso, e acho que descobri o nome dela hoje mais cedo, pegue o que tem no bolso da minha jaqueta.
Phil então vai até a cadeira onde está a jaqueta de Melinda e recolhe o que tem no bolso, e quando vê aquilo automaticamente sorri...

— Eu acho que essa é a nossa resposta.

— Eu gosto, Hope é simples e significativo. Acho que Daisy vai se sentir muito bem, quando descobrir que o nome da bebe está na pulseirinha que ela deu.

— Acho que a garota disse as palavras certas, para me convencer mesmo não tendo ideia do efeito que isso teve sobre mim!
Então a mais “nova” família conversava, e planejava algumas coisas, quando de repente todos começaram a entrar no quarto acompanhados de balões e flores.

— Hey, pessoal... Tenho uma pessoinha para apresentar a vocês... Essa é Hope, a bebe Philinda!

— Ela é lindaaa!

— Parabéns!

— Ela é incrivelmente fofa!

— Eu fui a primeira a conhece-la. Mas para o resto, ela ainda é novidade! – Diz Rosalind.

— Hope? – Diz Daisy se aproximando o máximo possível, de May, Coulson e a bebe. Ela olha cada um deles intensamente, ela mal acreditará que a menina leva o nome de algo tão significativo para ela.

— Você pode colocar nela Daisy? – Diz Coulson entregando a pequena joia que era presente de Daisy, e que levara o nome da menina.

Daisy concorda com a cabeça e logo já vai pondo na pulseirinha na menina. – Então Coulson, como você convenceu May?

— Na verdade Daisy, por mais difícil que pareça a ideia foi minha.

— May, foi você? Mas porquê?

— Daisy assim como você disse que nos significávamos muito para você como família, quis que você soubesse que o sentimento é recíproco e também ter esperança significa nunca desistir e quero que minha filha leve isso com ela.

— Exatamente isso Daisy, e todos vocês obrigada por fazerem parte da vida da nossa filha. Arriscaram suas vidas e estiveram ao nosso lado dia e noite.

— Diz Coulson com muita emoção em suas palavras.
Todos retribuíam as palavras de Coulson com um grande sorriso em seus rostos, emitindo palavras como:

“ – Vocês são nossa família!”

“ – Eu agradeço sempre por ter tido a oportunidade de lutar ao lado de vocês.”

“- Seremos grandes Titios e Titias!”

Coulson mais uma vez direciona o olhar para as mulheres de sua vida, e decide que aquele era o momento certo. – Então, eu não sei se esse é o momento certo, afinal assim como ser papai essa será mais uma novidade para mim, uma novidade boa pois ela será o complemento de toda essa alegria, Melinda, eu vou aproveitar que estamos cercados de nossos amigos, de nossa filha, para te fazer um pedido...

Melinda rapidamente interrompe Phil. – Você não precisa fazer isso!

— Não, mas eu quero. Só não diga “Não”. Ok? Diga palavras como “talvez, quem sabe um dia, amanhã”, essas coisas. Então vamos lá!

— Phil. – Diz Melinda soando o nome do homem com uma voz suave.

— Quer se casar comigo? – Diz Phil, sem dar pausa nas palavras.

Melinda fica paralisada por alguns minutos, percebe que é observada por todos aqueles olhos a sua volta e diz – Não... Eu nunca diria não ao seu pedido, porque você já tem minha resposta e ela sempre foi “SIM”.
Phil então beija a mulher que tinha a filha nos braços, é um lindo beijo, romântico e apaixonado.

— Aeee pombinhos! - Diz Daisy

— Uhullll! – Diz Bobbi

— Que lindo um casamento! – Diz Simmons

— A gente tem que fazer uma festa! – Diz Hunter

— Parabéns! – Diz Mack

— Finalmente! – Diz Fitz

— Para sua informação Melinda, quando for responder um pedido de casamento. Você não deve iniciar com a palavra NÃO.

— Phil, I LOVE YOU!

— I LOVE YOU TOO!


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Notas finais do capítulo

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