Stay With Me escrita por Maria


Capítulo 15
Capitulo 15 - Uma Historia


Notas iniciais do capítulo

Gente capitulo passado foi tão triste, 3 pessoas comentaram e isso doí... Então me ajudem com esse aqui, dando suas opiniões ate mesmo para que possa melhorar a historia.
Espero que gostem... [Boa Leitura]



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...

– Agente May, fico feliz que tenha aceitado conversar comigo. Quero esclarecer tudo de uma vez por todas!

– May, onde você vai com essa mulher? – Diz Daisy ao ver as duas mulheres no corredor.

– Vou conversar com ela!

– O que? Cadê o Coulson?

– Ele está de castigo com o Mack na sala de controle.

– Como assim? May...

– Daisy, pergunte a ele!

Daisy corre até a sala de controle, e chama por Couslon que rapidamente atende a garota.

– Daisy o que foi?

– O que você está pensando, sua mulher e sim estou referindo a May, a sua mulher foi conversar com bruxa malvada, e você está sentado aqui com o Mack?

– A May mando eu ficar aqui, e outra, é mais fácil a May transformar a Rosalind em um macaco voador do que a Rosalind tocar em um fio de cabelo dela. O pior é que a May sem querer me viu abraçando a Rosalind e ela entendeu errado.

– Coulson o que você estava fazendo abraçando aquela loca?

– Eu juro que falaria, mas não tenho autorização para isso.

Então ela se incomoda muito pelo fato de não poder saber do assunto e deixa Coulson falando sozinho. Mack ainda no comando da avionica, solta uma pequena risada quando vê Couslon retornar ao seu lado.

– O você está rindo, Mack?

– É só que Agente May, mandou o senhor ficar e o senhor ficou. Mas eu entendo assim são os homens apaixonados.

– Caramba, Mack... essa mulher me deixa maluco!

– Entendo senhor, e a vida não vai ficar fácil, se sua filha nascer com o gênio da Agente May eu lamento pelo senhor.

– Eu não tinha pensado nisso... – Diz Coulson sentando se de novo.

– Senhor acho que quando Agente May disse para ficar, na verdade ela quis dizer para ir junto.

– O que? Você acha? – Diz Coulson levantando –se ligeiramente, e Mack sem dizer nada apenas confirma com a cabeça. E Coulson, sai em buscas das mulheres.

Na sala de descanso, May e Rosalind iniciam sua conversa, as duas sentam -se no sofá, uma frente a outra embarcando em minutos de um silencio perturbador, que de repente Rosalind resolve interromper dando início a sua explicação.

– Então Melinda, eu sei que você pode ter entendido errado, mas...

Melinda interrompe Rosalind – O que eu entendi foi que Philip estava com as mãos envolta da sua cintura e você com os braços ao redor do pescoço dele e quando eu cheguei vocês ficaram assustados como se escondessem algo.

– Eu sinto muito!

– Não sinta!

– Mas Melinda, tenho que contar algo muito importante.

– Rosalind me pouco dos detalhes sórdidos, eu não preciso disso. Aliás eu só aceitei falar com você por que essa seria a forma mais rápida de me livrar de vocês os dois, essa foi a minha segunda opção, porque a primeira estou, vamos dizer que fora das minhas condições normais.

– Deixe de ser tola entre eu e o Phil não existe nada além de amizade, a única pessoa que sabe sobre o que levo comigo até hoje é Phil, mas quero que você saiba também, mas primeiro quero que saiba que não busco sua aprovação, estou fazendo isso porque se isso fosse comigo eu não se sentiria nada confortável.

Melinda segue em silencio apenas ouvindo a mulher...

“Anos atrás, uma explosão ocorrera em um centro de pesquisa de analises biológicas. Causada por um ex empregado insatisfeito por sua demissão, e naquela mesma manhã Richard um homem que está sempre envolvido com o trabalho decide passar a manhã com o filho Eliot, e ir buscar a esposa para um almoço divertido em família. Mas isso não acontece, pois quando os dois estão esperando uma explosão acontece, os deixando expostos a todos os riscos, incluindo a morte. De pequenos danos houveram alguns feridos e destruição de boa parte do local, mas de grandes danos três pessoas foram mortas, a atendente da recepção, o ex funcionário insatisfeito e Richard que se envolvera no filho para salva-lo, a criança não sofrera muito apenas escoriações. ”

– Eu acho que uma vez Phil, comentou sobre isso. Sobre o seu marido, mas nunca imaginei que você pudesse ser mãe.

– Isso de Richard confesso que me balou muito, mas o que destruiu meu coração foi que em meio ao acidente Eliot sumi-o, eu não estava no meu escritório àquela hora, como sabia que meus meninos iriam me encontrar eu resolvi comprar um presente e fazer uma surpresa. Eu cheguei no tumultuo e a polícia havia dito que além da explosão um sequestro havia ocorrido. – Diz Rosalind se afogando meio suas palavras aquilo a corroía por dentro.

– Rosalind, eu sinto muito. Não imagino algo assim! ... Mas como ele desapareceu? Como perderam o garoto.

– Na época ele era muito pequeno, os policiais disseram que Eliot desapareceu em um piscar de olhos. Depois eu entrei para cia e durante uma das minhas buscas loucas e ilegais uma mulher em Chinatown me disse que havia visto um garoto como Eliot, mas ele era estranho e avia destruído metade do bairro e então decidira ir embora. Perguntei pelo bairro e as pessoas falavam sobre ele como se ele fosse algum tipo de personagem de TV, algum tipo de aberração, comentando isso com uma amiga ela me falou sobre a Shiend, consegui meu atual emprego e em um dia de plena insanidade quando já não tinha mais esperanças procurei por conjuntos semelhantes de genes e dna aos meus no banco de dados da Shield e cheguei a lista dos “Humanos Não Identificados”, resolvi verificar e encontrei ele novamente, mas tudo que eu tinha era uma foto desfocada, e fazendo isso um dos agentes da Shield chega para pedir a análise de um 0-8-4. E então sou pega fuçando em arquivos nada dentro do meu trabalho, um agente normal teria me delatado na hora e perderia qualquer chance de achar meu filho novamente, mas não o Agente Coulson, ele me perguntou o porquê estava fazendo aquilo. Eu respondi e ele disse que iria me ajudar, não por pena mas para ter certeza de que eu estaria falando a verdade. E dito e feito Coulson me ajuda até hoje a tentar achar meu filho.

– Isso ainda não explica o abraço!

– As únicas pistas que eu tinha desapareceram, e Phil acabara de me contar. Aquilo foi um ato de consolo. E nada mais!

– Isso não me convence muito, eu tenho compaixão por você e sua história, mas a imagem de vocês os dois não sai da minha cabeça. Mas me diga, como seu filho Eliot foi parar na lista dos “Humanos Não Identificados”?

– Nos arquivos diziam que ele havia sido exposto há bioquímica em um acidente suspeito, então eu acredito que ele pode ter sido exposto a isso logo após a explosão assim como você Agente May.

– Não diga isso Rosalind. Você já pensou quem pode ter levado seu filho? – Diz Melinda encarando a mulher a todo momento.

– Agente May, eu me sentira mais confortável se não me olhasse dessa forma e eu confesso que entendo porque tanta insegurança, mas Philip só tem olhos para você, você é a joia preciosa dele a anos, ele não dá um passo sem sua aprovação, e ele nunca faria nada que pudesse te machucar!

– Não existe insegurança!

– Melinda seja sincera consigo mesmo, está com ciúmes!

– Você tem o dão de irritar! – Diz Melinda que põem uma das mãos em sua testa e apoia se na cadeira para poder se sentar.

– Você está bem? Precisa que eu chame alguém? – Diz Rosalind sentando-se ao seu lado.

– Eu estou bem, isso não é nada.

– Me escute, só de pensar em acabar no zero novamente me mata. Saiba que quero ajuda-la, fiz todo aquele teatro para salvar você, eles precisavam de um agente que tentasse cumprir o trabalho e foi o que eu fiz, eu nunca deixaria isso acontecer com você, eu sempre soube que alguém te amava e esse alguém eu considero muito. E sobre o meu filho, Eliot, eu penso todos os dias em quem o levou e odeio essa pessoa com todas as minhas forças!

– Mesmo assim Phil menti-o para mim ele poderia ter me contado sobre isso, eu poderia ajudar você com seu filho eu sempre fui boa com essas coisas, achamos os pais de Daisy junto e vamos fazer o mesmo para achar seu filho!

– Nunca o deixei falar sobre Eliot, sempre pedi para que Coulson mate-se isso oculto. A culpa é minha ele não ter falado e saiba que agradeço muito May, isso significa muito para mim. Então não seja muito dura com Coulson, ele é apenas o homem que me estendeu a mão quando precisei, um simples amigo, quase um irmão. Se você preferir eu me afasto para sempre, eu vou entender.

– Rosalind com Coulson eu me entendo, mas não que isso, nada de soluções drásticas. Eu não sei o que me deu, as vezes eu me sinto como uma bola de voleibol que é jogada de um lado a outro fazendo com que tudo que eu comece, eu vomitasse, é como se todas as minhas reações físicas e emocionais estivessem sendo chaqualhadas, a cada arremesso. – Diz May levantando se do sofá passando as mãos sobe o próprio rosto, decepcionada pela falta de controle.

– Melinda, isso é completamente normal, pense pelo lado positivo é uma experiência especial, o presente perfeito, onde você tem a oportunidade de criar dentro de você o motivo de amor e felicidade eterna. E mais pelo que vejo, você já passou pela maior parte desse período... Agora falta pouco!

– Eu sei de tudo isso Rosalind e amo isso... – Diz Melinda que logo é interrompida por Phil que da três batidas na porta.

– Hey Mel, podemos conversar?

Então Melinda cruza os braços e dá um leve suspiro. – Claro que sim Phil!

– Eu vou me retirar, Phil, Melinda eu vou indo aguardo contato de vocês!

– Ok Rosalind! – Responde o casal.

Phil se direciona a um lado da sala, pouco distante a Melinda e começa a encara-la não de uma forma ruim mas com um sorriso no rosto, ele já esperava que a mulher fizesse um “caos” se tratando do que ocorreu, mas foi surpreendido...

– Phil, eu não vou me desculpar pela minha atitude, eu me sinto no direito disso a final você não confiou em mim, mas entendo que tinha uma promessa para manter e ultimamente sinto as coisas com intensidade maior.

– Mel eu nunca exigiria de você isso, mas quero que saiba que eu e Rosalind nunca iria acontecer, eu apenas me comovo pela dor dela e agora mais que nunca, sei o que é amar um filho, eu fico imaginando como ela se sente. Eu amo nosso bebe tanto que nem sei explicar e isso que ela está ai dentro ainda. Não sei como me sentirei quando vela em meus braços.

– Quando você fala assim de nossa filha, eu acho que te amo mais! – Diz Melinda se aproximando de Phil, seguindo de um abraço aconchegante acompanhado de um beijo bonito e sincero.

– Então estou perdoado?

– Phil não é porque Rosalind me contou sua história triste que vou esquecer o “abraço” de vocês, você tem que me compensar por isso!

– Melinda é lindo vê-la com ciúmes!

– Isso não é ciúmes, é apenas cuidado com patrimônio pessoal!

– Mais conhecido como CIÚMES DO SEU HOMEM!

Melinda olha para Phil fazendo careta. - Philip as vezes você é tão sem graça...

...


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Notas finais do capítulo

Comentem, Favoritem, acompanhem, façam essa pessoinha aqui... FELIZ!
Obrigado por lerem e acompanharem a fic!