Capitulo 5

O Inicio das gazetas

Capitulo dedicado a = manu holth

••••••••••ENVELOPE••••••••••••

Então, Desculpada ?

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Dei uma risada nasal e curvei meus labios em um sorriso sem mostrar os dentes.

Duda - com certeza - sussurrei.

Pov ana
Acho que não teve uma pov minha até agora, o produçãos, vamos trabalhar mais com seres bonitos como eu, vamos ?

Bom vamos ir para a parte mais interessante ou seja, tudo que envolve eu.

Bom meu nome vocês já sabem, mais vou botar para que ainda não sabe.

Me chamo Luciana, tenho 16 anos, sou de uma família milionária mais evito o máximo ela.

Minha família e do estilo santa do pau oco, falou para todo o estados unidos que com 16 anos eu ia casar com um tal max Miller, um mauricinho, rico, chato e metido, que tem 17 anos.

Mais em fim, eu meio que fugi da minha casa, estou na responsabilidade da minha irmã que vem para o Brasil semana que vem, isso é bom minha irmã e a como a minha melhor amigo, e claro que a tati tambem, mais ela fez o mesmo que eu quando completou 16 anos.

Mais em fim, agora estou eu saindo do banheiro.

Começo a me vestir, ponho um vestido de fundo preto cheio de florzinha cor de rosa.

O vestido era tomara que caia rodado, pus um sintinho dourado e uma rasterinha da mesma cor para combinar.

Fiz uma trança de lado e deixei a minha franja solta, peguei meu celular para ver a hora.

O relógio marcava 16:40 da tarde, o café da tarde era 17:15, ainda tinha um tempo para da uma paciada pelo clube.

Sai do quarto e fui para o jardim que era um charme, quando estava passando em uma outra parte do jardim, vi alguns garotos correndo.

aquela parte ali era a que passava os carros de alguma coisa.

Um dos garotos veio em minha direção, eu ia recuar, mais sabia que conhecia aquele garoto.

Quando ele estava mais perto, pudo reconhece - lo, era o garoto gato que me chamou de fandangos, chitos a não me lembro mais, rapidamente fiquei vermelha de raiva.

Ao me perceber ele sorriu, o filho da mãe tem um sorriso lindo.

— olha se não é o meu biscoito preferido - ele diz sorrindo e só não bato nele por que quero uma foto deste sorriso.

Ana - a vai te catar

— ruivinha esquentadinha em

Ana - a quer saber eu vou embora - me virei para ir embora mais bem na hora que eu virei o rapaz me virou e me puxou para perto do seu corpo.

Não deu tempo nem de eu pensar ele me agarrou e em beiijou.

Não me perguntem por que eu não neguei o beijo, por nem eu sei ao certo o que responder, só sei que foi o melhor beijo da minha vida, até por que foi o primeiro.

Ele colou a minha cintura pequena colada na dele, invadiu a minha boca sem permissão, pensei que seria um beijo selvagem, mais não.

Ele ameçou o selvagem mais donado mudou para um lento.

Eu não sabia o que fazer mais ele me conduziu, sua língua explorou cada canto da minha , imitei seu gesto e isto tornou o meu primeiro que e tão falado pelo beijo horrível.

Em um beijo gostoso, envolvente, ele saiu do beijo e mordeu meu lábio de leve e voltou a me beijar.

Senti - me sendo observada e acho que ele também, pois saiu do beijo e começou a olhar de um lado para outro.

— sentiu isso ?

Ana - a sensação de ser observada ?

— sim

Ana - humhum, será que tem alguém aqui

— não vejo ninguém, mais acho que tem, ainda me sinto observado

Ana - vamos sair da qui, temo que seja a anabelle me escrevendo na sua lista negra

— o que ?

Ana - ah esquece - só então eu percebo que estou colada nele - e me solta garoto.

— que te soltar o...ata - ele me solta com um pouco de vergonha, aí gente ele tão, tão, lindo.

Ana - e quem mandou você me beijar ? - falo com a voz trêmula.

— ninguem eu fiz por vontade própria algum poblema ?

Ana - todo, você me beijou sem permissão

— e você gostou

Ana - que - quem disse que eu gostei ?

— correspondeu o beijo por que ?

ana - aaaaa idiota - sai batendo o pé.

— RUIVINHA - ele grita e eu me viro roxa de raiva ou vergonha não sei mais o que eu sinto.

— sou binho e qual é o seu nome ?

Ana - não te interessa - me viro e saio ansando mais no meio do caminho paro.

Ana - BINHO - grito de costas.

Binho - OI

Ana - ANA

binho - O QUE ? - não respondo saio correndo.

Ok o que foi isto deus ?

Pov cris
Amo a vivi ela é a minha melhor amiga, mais só de pensar nela deitada na mesma cama que o meu homem, me da uma vontade de mata - lá.

E o pior de tudo é que ela e a minha amiga e eu não estou confiando nela.

Mais em fim, agora eu estou mais calma, já que o math está dividindo o quarto com dois garotos.

Eu estou em um quarto com duas meninas, uma se chama bel, ela é super simpática a outra eu não sei, só sei que o nome dela é Patrícias Almeida campos, (gente eu não em lembro o sobrenome que dei ao mosca, então imaginem que este).

Vejo que ela é da família do duda e o duda é um dos caras mais ricos do colégio, está menina deve ser do tipo, patricinha.

Saio dos meus devaneos quando a bel entra no quarto.

a bel é linda, seus cabelos são channel, liso, ele é californiana de castanho com loiro, ela é magra mais não muito alta, mais tem um corpo bonito, malhado mais não cheio de músculos, ela é do tipo natural, gostosa e fofa.

Bel - oi cris - ela disse se sentando na sua cama e olhando para mim que estava sentada na beira da idro.

Cris - oi bel - digo de volta e ela da um sorriso leve.

Ela parece estar chatiada, o certo era eu deixar ela pensar um pouco, mais sou muito curiosa.

Cris - ta tudo bem bel ? - pergunto e ela suspira e se joga para trás.

Bel - sinceridade ? Não

Cris - quer falar ?

Bel - acho melhor não

Cris - por que ?

Bel - sei lá e que eu te conheço pouco sabe, e eu tenho medo de que todos fiquem sabendo, mais eu não estou te chamando de fofoqueira e que a última vez que eu confiei em uma pessoa me dei mal e está pessoa cresceu comigo sabe

Cris - hum entendo, mais se quiser pode me contar, eu sei muito segredos, você não sabe quantos - falo rindo e ela RI.

Bel - promete não contar para ninguém ? - beijo meus deis dedinhos.

Cris - jura de dedinhos

Bel - o vou confiar em você em

Cris - pode confiar - ela suspira.

Bel - e que eu vi um ex meu aqui

Cris - ex ?

Bel - é, só que ele não é um ex qualquer ele é Ô ex

Cris - hum...por que ele é Ô ex ?

Bel - ele nasceu e cresceu comigo, nos sempre fomos um apaixonado um pelo outro, só que minha mãe faleceu quando eu tinha 15 anos e eu tive que ir morar com o meu pai rico

Cris - continua

Cris - meu pai sempre foi um daqueles idiotas que acha que pobre não se mistura com rico, e nos já namoravamos a quatro anos, o meu pai descobriu que ele era pobre e descobriu uma coisa que acabou com a minha vida - ela diz e vejo as lagrimas caindo sobre os seu rosto.

Cris - o que seu pai fez que acabou com a sua vida - ela começou a chorar e passou a mão pela barriga chorando.

Aí meu deus será que ? Não um pai não seria capaz de fazer isto.

Bel - eu peguei gravidez quando estava com 16 anos e meu pai descobriu, ele mandou fazer um aborto a força, ele coseguiu tirar o bebê mais...

Cris - se não quiser falar mais bel pode parar - digo me levantando e indo em sua direção, ela se ajeitou deitada na cama e me olhou com os olhos cheio de lagrimas.

Bel - não eu precisava contar isto para alguém deixa eu terminar ? - ela pergunto e eu assinto - só que uma coisa deu errado cris

Cris - o que ?

Bel - eu nunca mais na minha vida.....vou poder ter um filho

Cris - o que ? Meu deus o seu pai é louco ou algo assim ?

Bel - eu não sei o que ele é, mais sei que não o considero mais meu pai

Cris - meu deus bel, vem cá - abracei ela e comecei a acariciar os seus cabelos.

Coitada, eu digo que não quero ter filhos, mais isso e da boca para fora, todo mundo quer um filho, até o garoto mais galinha.

De longe da para ver que tem mais coisa, mais isto já basta para eu saber que ela já passou por coisas horriveis e não merece mais.

(...)
O tempo passou e a bel dormiu, fiquei pensando em tudo que ela me contou, eu nunca vou falar isto para ninguém, nem mesmo para vivi, isto é uma coisa horrível e ela confiou em mim, devo ser fiel.

Sai dos meus devaneos e fui para o banheiro, já não tenho mais animo para ir para uma banho na idro.

Após o banho, pus uma saia de couro na cor rosa escuro e um borê preto tomara que caia que deixava meus seios médios, enormes.

Fiz um rabo de cavalo alto,deixando a minha franja negra solta na frente, passei um batom Rosa puxado para o roxo e fiz uma make.

Quando abri a porta uma garota negra caiu bem na minha frente, com um susto eu dei um pulo para trás quase que eu Caio também.

Cris - meu deus...você está bem ? - ela levantou o rosto e suspirou.

— estou - ela disse se levantando.

Só então pude ver seu rosto, ela era negra, seus cabelos eram cheios de cachos lindos e volumosos, seus olhos eram pequenos e tinha a cor do avelã, ela era mais baixa que eu e magra, bem magra, mais tinha um certo corpo que era bem bonito.

— você é a ?

Cris - sou a cris, você deve ser a Patricia Almeida campos

— isso mesmo, me chame de paty - ela diz estendendo a mão para mim, aperto sorrindo e ela sorri.

Paty - essa é a mabel ? - ela aponta para a bel que dormia na cama, atrás de mim.

Cris - e sim

Paty - ata, você pode me dar licença - só então eu percebi que estava barrerando a porta.

Sai da frente e ela entrou, fechei a porta novamente e me virei para ela.

Cris - você e da família do Eduardo almeida campos ?

Paty - sim sou, conheçe o duda ?

Cris - sim, ele é o cara mais cobiçado e popular do colégio

Paty - vejo que ele não mudou nada - ela diz se sentando na cama vazia.

Cris - é, bom eu vou descer para lanchar você vem ?

Paty - a sim, na volta eu descanso, você viu o meu irmão por aí o mosca ?

Cris - mosca ? - pergunto achando esquisito este nome.

Paty - é Felipe mais todos os chamam de mosca

Cris - ata, ele é um moreno alto ?

Paty - é sim

Cris - eu estou indo encontrar com o meu namorado, eles estão dividindo quarto se quiser pode vir comigo talvez eles estejam juntos

Paty - a sim vamos

Cris - vamos

Pov marian

— mari você é cega, só cego não percebe que o mathias está afim da vivi e ela dele

Marian - Debi eu nem percebi mais é muito bom saber

— não suporto está vivi - diz a luma lixando suas unhas.

Debi - a rainha das princesa, ela é uma falsa isso sim, na minha opinião todos deveriam saber - resmunga debora enquanto folheia a sua revista de moda.

Marian - também acho, mais a que eu mais odeio é a bia, o menininha chata, vocês viram ela em chamou de cachorra - digo me virando para elas.

Luma - a não é para muito, ela anda com a minha irmã, para aquela peste gostar desta tal bia é por que esta bia deve ser uma caminhoneira como ela

Debi - sabe o que eu acho ? Que o duda está de olho nesta bia

Marian - não pira não debora, o duda tem bom gosto, eu duvido que ele iria olhar para uma caminhoneira que nem ela

Luma - também acho, mais mudando de assunto, vocês viram aquele mosca

Debi - menina que cara gostoso em

Luma - tira o olho Débora, ele já é meu

Marian - sei não em, acho que ele é da sua irmã - digo e solto um sorriso maldoso.

Luma - se for eu Tiro dela

Marian - huum nossa em, determinada

Debi - né - Débora diz rindo - a Michele ta de olho no mathias gente

Marian - qual é a da Michele ela só quer quem tem namorada

Luma - falou a que nunca quis um cara que já tinha ficante ou namorada

Marian - eu nunca quis alguém tinha namorada

Debi - ham ham e eu peguei a sara do terceiro - Débora diz e todas nos rimos.

Marian - mais isto é passado e só foi uma vez a chele parece que só quer quem tem namorada

Luma - ah gente vamos dar um crédito para ela, ela está de olho nele des quando nos conhecemos ele em Paris

Debi - é mesmo, outra que ficou afim de um boy lá foi o PRI

Luma - a é daquele carinha lá, ele era lindo mais tinha um jeito esquisito

Debi - segundo a pri, ele ainda não esqueceu uma menina aí, pelo menos foi o que a amiga dele

Marian - cara que fica no passado, em uma novela cabe perfeitamente no papel de trouxa

Luma - fazer o que né - assim que luma termina de falar chele entra no quarto desesperada.

Chele - meninas vocês não sabe o que eu ouvi e vi - ela diz batendo a porta e se aproximando.

Debi - o que mi

Chele - eu vi o duda recebendo uma carta que deixaram com a dona Eugênia

Marian - carta ? De quem ?

Chele - não sei, eu sei que deixaram em meio a um trabalho do duda

Luma - sera que foi a bia

Marian - a bia e caminhoneira não brega luma, não pode ter sido ela

— cheguei povo - flavinha entra no quarto com tudo.

Ninguém fala nada e sei que ela estranha.

Flavinha - o que foi gente

Debi - a chele viu o duda recebendo uma carta

Flavinha - mandaram uma carta para o Eduardo Almeida campos ?

Luma - sim

Flavinha - que brega

Marian - põe brega nisso

Flavinha -vocês sabem quem foi

Luma - eu suspeito da bia mais a marian diz que não

Flavinha - a está altura do campeonato a bia deve estar chorando horrores ou planejando a morte do duda

Chele - por que ?

Flavinha - ele escolachou ela hoje, eu não sei o que houve mais sei que ela falou mentira para o seu pai marian e o duda teve que pagar

Marian - bem feito está garota merece um soco, pena que eu amo muito as minhas unhas

Chele - e tem mais, eu vi aquela ruivinha acho que é Luciana, ela estava beijando o Rubens alboquerque

Flavinha - cala a boca o binho ? Com ruiva ? Essa nova

Chele - e para finalizar uma das alunas nova, acho que é bel, não pode ter filhos mais por que o pai fez um aborto forçado nela e este aborto deu certo porém ele acabou com algo dentro dela e agora ela não pode ter filho

Debi - meu deus está escola ta que ta

Flavinha - esto tudo da uma manchete de jornal

Debi - jornal elite way school news

Marian - uma gazeta completa

Luma - quem criar isto vai ser o revolucionador anônimo, por que a pessoa para não morrer tem que ser anônima

Marian - acho que tive uma ideia ?

Pov autora
Depois disto, todos foram para o café da tarde, o café foi um momento ótimo, sereno todos estavam calmos, mais não sabiam o que tinha por vir.

A noite chegou o jantar estava se aproximando, a o jantar este jantar dará o que falar.

Pov mili
A bia foi fazer uma caminhada na praia e eu resolvi ir para o jardim.

Já deveria ser 19:00 da noite o jantar era 20:30, eu ainda tinha um tempinho para pacear.

Resolvi ir para o jardim eu sempre gostei de jardim, me lembra a fazendo da vovó valentina a única que me amava de verdade ou pelo menos demonstrava.

Mais em fim, estava eu andando pelo jardim quando escutei uma risada, conhecia bem está risada, era da luma.

Me aproximei mais um pouco e me escondi atrás de um arbusto qualquer, para escutar a conversa.

Me surpreendi ao ouvir a outra voz feminina que eu reconheceria de longe.

— aí luma só você

Luma - poxa mãe, você nunca me levou em Cancun, eu quero ir lá - e ela ataca de novo.

Gabi - ta bom luma, nas férias de Júlio vai eu você e seu pai para Cancun - abaixei a cabeça chatiada e senti meus olhos lacrimejarem.

Luma - obaaa, mais a mili não vai

Gabi - com certeza não, agora deixa eu ir antes que a sua irmã me veja - Ela se prepara para ir embora mais eu sou mais rápida.

Mili - ela já te viu e ouviu

Gabi - aí mili que susto, o que você está fazendo aqui garota

Mili - não é da sua conta

Gabi - fala direito comigo garota, eu sou sua mãe

Mili - será mesmo ?

Gabi - Milena

Mili - Gabi você parou para pensar o jeito que você trata a sua filha, tudo que você faz por ela, quer dizer que você não faz por ela, nem você e nem meu pai ? Aposto que não né, mais não preciso por que nem com uma cirurgia vocês iriam ver

Luma - melodrama uma hora dessas mili, me erra

Mili - me erra você garota fútil, eu vou embora...-sou interrompida pela minha mãe e surpreendida por suas palavras.

Gabi - aí mili vai logo, eu não aguento mais olhar na sua cara - uma dor aguda no meu coração apareceu, uma tristeza me corroeu por completo, estas palavras me machucou de um jeito assustador e doloroso.

Mili - quando eu morrer vocês se levram de mim

Luma - pena que vai demorar

Mili - talvez não - dito isto eu saio da li de cabeça baixa e cheia de lagrimas nos olhos.

Que eles me odeiam eu já sabia, mais ouvir isto deles me machucou muito.

As lagrimas começaram a cair constantemente, me sentei na grama e colei meus joelhos nos meus seios e escondi meu rosto entre eles.

Ainda neste modo senti uma mão em meu ombro e me virei assustada no mesmo estante vendo quem eu não queria que vice agora neste estado.

Mili - não quero falar

— eu ouvi e vi tudo mili

Mili - mosca e melhor você ir, não estou afim de brigar estou cansada agora

Mosca - mili eu acho que você é uma menininha carente de amor que por isso e assim para chamar a atenção.

Mili - talvez eu seja mais em breve não teram mais a minha presença

Mosca - não

Mili - esquece mosca e melhor eu ir da qui a pouco é o jantar - me levanto ficando de uma Alura rasualvel para velo.

Tento sair mais ele me puxa e sem mais nem menos me abraça, colando a minha cabeça em seu peito.

Eu podia negar mais precisava de um abraça mais que nunca que e o dele estava me acalmando.

Comecei a chorar e ele em silêncio apenas acariciou os meus cabelos.

Mili - por que eles não gostam de mim ?

Mosca - eu não sei, eu realmente não

Mili - eu nunca fiz nada para eles

Mosca - eles só podem ser malucos

Mili - ou eu sou maluca

Mosca - você é você mili, se eles não gostam de você do jeito que você é, você não pode fazer nada, está e você e ninguém vai mudar

Pov bia
Eu fui cafona mandando uma carta para o duda ? Fui, mais eu não tinha mais coragem para encara - lo.

Mais bia logo você que é a marrenta ? Sim logo eu, o duda me esculachou e tudo que ele falou era verdade e eu não tinha como dizer que era mentira se eu sabia que era verdade.

A mili estava certa, um simples pedido de desculpa nunca iria fazer este bonequinho me desculpar, por isto a ideia de fazer o trabalho.

Não tem coisa mais justa, ele sofreu as consequência do meu ato, fazer isto seria a coisa mais justa, não garantia a minha desculpa mais ainda sim era o certo.

Mais em fim, agora estava eu na praia pensando na vida, em toda a coisa chata da minha vida.

Meu telefone toca e a foto da dona helo aparece estampada na tela do meu celular, suspiro e aperto no botãozinho verde e ponho no meu ouvido.

Bia - fala dona mel

Mel - mãe bia me chama de mãe

Bia - ta bom mãe, fala

Mel - m aí filha eu estou tão preucupada, como você esta, está se adaptando ? - i lá vem ela com teatro.

Bia - estou mãe

Mel - tem certeza, não quer e que a mamãe vá aí cuidar de você

Bia - não, não pensei nisto de jeito nenhum mãe

Mel - mais minha filha

Bia - mãe eu tenho 17 anos e você e tem 34 e é uma cantora famosa e tem que trabalhar

Mel - eu cancelo tudo

Bia - não pira não Melanie , você tem.que arcar com suas responsabilidade, eu em, parece até que eu sou a mulher de 34 anos

Mel - pelo amor de deus Beatriz não faça a velha filha, você pode ter rugas

Bia - aí meu deus eu mereço

— bia - a voz de duda fez me deixar a minha mãe de lado.

Bia - duda ?

Duda - posso falar com você

Bia - sim

Mel - é o seu namorado ? Deixa eu falar com ele bia, ele é bonito ? Quantos anos ele tem ? Desde quando vocês estão namorando ? Ele é de família ? Por que você não me contou ?

Bia - o que ? Não pira mãe, eu vou desligar

Helo - bia me fala

Bia - tchau mãe

Mel - usa proteção - infelizmente eu consegui ouvir está coisa constrangedora.

Suspirei e olhei para o duda, me levantei e fiquei na sua frente com um pouco de distância.

Bia - então...- fiz um movimento para que ele fale.

Duda - primeiro eu quero pedir desculpa pelo o que falei para você, eu estava com raiva e falei o que não devia, segundo você está desculpada e terceiro eu nunca te pedi desculpa por que eu não peço desculpas nem para uma mosca - RI baixinho.

Bia - ta mais você tem que me prometer que não vai dizer para ninguém que eu te mandei uma carta, isto e constrangedor, não sou de fazer estas coisas

Duda - vai ser difícil mais eu juro não contar, se eu contar pode me bater

Bia - já tive até a visão do lugar

Duda - só de pensar já vejo estrelas

Bia - então desculpada ? - estendo a mão para ele que da um leve sorriso e aperta a minha mão.

Duda - desculpada marrentinha

Bia - você me chamou do que ?

Duda - marrentinha

Bia - eu não sou marrentinha

Duda - e sim

Bia - não sou nada bonequinho de plástico

Duda - eu já falei que não sou bonequinho de plastico

Bia - ta bom ken

Duda - a quer saber fui

Bia - duda - chamo manhosa e ele para.

Corro até ele e pulo nas costas dele, se liguem na intimidade, só que nunca.

Duda - o que é isso garota ta maluca

Bia - maluca não é a palavra estou cansada, pode começar a andar

Duda - como é que é ?

Bia - vamos duda estou cansada

Duda - abusada

Bia - não esquece do linda

Pov vivi
Eu estou com ciúmes ? Eu estou com ciúmes, eu quero matar a cris ? Eu quero matar a cris, mais eu posso ? Eu não posso.

Mais que vida e está merda, de diva divassoura, da qui a pouco eu vou ter rugas de tanto que me estresso com este mathias, eu acho que nasceu um fiozinho branco durante a viagem.

Não estou no mesmo quarto que a cris e sim no da bia e da mili.

A mili e a bia não são as pessoas mais feshon mais ainda prefiro ficar com elas neste quarto do que com a cris e com vontade de matar ela.

Bia - VAMOS VIVI - ela grita mais uma vez.

Vivi - aí calma só falta o batom - digo saindo do banheiro.

Mili - você demorou anos para passar um rimel, não quero imaginar quanto tempo você demora para passar um batom

Vivi - a culpa não e minha se vocês são estéricas e ficam gritando no meu ouvido

Bia - passa logo está droga de batom Viviane

Vivi - aí já vou já vou - passo o batom devagarinho para não borrar e escuto as duas resmungando.

Vivi - acabei

Bia - cadê o diorgines mili

Mili - quem é diorgines ?

Bia - o seu filho, você não viu que os anos passaram

Vivi - hahaha muito engraçados

Mili - vamos logo - diz a mili rindo e abrindo a porta.

A bia passa na minha frente e em seguida eu vou logo depois a mili sai e tranca a porta.

Bia - preparadas ?

Mili - preparada

Vivi - mais preparada para que ?

Bia - para correr

Vivi - mais que infantil

Mili - a vivi vamos zuar

Vivi - mais os meus saltos são caros

Bia - tira

Mili - já - ela diz e sai correndo a bia vai atrás e eu fico para trás.

Vivi - ou me esperem - grito tirando os saltos e saio correndo.

Chegamos as três que nem uma louca no jantar, toda atenção vem para nos três que estávamos todas descabelada, com a respiração ofegante.

As pessoas nos olham com olhares incrédulos, divertidos, raivosos e diversos olhares.

Escuto passos atrás de mim, viro e vejo a tati e a ana que também são olhadas, na verdade a única que não está sendo olhada estranho e a tati.

Ana - o que está acontecendo meninas ? - a ana pergunta em um sussurro ao lado da bia.

Bia - também estou afim de saber

Do meio de um grande grupo de pessoas sai a cris com os olhos lacrimejando, ela me fuzila com com os olhos de um jeito que Dou um passo para trás.

Cris - SUA VACA, VOCÊ É UMA FALSA VIVI FALSA - ela grita e eu dou um salto para trás.

Vivi - o que é isto cris ? Eu não estou entendendo nada

cris - NÃO SE FAÇA DE SANTA VIVIANE BEAUMONT, VOCÊ SE MOSTRA INGENUA E DOCE MAIS NÃO PASSA DE UMA QUALQUER SEM PAIS QUE VIVI GASTANDO, EU CONFIEI EM VOCÊ GAROTA EU, EU CONFIEI EM VOCÊ MATHIAS - só então percebo que os meninos estão logo atrás de mim.

Eu estava confusa não entendia nada.

Cris - vocês são dois traidores - ela se aproxima de mim e fica bem perto a única coisa que nos separa e a bia.

Confesso que estou com medo, nunca fui de brigar, na verdade nunca briguei e isto só me assusta.

Cris - e você vivi nunca mais - ela aponta o dedo na minha cara e ameaça a começar a falar mais a mão de alguém abaixa o dedo dela.

— primeiramente fala baixo ta - percebo que é a mili, do nada a bia se mete também.

Bia - segundo ela não está entendendo nada então explica

Mili - e terceiro os únicos que dão show são os cantores ou atores por tanto seja mulher e converse

Cris - eu só quero dizer uma coisa para ela - ela olha para mim - nunca mais olhe na minha cara, você acabou com a minha felicidade

Vivi - cris - tento falar mais ela joga o papel na minha cara e sai empurrando todo mundo.

A Micaela uma garota lá do terceiro se aproxima com um papel na mão rindo.

Mica - a novata já chegou pegando o cara mais popular da esxola, mais mandando cartinha, que brega bia - vejo a bia ficar vermelha e ameça bater na Micaela mais e segurada pela ana e a mili toma a frente pegando o papel da mão da Micaela que RI e volta para a o Povinho.

Mili abre o papel e todos inciam uma leitura juntos.

♣♣♣♣♣♣ Elite News ♣♣♣♣♣♣

Mal começamos o ano e já temos romances, huuuuuum que babado.

E isto mesmo Galerinha, parece que temos um novo casal se formando biana.

Rubens alboquerque e Luciana casteline, foram vistos no maior amasso no jardim a está tarde, agora vê a pérrapada e o vagabundo, já ouvi falar na dama e o vagabundo agora pérrapada e vagabundo e novo, será um namoro ? Deixo no ar o mistério.

E a nova estressadinha do colégio tem um lado romântico ooooh que fofo, após tomar um grande fora de Eduardo Almeida campos ,Beatriz maia filha da cantora renomeada mel maia, após lev um esculacho fez uma cartinha para o Eduardo isso mesmo e para completar pediu sigilo que fofo né gente

E parece que temos alguém não pode ser mais mamãe, a nova aluna Mabel Tomilison é estéria, segundo nossas fontes a menina teve um relacionamento complicado e acabou por engravidar, seu pai não gostando da história mandou fazer um aborto que acabou por tirar o sonho da menina de um dia ser mãe, e o melhor o garoto tal namorado da menina estuda nesta escola, huuuuuum quem será ? Mais um mistério a ser desvendado.

a renegada do ano, Milena Pierce parece que ninguém gosta da garota mais não é para tanto, a garota e chata, metida e enjoada quem é que vai gostar deste tipo de gente e para melhorar e falsa, uma verdadeira atriz, a menina fez a renegada só para conseguir um abraço do moreno mais novo gostoso do colégio Felipe Almeida campos, é muita falta de homem mesmo gente.

E para finalizar a bomba da primeira semana de aula, Viviane eu disse Viviane Beaumont está traindo a sua amiga, a garota vem mostrando um certo interesse se é que eu posso chamar isto de interesse no garoto, ela foi vista no colo do menina a alguns dias atrás, e agora o menino esta em um lance com a sua melhor amiga, será que rola um amor a três ou isto é um.triângulo amoroso em crise, digam para mim a suas opiniões.

Isso aí já da para ver que este ano vai ser bombástico.

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Mili - MAIS QUE MERDA E ESTA

duda - quem fez isso pode se considerar um pessoa MORTA

..........continua