Um quase Desconhecido escrita por Mari


Capítulo 8
Jellal Fernandes, bobiando


Notas iniciais do capítulo

Olá! u.u Aqui está Jerza ♥ AMOOO ELES, então, não poderia faltar!

Desculpe, novamente pela demora. Vou colocar em dia. :/



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Capítulo 8

Erza Scarlet

Seria super legal ter alguém com que possa contar. Seria muito legal ficar uma tarde com a pessoa amada na beira de um rio contando os pássaros. Seria muito legal se Erza tivesse um amor. Todas as garotas têm um namorado, ou um garoto com quem sente um sentimento maior. Mas Erza não tem. Como queria...

Foi tirada do seu pensamento romântico quando se deu conta de que estava em uma sala de aula, quando a professora Evergreen apareceu na frente de sua mesa com sua cara de que esqueceu seu remédio anti-purgas para entrar ali.

Se sentou em sua mesa com toda sua elegância e ar de chatice, então, anunciou:

– O colégio oferecerá á vocês - disse com desdém - um passei nesse verão, para um acampamento.

Houve um murmurio na sala, Erza pôde escutar a voz de Natsu:

– Eles acham que somos crianças?!

– O acampamento não será só para diversão. - Disse ignorando a expressão de Natsu. - Terá um pequeno reforço á quem está em uma corda bamba nas notas. E, você, Natsu, deveria dar graças a Deus pelo ótimo diretor que tem, pois suas notas não estão em águas paradas. Voltando ao assunto importante...

– Desculpe, professora. - A porta da sala se abriu, mostrando o rosto tatuado e cabelos azuis de Jellal. - Posso entrar?

– Claro! - respondeu ela, com um tom extremamente diferente. Um tom meigo. - Fique a vontade, Jellal-san.

– O que é "san", professora? - perguntou Gray.

– È uma forma carinhosa de tratamento, em japonês. Mas não importa! - exclamou tomando seu ar de superior. Jellal olhou em volta, não havia cadeira livre para se sentar a não ser na frente da Erza. Erza corou e fingiu prestar atenção nas baboseiras que a professora falava sobre o acampamento. Fingiu, também, não ter visto Evergreen dar em cima dele.

(...)

–Ela é muito espojada! - exclamou Levy quando a aula já havia acabado.

–Você viu como ela trata Jellal? - perguntou Juvia. - Parece que tá apaixonadinha!

– Que besteira! - exclamou Erza, tentando não demostrar o seu interesse ao assunto. - Já viu a idade dela? - disse batendo com força a porta de seu armário. - Dava para ser avó dele!

Saíram para a aula de Educação Física. Erza percebeu, então, que Jellal joga futebol muito bem. Nunca havia reparado nele. Sempre o achou bonitinho, mas nunca viu suas qualidades. Ele é inteligente, educado, fofo, bonito, sabe ignorar a professora Evergreen, joga futebol lindamente. Erza se surpreendeu quando foi pega em um dos bancos da quadra suspirando ao ver Jellal defender a bola.

– Que foi Erzinha? - perguntou Levy, em tom desconfiado. Não seria nada bom, cair nos ouvidos de Levy que a líder da classe está completamente apaixonada pelo pré-nerd da sala.

– Hãm? - exclamou. - Estou cansada, somente.

– Eu vi seu olhar profundo para o Fernandes. - Disse Lucy quando Levy saiu, sentando-se ao seu lado. - Ele é gente boa!

– Você o conhece?

– Se conheço? - repetiu Lucy. - Não, não! Meu pai, ele era colega do pai dele. Só que, ele morreu.

– O seu pai? - exclamou Erza.

– Não! O pai dele. - Disse apontando para Jellal que estava, obviamente olhando para Erza e deixou o time adversário marcar gol. Corou violentamente e olhou para outra direção. - Acho - começou Lucy - que ele está bobiando por você.

– Bobiando?

– Você também não entende, não é! Bobiando: bobinho. Pré-paixão.

– P-pré-p-paixão.

Lucy riu e saiu o jogo de baleada com as garotas, deixando Erza confusa. Seria isso? Estaria ele bobiando para ela? Só de pensar na possibilidade, Erza corou.

Seria ótimo viver um romance.

....


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