The Love it's born, but The Evil no escrita por Louder, Evil Queen, Aelin Whitethorn


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Gente, sorry por demorar para postar.

Esperamos que vcs gostem



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No último capítulo:

– Está ai o problema. Eu não sou igual a você, eu sou pior Emma sussurra no ouvido da Rainha.

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A Ex salvadora se afastou da rainha, e saiu do local deixando uma Regina sem reação encostada na parede. A prefeita recobrou os sentidos e correu atrás da loira.

–Emma, não deixarei você se tornar um ser tão escuro - Falou a Rainha chegando perto da Dark One, enquanto a outra fingia não estar ouvindo. -Ouviu Miss Swan? Não ouse me abandonar para se tornar este ser que eu desconheço.

–Voltamos ao Miss Swan agora? Regina, não tente me impedir, eu já tenho poder suficiente para te derrotar – Disse Emma olhando nos olhos da Rainha.

–Qual o seu plano Emma? Mantendo - me aqui como sua prisioneira?

–Você não é minha prisioneira Gina, se fosse já estaria no calabouço esperando o dia da execução - Falou a Dark One sorrindo malignamente e voltou a caminhar.

Regina não compreendeu o que ela queria. Se não sou prisioneira, e pelo que eu vejo ela não tem nenhum sentimento por mim, para que eu estou aqui? – Pensava a prefeita.

–Emma? – Chamou Regina

– Sim?

– Por que me trouxe? Só eu?

–Não sei, acho que algo dentro de mim, sentia sua falta Gina.

Com isso, a Rainha sorriu e continuou caminhando até uma sala. Emma entrou na sala e virou-se para a prefeita.

–Regina, está na hora de você voltar, não vou te deixar aqui, algo muito perigoso estar para acontecer.

–Emma não ouse me man...

Num giro de mão, a Ex- Salvadora teletransportou a Rainha para onde os outros estavam acampados.

Em Camelot após a saída de Emma e Regina, questões foram levantadas à respeito do que ali aconteceu. Mas para Snow e David a preocupação era ainda maior, porque sabiam que teriam que explicar para Arthur sobre terem mentido nas questões quanto à Emma.

David tentou começar a explicar. - Majestade, o que você viu aqui fo...

–Foi o Dark One em ação. - Antes que o príncipe pudesse continuar, rei Arthur interrompeu. - Eu vi pessoas as quais eu prometi ajudar, além de acolher em minha casa, mentir descaradamente para mim. Vocês trouxeram o maior mal já visto na terra, e junto com ela perigo para meu povo e minha família.

–Com todo respeito, mas você não conhece a Emma. Não sabe que ela não é assim. E que justamente por isso viemos para cá e aceitamos sua ajuda. Precisamos de Merlin, ele é o único que pode trazer nossa filha de volta. - Snow se pronunciou irritada com os insultos do rei dirigidos a Emma.

–EU QUERO TODOS VOCÊS FORA DA MINHA CASA. FORA DAS MINHAS TERRAS, E LONGE DO MEU POVO. - Arthur gritou olhando em direção para o grupo de Storybrooke. David pegou na mão da esposa e mandou que os outros os seguissem. - Percival, quero que você cuide da saída de todos eles. AGORA.

Snow que agora estava com Neal no colo andava de um lado para o outro no Grannys.

Após as ordens de Arthur para Percival, o cavaleiro os observou sair do castelo e junto com mais alguns homens os acompanhou até o local onde o Grannys encontrava-se. A princesa sabia que eles estavam a espreita, observando cada passo deles dentro do restaurante. Ela sabia também, que até acharem Regina e Emma, e encontrarem uma maneira de fazer a loira voltar com eles para Storybrooke, os homens de Arthur estariam os vigiando, e que não teriam a chance de achar Merlin e subsequentemente, salvar sua filha. E com tudo isso, pela primeira vez, Snow estava sem esperança.

–Você vai fazer um buraco no chão, meu amor. - David falou. O príncipe estava parado em frente a janela observando os homens os vigiando do lado de fora do Grannys. Ele também tinha os mesmos pensamentos da esposa. - Eu sei que agora não temos nada, mas salvamos nossa filha uma vez e vamos fazer de novo. Basta confiar em mim.

David agora tinha se aproximado de Snow e abraçou a mulher para acalma-la.

–Como pode ter certeza disso? Ter tanta esperança? - A morena se afastou do marido e o olhou nos olhos.

–Eu posso, porque somos uma família, e isso que família significa, esperança. - David respondeu a esposa, abraçando a mesma novamente.

Henry estava preocupado. Não só com Emma, mas com Regina também. Ele sentia-se culpado por ter quebrado a pena que o permitia escrever e ser de verdade o autor. Ele sabia que por causa da escuridão que habitava sua mãe loira, ela e Regina não iriam ficar juntas, e que se a pena ainda funcionasse ele poderia ajudar suas mães.

O garoto estava escondido, sentado atrás do balcão do Grannys. Queria ficar sozinho, sem toda aquela coisa de esperança que seus avôs passavam. Nesse momento ele era um verdadeiro filho de Regina, e odiava toda a positividade de sua família biológica.

Der repente Henry pensou em como estaria indo suas mães e o que significava Emma ir atrás de Regina, levando-a com ela. Foi ai que Henry se levantou do chão frio e sujo que antes estava e lembrou da seguinte frase: "Beijo de amor verdadeiro quebra qualquer maldição". Ele sempre soube do amor que existia entre suas mães. Um amor que vai muito além do fato de cada uma delas ser mãe dele.

–Minha mãe Regina pode quebrar a maldição. Ela pode salvar Emma. - Henry sussurrou para si mesmo. O menino sabia que era muito cedo para ter esse tipo de esperança, porém era a única coisa que tinha.

Lembrou-se então do jantar no castelo de rei Arthur e da menina sentada ao seu lado Violet. Achou ela bonita e muito inteligente. Henry começou a corar devido aos seu pensamentos e voltou a pensar em suas mães. Sentou-se no chão de novo pegou o caderno ao qual estava escrevendo antes e começou a escrever a historia da Rainha e da Salvadora.


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Notas finais do capítulo

Nós sabemos que esse ficou pequeno mas o próximo já esta saindo.



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