Escola de sangue escrita por EduarduFreitas


Capítulo 11
Eduardo - em revisão


Notas iniciais do capítulo

Nesse capítulo, voltamos novamente ao dia 01 de Fevereiro



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Eduardo foi o primeiro a chegar em casa, é o que mora mais perto da escola. Ele chegou da escola, colocou sua mochila atrás da porta e foi direto para a cozinha almoçar, era essa a sua rotina. Todo dia ele fazia a mesma coisa, mas neste dia algo diferente aconteceu, uma ligação. Às 14:00 da tarde o telefone da casa de Eduardo tocou, ele saiu correndo e o atendeu:
— Alô?
— Alô, quem está falando?
— Quem gostaria?
— Com quem falo? — disse a voz do outro lado.
— Eduardo, por quê?
— Ótimo, a operação 3B10 está em ação, todos devem ser colocado no diagrama e estudados, o primeiro alvo será durante a madrugada do dia 02.
— Entendido! — diz Eduardo.

Eduardo se sentou no sofá e começou a pensar, pensou, pensou e pensou até que caiu no sono no sofá mesmo.

São 07 horas da noite quando ele acorda e decide que "já é a hora" ele vai até a casa de Denis e conversa com a mãe de Denis, baixo, porque Denis está usando o computador essa hora. Ambos conversam quase sussurrando e acabam quase não falando nada. São 08 horas da noite quando Denis vai para sala e Eduardo tem que se esconder atrás do sofá, Denis bebe água e vai dormir, ou pelo menos ir para a varanda como sua mãe havia pensando.

Eduardo e a mãe de Denis voltam a conversar e Eduardo começa a montar o aparelho muda de voz, mas ele é impedido quando Gabriel chega na casa de Denis às 22 horas da noite, Eduardo se vê em uma situação nervosa e acaba se escondendo atrás do sofá deixando todas as peças à mostras na mesinha de café.

São quase 22:30 quando Gabriel vai embora e Eduardo volta a montar o aparelho muda de voz, que muda a voz da pessoa, mas faltava uma peça importante que ele havia perdido em algum lugar, o configurador. O que significava que o aparelho iria ter complicações e poderia mudar de voz a qualquer hora.

23 horas em ponto quando Eduardo termina o transmissor, uma mulher bate na porta.
— Ela chegou. — diz dona Sônia.
— Quem chegou?
— Nossa capanga.
A mãe de Denis abre a porta e quem entra é a mãe de Gabriel, Roberta.
— Desculpem a demora, tive um dia difícil hoje.
— Não importa, o que importa é que esteja aqui! — disse Sônia, colocando a roupa preta que havia tricotado em Roberto, junto a mascará com o transmissor.
— Para que iremos fazer isso mesmo?
— O meu filho não gosta dela, ela deve morrer! E eu faço de tudo para agradar o meu filho. — falou a mãe de Denis.
— Tudo bem...
— Pronto! Agora vá e mate aquela imprestável!
Um estante a mãe de Gabriel saiu pela porta com uma velocidade e correu pela rua o mais rápido que pude e evitou ser vista. Mas ela havia esquecido o celular dela em cima da mesa e tinha levado o celular novo de dona Sônia.
— Droga! Ela levou o celular errado. — lembrou Eduardo.
— Certo vamos esperar, ela voltará rápido e com o meu celular de volta... — lembrou Sônia. — ...Ela tem que voltar com o meu celular, ou então, será o fim.
— Existe um plano B?
— Sempre existe, sempre existe... — ela olhou para os adesivos de dedos que havia colocado no copo de Gabriel, mas faltavam dois, que ela havia colocado em uma das luvas de Roberta.
— Você vai incriminar o Gabriel?
— Se for para salvar o meu filho da tirana, com certeza! — disse Sônia que abriu uma garrafa de Vodka e bebeu direto da garrafa por 2 minutos seguidos. — Sem força ou com força!


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