Stranger escrita por Kind


Capítulo 3
Pink and Brown.


Notas iniciais do capítulo

ooooooiiiiii, voltei.... véi, não consigo parar de escrever... tá tenso... bem, como ainda sou nova com esses negócios de fanfic... eu... eu... (nervosa) eu achei melhor colocar o ponto de vista dos dois... bem, eu não sou muito de ''encher linguiça '' sou bem rápida para dizer certas coisas na estória (sim, estória está certo [ qualquer coisa pesquisa na internet]) que eu deveria manter a 'calma'... Bem, vou parar de falar. ( me entusiasmei de novo não foi?) Bom capítulo!!!



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Arf... Arf... Arff...

 

Puta que pariu.

 

Eu tenho que ir mais rápido...

 

Kcalb.

 

...

 

Porque ele me pediria aquilo?...

 

E daquela forma, sem dizer o motivo?

 

Kcalb...

 

— Ham??... - algo vem vindo na minha direção.

 

Eu olho para trás.

 

3 horas antes...

 

— Yosaflamezinho... - começou Cranber...

 

— O que é?

 

— Você poderia me emprestar a sua espada um segundinho? - tinha que ser...

 

— Não... - disse virando o rosto.

 

— Ahhh, poxa... Eu prometo que não vou quebra-la, deixa vai... - fazendo carinha de cachorro abandonado.

 

Como uma menina como ela pode ser tão... Má?

 

— Toma... - retirei a espada da bainha... - Tenha cuidado, ela está afiada.

 

Entreguei a espada fina em suas mãos, fazendo pequenos cortes por ser tão afiada.

 

— Obrigada, Yosaflamezinho... - dizia com um sorriso fofo no rosto.

 

Ela pareceu não se importar com o sangue que vinha de suas mãos e saiu correndo para longe do meu campo de visão. Onde será que ela foi com minha espada?

 

Que seja, eu tenho outra no meu quarto.

 

Aliás vou buscá-la.

 

Passando pelos corredores do castelo, encontrei Lost... O cumprimentei e continuei andando...

 

Aarrggg...

 

Sinto um mal pressentimento...

 

Como se alguém tenha acabado de morrer...

 

Eu caio de joelhos no chão.

 

— Yosaflame, você está bem? - Lost.

 

— Sim estou... Talvez tenha sido Cranber...

 

— ????

 

— Lost !! Você consegue localizar a Cranber?

 

— Não... Eu não a sinto...O que ouve? Ela morreu? Você sabe o que ouve?

 

— Não porra, por isso estou te perguntando.. - disse me apoiando nele e me levantando.

 

— Devemos falar com Kcalb?

 

Não, vamo ficar aqui esperando o sinal dela voltar, porra.

 

— Sim... Vamos.

 

Saímos correndo pelos corredores. Chegamos rápido no gabinete dele. Abrimos a porta sem bater. Kcalb se levantou imediatamente.

 

— O que ouve?

 

— Não consigo sentir Cranber.

 

Desde que me conheço por gente, Lost tem a essência de percepção, como um morcego e sente as pessoas, no qual já provou seu sangue... Como Kcalb, Cranber, Arbus, Ater e eu.

 

Minha essência é o fogo, com características de cor verde. Queima até pedras.

 

— Lost, procure-a novamente por favor.

 

— Sim, senhor. - disse e começou a procurar novamente.

 

— Yosaflame, prepare-se, se ele não à encontrar, procure-a antes que seja realmente tarde. E lembre-se, se encontrar quem fez isso... - ele ficou quieto por um segundo - Queime até os ossos.

 

...

 

— Sinto muito, mestre. - Lost se ajoelhou tristemente.

 

— Yosa, agora!

 

 

Saí correndo, passei pelo meu quarto, pequei duas espadas e fui atrás de Cranber. Em menos de 20 segundos, já estava do lado de fora do castelo, sobrevoando as florestas de pinheiros.

 

Em menos de 2 min eu encontrei Cranber.

 

Provavelmente morta, junto com o anjo inimigo, que também parecia morto.

 

As duas estavam totalmente ensanguentadas, Cranber estava com várias marcas no corpo, suas roupas estavam rasgadas e minha espada estava cravada no corpo do anjo, que tinha os espinhos do cabelo de Cranber espalhados pelo corpo. Cranber, estava apoiada em uma árvore próxima, seu anjo inimigo estava pendurado nos galhos de uma arvore na direção oposta. Uma frente a frente da outra. Pelo visto foi um batalha muito violenta.

 

Ao tocar em seu corpo quase frio, ela estremeceu e abriu os olhos, como se esperasse que alguém viria.

 

— Yos...aa... - dizia com muita dificuldade, estendendo a mão tentando me segurar.

 

— Shhiii... Você presisa descansar... - disse deixando uma lágrima escorrer o meu rosto.

 

Ela balançou a cabeça dizendo que não. Sabia o quanto a sua teimosia era infalível.

 

— Yosa... Umg... Arf... flame... - Ela apoiou com dificuldade suas duas mãos no meu rosto.

 

— Pode falar... Eu estou aqui... - não tem mais jeito, ela vai morrer de qualquer forma.

— Eu... Gosto...muito...de você...meu "irmãozinho" - dizia sorrindo, fazendo carinho.

— Eu também, minha irmãzinha. - eu já estava chorando.

 

Ela sorriu, mas no exato momento que começaram a sair lagrimas de seu pequeno rosto infantil, ela percebeu que realmente iria morrer e que tinha muito pouco tempo.

 

— Ela... Não... Me... Matou... Tentamos... Matar... uma a outra no mesmo.... tempo... Cof.. Cof... - saía muito sangue de sua boca, ela chorava quase impedindo de conseguir falar.

 

— Shhiii, você está se esforçando demais...

 

 

— Diga a Kcalb... Cof... e a Lost que... Eu os amo muito!!!... Snif... Arf...e que eu... Queria que a guerra acabas....

 

...

 

...

 

Suas pequenas mãos caíram sem vida de meu rosto. Ela morreu antes de terminar.

 

...

 

— Cranber? Cranber Cranber.... Cranber, fale comigo... - Peguei suas mãos novamente, esperando que ela voltasse... - Fale comigo... FALE COMIGO... CRANBER!!!! aaaaaAAAAAAAAHHHHAHAHA.... CRANBER!!! NÃOO....

 

Passou pela a minha cabeça, aqueles poucos momentos que eu a via sorrindo...

 

'' Irmãozinho, olha, olha!! O monte de joaninhas que peguei!! ''

 

'' Você deveria descansar... vai acabar ficando mais velho desse jeito... ''

 

'' Pode me emprestar sua espada? prometo que não vou destruí-la ''

 

Cranber não era como Lost, era como uma pequena irmã para mim, mesmo sendo mais velha e psicopata, era isso que a fazia de especial.

 

Chorei por um longo tempo, a abracei tentando em vão faze-la voltar, perdi a cabeça, comecei a destruir o chão a nossa volta com chamas vermelhas. Lost me encontrou junto com Kcalb, eu não estava raciocinando direito, estava louco.

 

— Kcalb, seu desgraçado !!!! Porque não percebe??? ESSA GUERRA SÓ TRÁS DESGRAÇA!!!

 

— ...

 

— Yosaflame, mais respeito com o mestre !!!

 

— CALE A BOCA, LOST!!! VOCÊ !!! VOCÊ, KCALB ACABOU DE PERDER SEU BRAÇO DIREITO. DEVERIA SER MAIS ATENTO COM O QUE VOCÊ CHAMA DE "FILHOS". SUA IGNORÂNCIA COM ESSA GUERRA MATOU CRANBER E VAI MATAR TODOS NÓS !!! - Dizia apontando para ele.

 

— ...

 

— NÃO VAI FALAR NADA? É CLARO... KCALB É REALMENTE UM DEMÔNIO SEM OPINIÕES PRÓPRIAS.... E AÍ? VAI ME MATAR? COMO FAZ COM OS SEUS OPOSITORES?

 

— ..... Escolha Yosaflame, você acha que Etihw vai aceita-lo do jeito que é? Você é muito tolo.

 

Eu me assustei com o que disse. Era realmente uma verdade que não podia ser dita como mentira. Em nenhuma hipótese.

 

— Droga... - peguei o corpo das duas garotas. Ainda escorria lagrimas pelo meu rosto, ignorei e fui embora. - Eu me livrarei disso.

 

— ... Mais tarde lhe darei uma missão de provar sua lealdade.

 

— Que seja...

 

Fui andando sem olhar para trás... Cranber... Parece tão leve em meu ombro direito...

 

Fui no único lugar que era neutro, onde ninguém se atacava...

 

No cemitério...

 

Cavei duas covas, tinha poucos lugares para enterrar... Arrumei em dois lugares distintos, com espaço suficiente para colocar as lápides.

 

Peguei dois caixões, um branco e um negro.

 

A coveira me olhou com uma cara estranha... Ela era uma menininha com olhos de fogo, não tinha chifres, mas tinha penas pretas pelo corpo... Híbrida, suponho. Talvez tenha sido absorvida da morte dos dois lados. Ou era um pássaro de outro mundo.

 

Voltei ao local onde fiz os buracos...

 

Coloquei o corpo gelado de Cranber no caixão negro, com algumas flores vermelhas, ocultei suas feridas, limpei o seu rosto sem vida.

 

Fechei o caixão.

 

Fiz o mesmo com o anjo... Rigatona...

 

Parecia mais ferida que Cranber, tinha seus espinhos no corpo. Retirei-os e tampei as feridas com o seu cabelo e com flores brancas e amarelas. Fechei o caixão branco.

 

Coloquei as duas em suas covas, joguei terra por cima, fiz lápides com o meu fogo, claro... Corri atrás de uma rocha bem grande. E escrevi seus nomes com o próprio fogo.

 

Rigatona.

 

Cranber.

 

... Eram amigas, suponho.

 

Decidiram se matar ao mesmo tempo.

 

Fico um tempo pensando, será que eu terei um fim igual ao delas?

 

Ah, esse cemitério é tão calmo...

 

2 horas antes..

 

— Sinto a morte em você... - que susto.

 

— Quê?

 

— Você... Tem uma áurea de morte. - dizia a pequena garota.

 

— Isso quer dizer que eu vou morrer, mais cedo?

 

— Talvez... Hoje...

 

— ???? Como assim??

 

— Ou amanhã...

 

— Como você sabe?

 

— Eu me chamo Corvus... Eu pressinto isso...

 

— É, deu para perceber...

 

— Ahm..??? Como demônio do fogo? - mesmo dizendo palavras de ênfase, seu rosto continuava sem expressão. Parecia que não vivia nesse mundo. Era realmente um corvo.

 

— A sua aparência dá uma pista...

 

— Aparência?

 

Pqp..

 

— É.

 

Fim de papo. Ficamos um tempão ali parados sem dizer uma palavra. Por fim ela se virou e voltou para o pequeno casebre cheio se caixões.

 

Corvus enh... Talvez me lembre desse nome... Talvez.

 

YOSAFLAME !!

 

Que...que voz... O que?

 

VENHA PARA O CAMPO DE BATALHA AGORA !!!

 

Lost?

 

Wtf, mano.

 

 

Tá eu entendi.

 

Comecei a ir na direção do local onde estava acontecendo a guerra...

 

Kcalb estava em seu castelo, assim como Etihw.

 

Nossos demônios estão em desvantagem...

 

Então eu crio uma barreira de fogo entre os anjos e demônios. Dizendo aos demônios para passar para seu lado, ou senão irão morrer pelos anjos do outro lado.

 

É uma boa pausa para ambos. Por enquanto.

 

Alguns aproveitam para pegar e ajudar seus amigos feridos e levar de volta à base.

 

Muito bem Yosaflame. 

 

Lost... Na minha mente.

 

O quê...onde você está?

 

No exato momento eu vejo um clarão vermelho do lado dos anjos... Estava indo na direção do meu fogo muito rápido.

 

Lost?

 

Parece um foguete, cara.

 

1 hora antes.

 

O clarão de luz passou pelo fogo e ao atingir o chão criou um caminho de sangue. Era realmente Lost e ele estava muito ferido.

 

No chão, era seu sangue e sangue de outros anjos.

 

— Yosaflame, me leve para o castelo por favor. - Disse rapidamente.

 

Não, vamos esperar que nem com a Cranber...

 

— Claro.

 

O carreguei para o pequeno hospital que havia no castelo. Havia umas tendas improvisadas no jardim morto de Kcalb. Fui para a ala de urgência de lá mesmo. Disse que era o braço esquerdo de Kcalb para ser atendido mais depressa.

 

— E você? Ham... Essa é a ala de urgência para os que são importantes... Como os comandantes de querra. Pode me dizer sua numeração, senhor?

 

Numeração?

 

— Como pode ver ele não pode, mas eu sou o braço direito de Kcalb, e vim trazê-lo.

 

— É o braço direito dele? Hahaha, prove...

 

Cuspi fogo verde no seu salto agulha. Ela tirou rapidamente os sapatos e eles sumiram nas chamas. E me olhou novamente.

 

— Isso até eu faço... Um demôniozinho desses deveria estar na ala de soldados. E você estragou os meus saltos, vai pagar por isso...

 

— Insolente!!! - disse e criei uma aurea maligna e forte a nossa volta. A mulher começou a estremecer de medo. " Ah, lembrei a minha numeração" - minha numeração é 1 senhora...

 

— Me descupe...

 

— Tudo bem, tem como o curandeiro-mor examina-lo? - diminui rapidamente a áurea.

 

— Tá!! Coloque ele aqui - ela apontou para uma maca.

 

Ao colocar, ela, sem se aproximar muito de mim começou a examina-lo.

 

— Onde está o curandeiro-mor?

 

— Está falando com ele... - disse examinando os ferimentos.

 

— Mas... Você...

 

— Sim Yosaflame... Eu era sua pediatra. É claro que eu sabia quem você é... Fez papel de trouxa.

 

— Mas então...

 

— Sua professora, psiquiatra, médica....

 

— Como não te reconheci?

 

— Minha essência é o meu corpo, posso ser ou fingir quem eu quiser.

 

— Entendo...

 

— Pronto!! Terminado... Ele já está bem... - olhou um pouco para o relógio - Eu garanto que ele vai acordar em... 5... 4... 3... 2...

 

— AHHhh!!! - Lost levantou imediatamente da maca.

 

— 1...

 

Eu ainda estava assustado, para dizer alguma coisa. Talvez um obrigado, cairia bem.

 

— Obrigado...

 

— Não tem de quê. Agora voltem aos seus afazeres. - disse dando uma piscadela. - Voltem sempre.

 

— ......? É você?

 

Eu escutei uns vivas naquela sala... Eu estava me retirando dela. Não escutei direito sobre o que conversavam... Ou sobre o que falaram.

 

Um gato preto junto com um branco, pararam ao meu lado e me encaravam.

 

— Sua lealdade foi provada... - disse o gato preto.

 

Teu cu.

 

— provada foi sua lealdade... - disse o gato branco.

 

— Arbus e Ater... O que estão fazendo aqui?

 

— Viemos dar esse recado de Kcalb - Arbus.

 

— Kcalb nos mandou dar esse recado. - Ater.

 

— Tem como vocês pararem de falar desse jeito?

 

— Jeito? - Arbus.

 

— Que jeito? Ater.

 

— Esqueçam.

 

Elas passaram para a sala onde Lost estava.

 

E pediram carinho.

 

...

 

Talvez eu esteja muito sentimental...

 

...

 

Sherbet...

 

...

 

Talvez seja isso...

 

...

 

Yosaflame... Onde você está? Estou te procurando...

 

...

 

Sher...

 

Eu estou orando por você... Uma oração fria. Espero que escute... Se estiver... Estou no mesmo lugar...

 

...

 

Yosaflame? Está tudo bem? - Arbus perguntou.

 

— Estou, preciso de ar puro. - disse saindo daquele lugar.

 

— Yosaflame, Kcalb pediu para levar flores brancas para ele. Flores brancas. - disse Ater puxando minha capa.

Flores brancas são como um pedido de desculpas.

 

E também para dizer adeus.

 

— Sério? Um pedido logo agora?

 

— Acabamos nos esquecendo de avisar... - Arbus.

 

Não olhei nem para trás, fui para fora.

 

Onde ele poderia estar...

 

Óbvio, claro...

 

Voei o mais rápido que podia, até minhas asas se cansarem. Não tive mais opções, teria que correr.

 

Sherbet, me espere.

 

Preciso apenas vê-lo antes de ir atrás de Kcalb.

 

Arf... Arf... Arff...

 

Eu tenho que ir mais rápido...

 

Kcalb.

 

...

 

Porque ele me pediria aquilo?...

 

E daquela forma, sem dizer o motivo?

 

Kcalb...

 

Sherbet...

 

— Ham??... - algo vem vindo na minha direção.

 

Eu olho para trás.

 

Sou abraçado por uma áurea fria como o inverno.

 

Sherbet.

 

Como não reconheceria?

 

Ele chorava em meu ombro. No mesmo lugar onde carreguei sua falecida amiga.

 

— Rigatona, morreu Yosaflame... Etihw disse que um demônio a enterrou... Ela me mostrou uma foto de quem era... ela queria saber quem era e acabou me perguntando...

 

— Você disse que era eu?

 

— Disse... - ele não parava de soluçar.

 

— Tudo bem, pare de chorar. Não faz mal.

 

— Como assim? eu acabei de trair você e... - tive que interromper suas palavras com meus dedos.

 

— Não se culpe por isso, você não me traiu... e nunca irá me trair.

 

— Como você sabe? - olhou para mim com o rosto vermelho por causa do choro.

 

— Ué? você seria capaz de realmente me trair?

 

— Não!!! claro que não... - agora ele estava vermelho e não era por causa do choro.

 

— Rs! isso é bom de se ouvir... - sorri.

 

— Yos...aflame...

 

Não sei se foi o impulso ou se foi realmente o sentimento que ambos tinham no fundo do coração, não pode-se dizer quem foi o primeiro a dar ''aquele'' toque. Sherbet, olhando nos meus olhos e se inclinando na minha direção ou foi eu moderando meu sorriso meio sem graça e querendo realmente ir na sua direção.

 

Sim, nos beijamos... nosso primeiro beijo... eu não sei se era errado, mas esse mundo já é errado mesmo... eu acho que o amo de verdade...

 

Sherbet, eu acho que te amo.

 

Um anjo e um demônio, se beijavam debaixo de uma árvore velha.

 

Infelizmente, alguém não desejado, estava lá.

 

Sherb...et... o que você....? - dizia alguém atrás de uma das construções velhas.


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Notas finais do capítulo

então.... curiosos (as)? eu também tô... (pensando no que vai rolar)
Então? ficou bom? (ninguém fala nada, deve estar...), se tiver algum erro... alguma coisa, não tenha vergonha de perguntar, tá? se bem que eu tenho muita vergonha... Mas enfim... só esperem um pouquinho... já já eu mato essa curiosidade...
um beijolvo pra vcs!!!
obs: Sherbet usou oração fria III



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