Capitulo 4 – A Chegada

A Sarah saiu perto do frio que acabou de conhecer e dirigiu até ao Diego que estava a sua espera para irem comer alguma coisa antes de retornar a viagem e foram para as escadas rolantes para chegar ao último andar do shopping onde fica os cafés e os restaurantes, chegaram ao andar de cima como estavam indecisos para qual deviam ir para não fazer caras estranhas, fecharam os olhos e tentar descobrir qual do cheiro da comida ser o melhor.

– Sarah, porque estavas a conversar com aquele frio? - perguntou Diego quando caminhavam a caminho para a pizzaria foi o que decidiram comer já que é mais prático.

– Acho que sabes o que passou, eu e ele tentamos salvar uma criança ao mais tempo, o frio apanhou a criança primeiro. - afirmou Sarah, sentou-se na mesa quando o Diego dirigiu-se para o balcão fazer os pedidos de ambos.

Ficou a espera que o Diego trouxesse a comida quando esperava sentiu que alguém a vigiava, olhou para a todas as mesas perto de ti e o que a chamou atenção uma garota que devia ter por volta dos 10 anos a olhar para si que têm um cabelo ruivo junto com os seus pais que também chamavam atenção a toda gente e as pessoas não conseguiram tirar o olhar a eles, a Sarah pensou que bando mais esquisito que ela encontrou hoje ali no centro comercial foi ao dizer isso para o ruivo, o pai da garota a olhar para ela como se tivesse analisar e ler mentes.

– Ufa estava a ver que não sai mais daquela fila. - exclamou Diego já estava farto de estar ali a espera que fosse atendido.

– Ainda bem que chegaste, temos que comer e indo, qual é nossa próxima paragem? - perguntou Sarah que queria ver se livre daquele leitor de mentes que ainda a continuava a olhar.

– Que pressa para quem acabou de chegar ao shopping, vamos parar em Forks para dormir um pouco e La Push é perto deste lugar. - informou Diego que começou logo atacar a sua comida.

– Já sabes, vou eu dirigir para tu descansares, pai. - falou Sarah que surpreendeu ao Diego por ela de repete chamar ele de novo de pai desde que ela descobriu a verdade nunca mais chamou de pai e sim pelo o nome.

A mesa ficou em silêncio a partir dai quando a Sarah falou de novo a palavra pai a mesma reparou disso e viu que o mesmo não comentou para não estragar o ambiente mas a mesma gostou de voltar chamar ele de pai, porque sentia que seu pai verdadeiro já está morto algum bom tempo, olhou para mesa que a garota ruiva estava a olhar para ela a uns minutos atrás e encontro já a mesa vazia, suspirou de alivio por aquela família ter ido embora era como se sentia ameaçada e não saber porque.

Terminaram de comer, levantaram da mesas e dirigiram de novo para a escada rolante, os pedidos foram logo pagos quando foram ao balcão pedir o queriam comer, nenhum dos dois não sentiram mais o cheiro dos frios, suspiram aliviados por não terem causado mais nenhum confusão e dirigiram para o estacionamento onde se encontrava o carro, chegaram perto do carro e Diego lançou as chaves para a sua filha já que a mesma tinha dito antes que iam dirigir.

– Estou admirada por deixares guiar no teu precioso carro. - confessou Sarah todo admirada pelo o ato.

– A partir de agora nós vamos usar o mesmo carro, tu quiseste vender o teu. - comentou Diego entraram do carro e a Sarah deu a partida seguiu as indicações pelo o mesmo que já conhecia bem o caminho.

– Também ele não ia fazer falta aqui e também precisava do dinheiro extra. - afirmou Sarah, sentia se mais leve por poder conduzir mais uma vez de carro porque não sabe quando vai ter esta nova oportunidade de novo.

– Do que falas e porque precisavas de dinheiro extra?– perguntou curioso Diego, a tentar pensar porque ela queria o dinheiro extra.

– Como vamos começar mais ou menos uma vida nova, resolvi comprar uma mota já que ela também é uma paixão de minha, não ia conseguir lidar com o carro e a mota ao mesmo tempo porque as despesas são enormes. - confessou Sarah desde que tirou a carta não teve nenhuma oportunidade de comprar alguma mota com o seu próprio dinheiro.

– Estou surpreso pela a decisão, aprendeste imenso comigo, estou orgulhoso de ti. - falou Diego a sorrir e o mesmo falava sobre as ótimas coisas que havia em Forks e La Push.

Uma hora de caminhou passou se rápido, os dois viajantes já podiam ver a tabuleta de Forks a dizer bem-vindo as pessoas que entravam para a cidade e a Sarah ficou admirada pela a vista de como é realmente Forks, uma cidade pacifica e com um tempo esquisito ao mesmo tempo alegre, olhou para lado viu que o seu pai estava ainda a dormir só foi dizer que já tínhamos chegado que o mesmo acordou num instante.

– Acordaste me no tempo certo, continua em frente e depois vira para a tua esquerda, paramos em frente de uma pensão barata. - explicou Diego já a tirar a sua carteira que se encontrava caído no tapete do banco de passageiro onde está sentado.

– É melhor levarmos uma muda de roupa, já se vamos ficar lá por alguns horas, já é um pouco tarde. - falou Sarah a estacionar o carro na única vaga livre que havia a frente da pensão, dirigiu ao porto bagagens onde tirou uma mochila pequena onde pós uma muda de roupa de ambos.

– Boa noite, queríamos reversar um quarto para alguns horas que tenha duas camas. - pediu Diego educado viu que a dona levantou se da cadeira que estava sentada a ler alguma revista.

– Têm sorte, temos um quarto disponível até amanhã de manhã. - falou a dona, onde buscou a chave do quarto para os seus hóspedes.

– Tenha uma boa noite. - despediu Sarah a ir atrás do Diego que já dirigiu para o quarto.

Entraram no quarto viram que é simples não deram atenção no resto, cada um dirigiu para uma das cama que são ao lado um do outro que só está, abriram os lençóis da cama e mergulham lá para dento onde caíram logo para a terra do sonho quer dizer que adormeceram logo.

Sem darem por isso, um novo dia finalmente chegou podia ouvir alguma movimentação dentro da pensão das pessoas que estão ali hospedadas, o primeiro acordar no quarto foi a Sarah viu que o sol encontrava forte porque as cortinas ficaram abertas durante a noite, olhou para o relógio do seu celular e viu que faltava duas horas para hora de almoço.

– Acorda pai, falta duas horas para ser hora de almoço. - adverte Sarah que está a perto da cama do seu pai a tentar puxar-lho para ver o mesmo acorda.

– O que falta duas horas, temos que de apressar, porque eu disse a pessoa que nos vai no receber que íamos almoçar com eles. - falou apressado Diego que se levantou em um segundo na cama e foi a mochila da sua filha, tirou a peça de roupa que ela pôs para ele e dirigiu para o banheiro.

Ela não ficou para trás quando o seu pai vestia-se no banheiro, foi a cama que dormiu tirou na mochila a roupa e vestiu no instante, arrumou a outra que tinha vestido antes e esperou que o Diego que saísse do banheiro que foi um instante, lançou a roupa para ela já dobrada e pós logo na mochila junto a sua.

A dona da pensão apanhou um susto repentina pela a chegada rápida do Diego ao balcão que até os outros clientes olham para ele como um cara esquisita, a Sarah reparou nisso e começou a rir um pouco mas dava para notar que não aguentava mais, daqui pouco só se ouvia as gargalhadas dela.

– Bom dia, desculpa o susto que apanhou agora mesmo, quero pagar pela o quarto que passei esta noite junta com a minha filha. - desculpou-se Diego pela a rapidez que se encontrava, o mesmo está desejoso de encontrar com o seu irmão que já não vê algum bom tempo.

– Quase morria agora, não parece nada serem pai e filha, não vou meter nisso, a sua cara não é estranha, não és Diego Lopez que viveu uns bons anos em La Push. - perguntou a Dona da pensão um pouco curiosa.

– Sou eu mesmo, vivo e novo em folha, vi para ficar definitivamente. - afirmou Diego, onde fez um pouco de piada de estar vivo e novo em folha, isso parou que a Sarah de continuar a rir porque esta não teve piada.

– Como cresceste tanto, não precisas pagar nada, o seu pai fez muito por mim antigamente, isso sim eram bons tempos. - relembrou a Dona da sua geração antiga.

– Obrigada, se precisar de algo, pode contar comigo. - falou Diego, onde deu o seu cartão que têm lá o seu contacto se alguém precisasse da ajuda dele a tratar algo com o curso dele.

– Para quem tinha pressa, já se esqueceu. - provocou Sarah a saída da pensão, viu a cara do Diego aparecer de novo nervoso.

– Não precisavas de lembrar, vamos apressar, temos um almoço a nossa espera. - começou Diego a correr até ao seu carro.

Entraram no carro, como não teve tempo por a mochila na porta bagagens porque o seu pai nem a deixou a por, arrancar logo para La Push que não era muito longe, daqui a uns 22 minutos já se encontravam do novo lar deles.

Em La Push, Billy esperava junto com o seu amigo Charlie e a Sue pelo os novos habitantes, o camião de mudanças tinha chegado de manhã cedo e já tinha ido embora fazem alguns minutos, os filhos de ambos não puderam fazer companhia a eles quando espera pelos novos vizinhos, porque na última hora foram de repente convocados por uma reunião pelo Sam, algo relacionado sobre as rondas que cada membro fazia.

– Billy, se o teu filho tivesse aqui não acreditava que eras tu neste estado de nervoso. - pronunciou Sue a ver como se encontra o estado do seu velho amigo.

– Eu sei mas acredita não sou único neste estado, o Diego também deve estar assim. - falou Billy já fazia alguns bons anos que os irmãos de consideração não se viam.

– Estou desejoso de rever o famoso Diego. - comentou Charlie, o mesmo lembrava que o Diego fazia nos tempos mais novos só desafio loucos.

Outros presentes não tiveram tempo para falar mais um pouco, porque já se podia ouvir um ronco do motor de um carro aproximar no lugar que os três estavam a espera destas pessoas que vinham dentro do carro, o carro parou a frente dos anciões que o esperava, o primeiro a sair do carro foi a Sarah que admirou o ambiente a sua volta, onde realmente sentiu que está no seu verdadeiro lar.

– Acorda filha não vamos deixar eles esperarem mais tempo. - falou Diego onde passava uma das suas mãos a fazer tipo um leque para ver se chamava atenção da Sarah.

– Já estou indo, sabes finalmente sinto que estou em casa. - falou Sarah que foi logo atrás do seu pai que não deve ter dado a mínimaatenção do que disse já que o mesmo foi encontro das três pessoas que os esperavam.

– Bem vindo de volta a tua terra natal, irmão. - falou Billy onde estendeu os seus braços para que o seu irmão abraçasse.

– Quem é aquela jovem? - perguntou Sue porque viu a garota um pouco afastada deles ainda.

– É a minha filha, Sarah anda mais rápido e vêm apresentar as pessoas. - gritou Diego a mesma ainda continuava meio surpreendida por voltar as suas origens.

– Calma ai Diego, não eras tu que estavas nervoso para os encontrar. - reclamou Sarah com uma careta e depois abriu um sorriso adorava tirar uma com o seu pai.

– Onde já vi este humor parecido. - falou Charlie um pouco curioso, o Diego olhou logo para ele.

– Muita gente têm este humor, só gosto de provocar o meu pai, sou Sarah prazer vos conhecer. - apresentou a própria, onde cumprimentou com beijos a todos.

– Diego, nunca imaginem que iras ser pai. - comentou Billy surpreso porque o seu irmão é mais de curtir.

– Pois é ninguém imaginaria mas dá muito trabalho esta garota. - falou Diego com um sorriso meio idiota e de repente ouviram um som de ronco de alguém com fome.

– Desculpa foi a minha barriga, ainda não comi nada porque este não me deixou com a pressa de chegar a tempo. - revelou Sarah e claro que o Diego levou uma bronca da Sue por deixar alguém sem comer por várias horas e todos dirigiram para dentro da casa do Billy.

A mais uma etapa para a vida da Sarah onde vai descobrir mais quem realmente é e da sua verdadeira família que não têm muitas memórias deles só sabe que têm dois irmão, agora quem ser não saber, por agora só quer relaxar em La Push onde é o seu verdadeiro lar.