Ser filha de uma vilã é dose. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 6
Caçadores em Auradon.




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P.O.V. Anna.

Graças ao senhor Castiel eu pude voltar pra casa, infelizmente eles também foram sugados pelo vórtice do espelho.

–Onde estamos?

–No jardim central.

–Como sabe?

–Eu moro aqui lembra?

–É. E como saímos daqui?

–Sigam-me. E não me percam de vista, esse jardim tem um labirinto.

Felizmente saímos sem problemas.

–Princesa?

–Oi Liliana.

–Onde estava? E quem são esses homens?

–Estava no mundo real. Esses são Sam e Dean Winchester e esse é Castiel.

–Castiel de que?

–Ele não tem sobrenome. Ele é um anjo, um verdadeiro anjo.

–É uma honra senhor. Sou sua humilde serva.

P.O.V. Dean.

Estamos aqui olhando chocados a mulher reverenciar Castiel.

–Por favor, levante-se menina.

–Porque está vestida assim?

–Porque sou cozinheira e não nobre.

–Mas, estamos no século XIX.

–As coisas são diferentes por aqui. Eles vivem da mesma forma que o seu povo vivia na era medieval. Aqui o tempo passa diferente.

–Sei.

–Os seus pais vão ficar muito contentes em te ver.

–Também ficarei feliz em vê-los.

Os pais dela era dois adolescentes.

–Vocês são adolescentes!

–Sou uma adolescente de dois mil anos, mas sim sou adolescente. E o meu marido tem duzentos anos. Ele é um bebê ainda.

–O tempo passa mais devagar aqui.

–Somos imortais bobinho. O tempo passa mais devagar aqui, mas nem tanto assim.

–Vamos querida, você está indecente. Tem que tomar banho e se vestir adequadamente.

–Sim mamãe.

Quando elas voltaram Anna estava usando um vestido longo.

Vestido da Anna.

–Então, como foi a sua estadia no mundo mortal?

–Nada boa. Uma velhinha louca tentou me enjaular e ela tinha uma arma que jorrava fogo.

–Uma arma que jorrava fogo?

–Sim e a arma fazia barulho de trovão.

–Está inventando.

–Não, pior que ela não esta. O nome disso é arma de fogo e temos algumas conosco cheias de balas de sal e de prata.

–Onde estão?

–Estão aqui.

–Confisque.

–Sim senhora.

–Nem se atreva a fazer isso! Ou eu atiro na sua cara!

–Dean! Não vamos precisar das armas.

–Ninguém toca na minha quarenta e sete e nem no meu rifle ou no meu revolver.

–Tudo bem mamãe. Tenho certeza de que eles não vão ferir o povo de Auradon.

–Temos lobisomens, bruxas, fadas, vampiros e outras diversas criaturas que vivem aqui. Acha mesmo que estes dois brutamontes acéfalos vão respeitar essas pessoas?

–Acho. Devemos dar uma segunda chance a eles.

–Tem razão querida. Vamos ensina-los a conviver com as pessoas especiais.

–É. Venham, vocês precisam de um banho.

Tomamos banho de banheira e dispensamos a empregada que pretendia dar banho em nós.

–Pronto.

–O que vamos vestir?

–Os seus trajes estão encima de suas camas.

–Obrigado Liliana.

–Lili. Pode me chamar de Lili.

–Tudo bem.

–O jantar é servido ás sete, se sentirem fome antes disso falem com algum dos empregados e ele lhes indicará o caminho para a cozinha.

–Certo, obrigado.

–Disponha senhor.

A moça saiu.

–Que merda é essa?

–Dean!

–Que roupa de viado. Cheia de babados.

–Dean, vista e não reclame. Depois damos um jeito de tirar os babados.

–Imaginei que diriam isso. Aqui, eu dei um jeitinho de comprar umas roupas que vocês iriam gostar.


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