(Pare Ou Eu Vou Gritar)

Entre todos os dias do ano por que o Halloween? Por que tem que ser nessa época que para muitas crianças é maravilhosa, se fantasiar e pedir doces tudo de graça depois come-los até doer a barriga, tamanha ignorância a deles.

Não se enganem com a aparência que as pessoas dizem que é o Halloween, é tudo mentira, Halloween é um dia para ser temido, não vá a um cemitério a noite, não vá dormir depois das 3:00 da manha, não entrem em lugares abandonados e nunca ,jamais brinque de Tabuleiro Ouija, se burlar uma odessas regras você estará marcado! E quando se é marcado não há como escapar, eles viram atrás de você, a qualquer custo!

Eu sei a verdade! Estava lá! e vou contar para vocês o que aconteceu comigo...

Era dia 31 de Outubro de 2015, eu e meus amigos tínhamos concordado de não irmos as ruas pedir doces esse ano e já aproveitando que os pais Jason e Thalia iam sair, marcamos de fazer uma cessão cinemas de filmes de terror, depois iríamos todos dormirmos lá mesmo.

Eu decidi ir a pé até a casa da Thalia, coloquei um casaco e sai de casa me despedindo dos meus pais, mesmo sendo relativamente cedo a rua havia muitas crianças, todas fantasiadas tinha uma garotinha ruiva vestida de Boneca, outro garotinho vestido de vampiro e uma menina vestida de noiva, supondo que era uma garota pois seu rosto estava coberto por um manto

– Encontrar...Casa... Marcados...- quando ela passou por mim escutei ela dizendo bem baixo, quase em um sussurro, depois riu um pouco e foi embora.

Aquilo vez com que eu me arrepiasse.

Menina sinistra!

Continuei meu caminho observando a alegria das outras crianças, quando cheguei à casa de Thalia, bati na porta, nem demorou um minuto que logo ela foi aberta, e Thalia pela sua cara não estava nada feliz.

– Está atrasada! - Ela falou e me puxou para dentro.

– Só estou atrasada em 5 minutos! - falei tentando me defender.

– 5 minutos é muito! agora vem! - Nós atravessamos o corredor e entramos na sala.

Sabe a casa de Thalia não é bem normal! A porta da frente não dá para a sala, mas sim para um quarto cheio de pinturas e tem o corredor enorme que o ligam com os outros quartos sem contar a parte de cima da casa. Resumindo a casa é enorme!

Entrei na sala, meus amigos já estavam lá, Piper entava sentada no sofa de dois lugares junto com Jason, Leo no chão junto com Caly, Percy, Hazel e Frank estavam sentados no sofa grande e Nico sozinho no sofa de dois lugares.

– Oi galera! Tudo bem? - Falei

– Oii - disseram e eu sentei ao lado do Percy que sorriu para mim e segurou a minha mão.

– Então nós temos Fenómenos Sobrenaturais, Possessão e Invocação do Mal. - perguntou Thalia.

– Coloca Possessão! - Falou Leo.

– Não esse eu já vi! - Reclamou Frank - coloca Fenómenos Sobrenaturais!

– Prefiro Invocação do Mal! - Falei

– Eu também! - Confirmou Calipso

– Vamos colocar invocação do Mal! - resolveu Thalia

– Mas eu não quero esse! - reclamou Piper.

– Mas vai ser esse! – falou Thalia .

Ela colocou o filme e sentou no sofa junto com Nico.

O filme começou falando da História de Annabelle e depois começou a contar a história da bruxa que tinha matado o filho e depois se matou, tenho que admitir deu muito medo, todas as partes em que aparecia a bruxa eu gritava e apertava forte a mão de Percy.

– Não deu medo! - Disse leo ao terminar o filme.

– Falou o garoto que chamou a mamãe na parte do exorcismo! - zombou Percy.

– Ha Ha, muito engraçado, Ariel!

– Gente tive uma ideia! Por que... Nós... - Thalia foi até uma gaveta a abrindo e tirando algo dela - não jogamos o Tabuleiro de Ouija?

– Não, não e não, isso é uma péssima idéia. - Falei

– Eu também acho! - concordou Percy

– Eu acho uma ótima ideia! Está com medo Ariel? - Perguntou Leo, tirando uma com a cara do Percy.

– Claro que não! Eu topo! - disse Percy

Os outros foram concordando, mas eu ainda achava uma péssima ideia, até que só sobrou eu de contra.

– Vai Annie! Essas coisas não existem! Por Favor! - implorou Thalia.

– Sei não...

– Vai sabidinha! Vai ser legal! - falou Percy, ele me implorou com aqueles olhos esmeraldas e eu não consegui dizer não.

– Tá eu brinco! - Falei me rendendo.

– Certo, agora todos sentem em roda! - Thalia instruiu e nós o fizemos- As regras: Nunca jogue sozinho, nunca jogue em um cemitério e sempre, sempre diga Adeus, coloquem os dedos.

Todos colocamos o dedo indicador sobre a pesa e Thalia perguntou:

– Agora temos que dar um volta para cada um de nós - disse Nico e nós demos as 10 voltas.

– Tem alguém ai? – perguntou Thalia, Sem resposta - Tem alguém ai?

Sim– respondeu o tabuleiro.

– Muito engraçado! - falou ironicamente Piper - Quem moveu?

– Não fui eu - falei

– também não fui - Disse Leo e os outros também disseram que não foram eles.

– Qual é o seu nome? - perguntou Percy.

Amy

– Quantos anos você tem? - falou Nico.

9 Anos

– O que você quer aqui? - disse Thalia

Vim atrás de vocês

– Vamos dizer adeus! - Eu falei assustada, queria que aquilo acaba-se o mais rápido possível.

– Adeus! - dissemos ao mesmo tempo.

Não, quero amigos novos, vamos dividir...

– Nós vamos sair agora! - Disse Hazel.

Vocês estão marcados! Vamos brincar!

– Marcados? Já chaga não vamos jogar mais! - Calipso se levantou pegou o Tabuleiro Ouija e jogou-o denovo na gaveta e fechando-a com força- Chega! Já acabou! - Falou decidida.

Tomará mesmo que Amy tenha ido embora!– pensei

*°*°*°*°*°*°*°*°

As três da manha acordei com uma dor agonizante no pulso, parecia que algo estava o furando e o queimando, Quando olhei para ele vi se formando, uma marca! Parecia um triangulo quase igual ao símbolo do Delta, aos poucos a marca parou de arder e foi ai que eu percebi que eu não era a única a estar com essa marca todos os meus amigos estavam com essas mesmas marcas nos pulsos.

De onde veio isso?

– O que está acontecendo? – Perguntou Frank.

– Como essas marcas vieram para aqui? – Falou Jason.

– Parecem Tatuagens! - Calipso disse – O que significam?

Enquanto eles continuavam a fazer um monte de perguntas umas em cimas das outras, eu não prestava a atenção, comecei a escutar alguma coisa bem baixa e com esse todo barulho não dava para distinguir o que falava.

– FIQUEM QUETOS! – Gritei fazendo com que eles se calaram me encarecem surpresos – escutem!

Primeiro não escutei nada, e comecei a duvidar que tivesse escutado mesmo alguma coisa, mas logo em seguida uma voz doce começou a cantar...

I tried to hold on, I swear.

But, the door was there.

Ready to watch walk throught it.

And I did.

A voz era feminina mas parecia sobrenatural ao mesmo tempo que era melancólica, parecia muito triste, fui indo em direção a ela, não sabia se meus amigos estavam vindo também, mas a única coisa que eu queria era descubrir de quem era aquela voz.

My blood was dripping.

Staining my only not lost dignity.

Passei pelo corredor, a voz vinha da minha esquerda onde havia um porta que dava para o quarto de hóspedes, coloquei a mão na maçaneta e fui abrindo a porta bem devagar

Darkness, death and blood on the walls and floor.

No interior o quarto estava iqual a todos as vezes que eu já o tinha visto, mas em cima da cama tinha alguém.

Em baixo de um lençol.

But the door was there,

Uma pessoa sentada.

With blood dripping.

Pela sua altura ela não se passava de uma criança, andei devagar até ela.

– Quem é você? - Ela só contínuo a cantar - Como veio para aqui?

Can't you see? You are destroying me little by little.

Stop or I will scream.

Stopor I willscream

Stopor I willscream... – Ela cantou aumentando o tom de voz.

Peguei o lençol e o puxei para cima, mas quando o tirei não tinha ninguém em baixo, assim que fiz isso à cantoria parou, por um momento ficou tudo silencioso depois o grito, mas ela não gritava normalmente, ela gritava na minha mente como se ecoase nos meus ouvidos e provavelmente depois de colocar as mãos nos ouvidos tenha gritado também, pois Percy veio até mim e falou alguma coisa, mas com aquela gritaria não dava para escutar nada.

A dor foi tanta que chorava muito, não tinha consciência de nada, nem quando tempo demorou para o som do grito parar, quando voltei a mim, Percy estava me abraçando, e eu tremia.

– Pe-ercy... - o chamei gaguejando.

– Annie, Está melhor? O que aconteceu? - Ele perguntou.

– Já estou melhor. - falei, e comecei a me levantar

– Não, não levanta, você ainda está bem - ele tentou me impedir, mas eu levantei mesmo assim, ele também levantou.

– Onde então os outros? - perguntei assim depois de notar, que eles não estavam mais aqui.

– Hazel e Frank foram pegar água para você, Thalia foi ligar para a ambulância, eles sairam faz um tempo.

Sai do quarto e ele me seguiu, quando estávamos indo em direção a cozinha escutamos um grito, era a Hazel, corremos o mais rápido possível e entramos na cozinha, prendi a respiração ao ver aquela cenahorrível, Frank caido no chão com muito sangue e Hazel chorando em cima dele.

– Hazel o que aconteceu?? - Perguntei me joelhando ao seu lado.

– Uma mu-ulhe-er apare-eceu do nada e o esfaqueou - disse aos meios dos soluços.

Não sabia o que fazer, Frank está provavelmente morto e eu não sabia como ajudar a minha amiga, nem sabia se tinha algum modo de ajuda-lá, peguei o meu celular para tentar chamar a ambulância, mas ele estava sem sinal.

– Hazel nós vamos chamar a ambulância! - Falei enquanto ne levantava - Fica aqui, nós já voltamos.

Ela assentiu com a cabeça, eu e Percy saimos e fomos na porta da frente onde eu sabia que tinha um telefone.

Ao chegar lá encontramos Thalia, Nico, Leo e Calipso, todos olhando a porta de saida com espanto, fui direto ao telefone.

– Não adianta, está mudo - disse Calipso, infelizmente ela estava certa o telefone estava mudo.

– Temos que chamar a ambulância! Frank está morrendo! - Fui até a porta e a abri.

– Annabeth para você tem que nós escutar - Nico falou, mas eu ignorei.

estava tudo normal a rua escura sendo iluminada apenas pelas pelos postes e as luminárias de abóbora, mas quando passei por ela, eu vi meus amigos de costas para mim olhando para oponto onde estive antes.

– Co-omo? - Perguntei incrédula.

– É isso que nós queriamos dizer, estamod presos aqui, Jason e Piper foram ver as outras saidas da casa, mas eu acho que todas estão assim! - Explicou Nico.

Peguei o telefone de novo na minha mão.

– Já disse não funciona! – disse Calipso.

– Eu sei! – coloquei o telefone na minha orelha e desejando com todas as minhas forças que eu estivesse errada – Amy? Você está ai? – sem resposta – Amy eu sei que é você que está fazendo isso!

– Eu não estou fazendo nada! – disse a voz no telefone que logo reconheci como a mesma voz que catava.

– Então nos deixe sair!

– Não! Eu quero brincar!

– Mas nos não queremos brincar com você!

– VOCÊS VÃO! Não vou mais ficar sozinha tenho 2 amigos novos, quero mais 3! Assim vou ter com quem brincar!

– Como assim 2 amigos novos? Quem você pegou? O QUE VOCÊ FEZ? – Eu perguntei, mas ela já não respondia.

Quem não estava ali, Piper e Jason estavam juntos então quem?

– Não – falei e Deixei que o telefone caísse no chão, já sabia quem ela tinha levado! - HAZEL!

Corri até a cozinha com meus amigos atrás de mim, mas quando chequei lá já era tarde demais, Hazel tinha desaparecido junto com o corpo de Frank.

Era tudo culpa minha se eu não tivesse falado para ela ficar, se pelo menos tivesse insistido para que ela fosse conosco! Ela não estaria morta agora! É tudo culpa minha!

– O que aconteceu com ela? – perguntou Nico – Onde está a minha Irma?

– Ni-ico eu si-into mui-ito, mas a Hazel...

– NÃO! Cadê ela! Onde ela está? – ele gritou com raiva, e eu não o culpava, eu tinha mesmo causado a morte dela!

– Eu não sei!

– VOCÊ ESTAVA COM ELA! POR QUE A DEIXOU AQUI SOZINHA?

– Ela não sabia! – falou Percy tentando me defender.

– É POR SUA CAUSA TAMBÉM QUE ELA ESTÁ MORTA!

– PAREM! SE A CULPA FOR DE ALGUÉM É MINHA! EU DEI A IDÉIA DE JOGAR SE NÃO FOSSE POR MIM FRANK E HAZEL ESTARIAM VIVOS AGORA! – Falou Thalia – AMY! EU SEI QUE ESTÁ AI! DEIXEM ELES EM PAZ!! FUI EU QUE CHAMEI VOCE AQUI! ME PEGUE! MAS DEIXEM ELES VIVOS! - gritou depois as luzes começaram a piscar e a mesma menina de vestido de noiva apareceu com uma faca nas mãos e a cravou no peito de Thalia, bem no coração...

– Falta dois... – ela falou e a luz piscou de novo e Amy desapareceu.

Eu não conseguia me mover, estava em choque! Minha melhor amiga estava morta, eu tinha visto minha amiga sendo esfaqueada na minha frente.

Nico foi até Thalia e chorou e chorou, eles eram namorados a 2 anos! Nem imagino como ele estava se sentindo perdendo a namorada e a Irma no mesmo dia!

*°*°*°*°*°*°*°*°

– Finalmente encontramos vocês! – falei aliviada, ao encontrar Jason e Piper.

– As outras saídas estão do mesmo jeito! – Falou Piper.

– E as sacadas também não é uma opção! – Jason disse.

– Eu sei, Amy não vai nós deixar sair!

– Amy? – Perguntou Jason.

– Gente! Olha isso! – Chamou Leo antes que eu pudesse responder - O que é isso? – disse quando fomos até ele que olhava intrigado para a parede.

– A parede parece normal para mim! – comentei, o que era verdade, não tinha nada naquela parede.

– Tem sim! Olha isso! – ele tocou a parede que ondulou.

Pera! Ondulou?

– Como isso é possível? – perguntou Calipso.

– Como uma parede pode ondular? – falou Percy.

– Também queria saber! – Leo disse ironicamente.

– Acho melhor ficarmos longe dela. - Aconselhei

– O que ela pode fazer? – perguntou Leo

– Não sei, mas não parece coisa boa.

Eu me afastei e todos fizeram o mesmo, menos leo que continuou a incarar a parede.

– Leo vem! - Chamou Piper.

Mais rápido do que podíamos evitar uma mão eclética agarou Leo e o puxou para dentro da parede.

– LEO! - Gritou Calipso.

Ela foi até a parede e começou a bater nela, mas já era tarde demais! Leo já tinha sido levado.

A minha direita uma mão saiu da parede tentou me agarrar, teria conseguido se Percy não tivesse me puxado.

– Corram! - gritou Percy.

Nós corremos nos desviando das mãos que saiam e tentavam nos agarrar, parecia que aquele corredor não tinha fiz, quanto mais corriamos mais longe as portas pareciam, senti uma mão me empurrando, provavelmente um dos meus amigos na hora da correria e eu cai dentro de um dos quartos que tinha apareceu do nada.

A ultima coisa que eu via antes que a porta se fechasse sozinha foi Piper sendo engolida pela parede.

Tentei gritar, bati na porta, xinguei de todos os nomes possiveis, mas nada a fez a porta abrir, depois me encolhi no canto do quarto e chorei, por Frank, por Hazel, por Thalia, por Leo, por Piper e por mim.

Amy, a menina de 9 anos de idade tinha matado 5 pessoas, meus amigos!

Entendo porque ela cantava aquela canção.

I tried to hold on, I swear.

But, the door was there.

Ready to watch walk throught it.

And I did.– só que agora era eu que a cantava.

(Eu tentei me segurar, eu juro.

Mas a porta estava lá.

Pronta para me ver passar por ela

E eu entrei)

My blood was dripping.

Staining my only not lost dignity.– A voz de Amy começou a cantar a musica comigo, mas eu já estava acabada demais para ter medo.

(Meu sangue está escorrendo

Mandando minha única dignidade não perdida)

Darkness, death and blood on the walls and floor.

(Escuridão, morte e sangue nas paredes e no chão)

But the door was there,

With blood dripping.

(Mas a porta estava lá

Com sangue escorrendo)

Can't you see? You are destroying me little by little.

( Você não consegue ver? Você está me destruindo pouco a pouco)

Stop or I will scream.

(Pare ou eu vou gritar)

Stop or I will scream.

Stop or I will scream.

– Está cantando a minha musica! Por quê? – ela perguntou.

Olhei para ela, Amy ainda usava a mesma roupa de quando eu a tinha visto pela primeira vez, um vestido de noiva encardido que era grande demais para ela e o véu de noiva que cobria seu rosto.

– Por que usa esse vestido?

– Era da mamãe, papai ficou bravo comigo depois que eu brinquei com a mamãe e ele queimou minhas roupas, depois eu também brinquei com ele, ele não era divertido!

– Você não brinca com elas, vocês as mata!

– Não é! eu sou divertida, as pessoas que não são!

– Você é um monstro! Você matou meus amigos!

– VOCÊ TINHA 10 AMIGOS, EU NÃO TINHA NEM UM! Só dividi igualmente!

– Se não vai me matar, vai embora já conseguiu o que queria.

– Antes uma coisa. – ele levantou o braço devagar e tirou o véu, mostrando sua face, ela não tinha boca, nem nariz , nem olhos , não tinha face alguma. –O mal está aqui?

Depois ela foi embora e eu fiquei ali, até que me acharam e me tiraram, a policia nunca acreditou na historia que eu contei, os corpos dos que morreram naquela casa nunca foram encontrados e ninguém alem de nós se lembrava deles, era como nunca se tivessem existido, mas nós sabíamos a verdade.

Vocês podem nem acreditar em mim, mas eu sei o que aconteceu naquele dia, e a pergunta de Amy ficou e fica até hoje, na minha mente.

O Mal está aqui? Eu nunca vou saber a resposta, nunca vou saber quem é O Mal! Nunca vou saber por que ela me perguntou isso.

Agora eu pergunto a vocês;

O Mal esta aqui?