Ele era irritante.

E tirava qualquer um do sério.

Aliás, tinha feito até quem Kami-sama duvidava sair do sério, e Karyu foi o contrário. Se irritou um pouco, mas foi o suficiente para transformar seu ódio em amor.

A julgar pela diferença de altura, o amor dele é maior?

Não, errado. Igual. O pintor de rodapé, anão de jardim ou whatever isso fosse o amava tanto quanto - mesmo que só usassem a expressão "gosto muito de você".

E esse gostar fazia Karyuu enlouquecer.

E manter o outro controle, no paradoxo mais estranho que já vivera.

Ou o começo do ponto mais ambiguo de sua vida.

Ah, sabe, baixinho.

A recíproca também é verdadeira.