Reason escrita por Amanda Viana


Capítulo 28
Contando as horas


Notas iniciais do capítulo

Hey, amores, boa noite! Dessa vez consegui vir aqui mais cedo... tô feliz por isso. Não vou falar muito, só quero que aproveitem o penúltimo capítulo. Beijos e até lá embaixo *-*



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Jamais imaginei vivenciar o que estava acontecendo comigo naquele instante. Marcelo estava ali, tão lindo, tão feliz e desinibido, e eu achando que ele era tímido... Meu coração acelera quando ele desce os três degraus do palco para me abraçar. É ele, só pode ser ele. Uma certeza profunda inunda meu peito junto a uma alegria que parece querer explodir dentro de mim. Eu o amo. Eu o amo demais.  

Fomos para casa depois de mais algum tempo curtindo com os novos amigos que fizemos e com Júlia e Ricardo, que chegou um pouco antes do “show”. Estava tudo meticulosamente planejado e eu nem sonhava com tal coisa. Ao entrar na casa do Marcelo, que por sua vez insistia em dizer que era minha também, subimos a escada e seguimos para o seu quarto.  

Marcelo era incrivelmente paciente, ele estava disposto a esperar o tempo que eu precisasse. É óbvio que eu o desejava, até muito mais após o período em que cuidou tão bem de mim. Tivemos momentos íntimos demais para serem simplesmente descartados, contudo algo mudou dentro de mim depois do sequestro; talvez, o trauma ainda esteja latente em mim, tenho tentado lidar com isso da melhor forma possível, mas não é fácil superar tudo o que me ocorreu. Amanhã me caso com ele, me caso com o amor da minha vida, sei que teremos nossa linda lua de mel e, mais cedo ou mais tarde, faremos amor. Eu só torço pra que isso aconteça naturalmente, sem que eu trave ou me sinta envergonhada pela cicatriz ou com medo de alguma coisa sair errada. Não sinto medo do Marcelo, jamais seria capaz de tal sentimento, visto que fora ele quem me salvou, mas tenho bastante receio em algo sair do meu controle por conta dos pensamentos ruins que, por vezes, tomam minha mente. 

—Um milhão por seus pensamentos, senhorita Carvalho. -Marcelo me tirou repentinamente dos meus devaneios, tocando minha cintura com as duas mãos e beijando meu ombro suavemente. 

—Só estava pensando no dia de amanhã. Estou tão ansiosa e feliz ao mesmo tempo, meu bem! -falei sorrindo e me virando para ele. 

—Eu também sinto o mesmo. Você se tornou, depois do Joaquim, a pessoa mais importante da minha vida, sei que demorei para entender e aceitar isso, mas, agora, não vou deixar nada impedir a nossa felicidade. -suas palavras me faziam derreter por dentro. Eu era realmente a pessoa mais abençoada do mundo por ter o Marcelo e o Joaquim em minha vida. 

—Você, não demorou, Marcelo. Todo mundo tem seu tempo. Eu fui quem não soube lidar, ao certo, com a situação e acabei me envolvendo com o Pedro e bagunçando tudo. -confessei porque era a mais pura verdade. 

—Nem me lembre disso, a senhorita quase me enlouqueceu com essa história. Lembra de quando dançamos na sala dessa casa? Meu Deus! Como eu queria ter beijado você naquele momento... -sorriu com o canto dos lábios, seus olhos brilhavam ao olhar diretamente nos meus olhos. _Eu acho que sempre te amei, primeiro por cuidar com todo o cuidado do nosso Joaquim e depois por ser essa mulher incrível, tanto por dentro quanto por forma, Luiza. -seus olhos desceram até meus lábios e, num rompante, ele me tomou num beijo apaixonado e apressado. Suas mãos se moviam em minhas costas trazendo-me para mais perto.  

O beijo se prolongou e quando percebi já estava com as costas na parede e com o vestido quase na cintura, uma vez que uma das minhas pernas estava envolta ao quadril de Marcelo. Senti algo se acumulando dentro de mim, uma vontade insana de o beijar cada vez mais e sentir cada centímetro do seu corpo junto ao meu, porém, assim como essa vontade louca me tomava, um sentimento ruim e lembranças do sequestro me invadiram de maneira incontrolável. Mas que merda está acontecendo comigo? 

—Amor, vamos parar por aqui e apenas dormir, por favor. Amanhã damos início a nossa lua de mel, tudo bem? -disse tentando parecer o mais paciente possível, mas, no fundo, eu estava com muita raiva de mim mesma. 

—Tudo bem, amor. Você está bem? -ele me perguntou de maneira carinhosa acariciando o meu rosto suavemente. 

—Sim, estou. Acho que é só um pouco de cansaço mesmo. Desculpe. -disse e beijando seus lábios suavemente, sai do seu abraço e fui direto ao banheiro. 

Obviamente que Marcelo sabia exatamente o que estava acontecendo, mas eu precisava daquele momento sozinha, eu precisava me recompor. As coisas estavam fugindo totalmente do meu controle, e infelizmente eu sabia o que fazer para que aquilo não assumisse as rédeas da minha vida. Já com o meu pijama que me esperava no banheiro do meu noivo, eu sai de lá e fui em direção a sua cama. Marcelo estava só com as calças da roupa que vestia. Eu deitei ao seu lado, e ele sorriu para mim lentamente. Sem pensar duas vezes, eu o abracei fortemente, era tudo o que eu podia fazer naquele momento, abraçá-lo como se não houvesse o amanhã. 

—Eu amo você, Marcelo. Jamais duvide disso. -disse verdadeiramente como se implorasse para que ele acreditasse em cada palavra dita. 

—Eu também te amo, e não duvidarei nunca da força do seu sentimento por mim. Luiza, eu entendo o que está acontecendo, não se preocupe comigo, por favor. Tudo vai melhorar de uma forma ou de outra. Eu quero e vou conseguir te esperar o quanto for preciso, meu amor. Que tipo de homem eu seria se assim não fizesse? Acredite, eu amo você. -suas palavras foram como um bálsamo para minha alma que estava extremamente aflita pelo constrangimento da situação em que me encontrava. 

—Obrigada! Obrigada por ser assim tão maravilhoso. Acho que agora devemos dormir um pouco, daqui a pouco precisamos levantar para a viagem. -sorri olhando em seus olhos e beijando-o carinhosamente. 

—Você não vai escapar dessa vez, Luizinha. Ninguém virá te ajudar. Você é minha, meu amor. Sempre será apenas minha. -a voz de Thiago chegou aos meus ouvidos como um sussurro. Eu abri os olhos cansados, e vi seu rosto muito próximo ao meu, seu hálito tinha um cheiro carregado de álcool, seus olhos estavam vermelhos e cintilantes numa escuridão que eu não sabia interpretar. 

—Eu não sou sua, Thiago. Saia de cima de mim, eu não estou conseguindo respirar direito. -falei o mais alto que pude, mas minha voz não atingiu um tom mais alto que um leve ruído. 

—Você não consegue nem falar direito, Luiza. Não tem como me parar de maneira alguma. De jeito nenhum, você sairá daqui. Essa noite é a primeira de várias e várias que viveremos juntos. -alegou sorrindo maquiavelicamente.  

Olhei ao meu redor e percebi um ambiente novo. Haviam duas janelas com cortinas num tom claro, mas era noite, pois tudo o que iluminava o lugar, era a luz do fogo forte de uma lareira. Embaixo de mim havia um colchão macio forrado com um lençol bonito e cheiroso. Então, lentamente, a lembrança dele falando sobre um chalé me veio à mente.  

Eu comecei a me debater freneticamente, após perceber que estava presa ao Thiago, eu colocava toda minha força para conseguir soltar minhas mãos das algemas, mas nada era válido, nenhum esforço surtia efeito. Nesse momento, ele já estava sentado na cama me observando com um olhar monstruoso de satisfação. “Como alguém pode gostar de algo assim?” era só o que eu conseguia pensar.  

Acordei com lágrimas nos olhos e a respiração extremamente alterada, infelizmente o Thiago e o que ele fez ainda tinham certo poder sobre mim. Eu não podia mais viver daquele jeito. Como eu conseguiria ser feliz por completo tendo esse fantasma tão próximo? Precisava superar. Precisava viver minha vida e deixar isso para trás de uma vez. Porém não sabia como fazer isso, nem por onde começar. As Lágrimas começaram a descer com mais força, e, lentamente, decidi levantar da cama para que Marcelo não acordasse e me visse daquela forma.  

Caminhei até a pequena varanda do quarto e sentei em uma das duas cadeiras que ali haviam, olhei para o céu límpido do Rio de Janeiro e fiquei a observar as poucas estrelas que ainda brilhavam lá, pois além de já passarem das 03:00 da manhã, alguns carros e caminhões ainda trafegavam com os faróis acesos na avenida, dificultando um pouco a visão do céu. Senti um vento gélido bater em minha pele e causar-me um arrepio, meu coração estava tão aflito, eu realmente não sabia mais o que fazer, porém, de súbito, me veio à mente a lembrança de que já há muito tempo eu não conversava com Deus. Então, sem pensar duas vezes, apoiei minha cabeça no parapeito e deixei as grossas lágrimas rolarem por meu rosto, enquanto eu sussurrava algumas palavras... 

—Pai, sei que já faz tempo em que não nos falamos, e que, muito provavelmente, o senhor deve estar triste por eu tê-lo ignorado por tanto tempo, mas eu estou me sentindo muito perdida em meio a essa situação que estou vivendo. O sequestro me afetou muito mais do que as pancadas que ele me dava, machucou a minha alma e mente. Eu sei que existem pessoas que são profissionalmente qualificadas para lidarem com esse tipo de problema e que, possivelmente, poderiam me ajudar, porém eu confio em Ti. Creio que todo o poder está em tuas mãos, e o Senhor é Aquele que liberta e sara de qualquer ferida, então, por misericórdia, me ajude a superar essa agonia que toma meu ser e me impede de agir naturalmente com meu noivo que, logo, será meu esposo. Gostaria, também, de te agradecer por tudo de mais lindo que me tem ocorrido, obrigada por nunca nos deixar faltar nada, e, principalmente, obrigada por ter dado o teu único filho para morrer por nós. Paizinho, peço que o Senhor tome a frente do dia de amanhã, e te agradeço imensamente por ter minha família aqui comigo. O senhor está sempre nos surpreendendo... É no nome do teu filho de quem eu oro, amém. 

Assim que terminei minha pequena oração, respirei fundo, enxuguei as lágrimas e olhei novamente para o céu, fiquei ali até um pouco mais das 04:00 horas da manhã. Quando o sono voltou a pesar, eu caminhei novamente em direção a cama e me aconcheguei a Marcelo. Dormi sem pesadelos dessa vez, só acordei porque senti ele beijando carinhosamente meus olhos, testa, bochechas e, por último, os lábios. Meu noivo era infinitamente carinhoso, alegre e não carregava em si pensamentos negativos. Eu o admirava muito além dele ser o homem com quem eu dividiria a vida, mas, também, por ele ser um profissional honesto, e um pai responsável, amoroso e sensível.  

Levantamos juntos e enquanto eu procurava uma muda confortável para a viagem até o Castelo Itaipava, em Petrópolis, o Marcelo foi tomar um banho rápido no banheiro do quarto. Optei por uma calça jeans um pouco surrada e uma blusa de malha fresquinha lisa com alças fininhas e uma jaqueta de couro preta por cima, optei por sapatos pretos, também, confortáveis. Ainda com Marcelo no banho, fui até o quarto do meu pequeno e o peguei acordado brincando no berço com alguns bichinhos de pelúcia. O coala já estava com as orelhinhas completamente encharcadas, por estar a tempo demais tentando continuarem inteiras na boca do menino sorridente.  

—Você também precisa se arrumar, meu amorzinho. Bom dia! Você dormiu bem? Espero que sim. Vamos lá tomar um banho gostoso. -peguei o garoto nos braços e fui até seu guarda-roupas escolher uma roupinha pra ele e arrumá-lo rapidamente. 

Quando já estava terminando de trocar o Joaquim, que por sua vez estava impossível nessa manhã, não parando nenhum momento quieto no quarto, o Marcelo bateu levemente na porta para chamar minha atenção. Percebi que ele estava nos observando por algum tempo, pois encostado na soleira da porta ele mantinha os braços cruzados e um sorriso leve e emocionado no rosto. Sem delongas, peguei o Joaquim no colo e fui até ele, ao me aproximar o beijei carinhosamente, pois palavras não precisavam ser ditas naquele momento, apenas pelo olhar conseguíamos sentir tudo o que estava se passando no outro. Entreguei o pequeno e agitado Joaquim ao pai e fui me arrumar, logo os pais dele estariam estacionados com o resto da família na frente da casa.  

Combinamos em partir juntos, de modo que nenhum carro ficasse para trás. Em um carro irão Júlia e Ricardo, em outro Rafaela, Pedro e Isabela, uma moça que ele disse ter conhecido em Petrópolis, mas viera passar um tempo com ele por causa de um emprego obtido aqui no centro da cidade; em outro carro, estaria os pais de Marcelo e um casal de tios dele, no outro minha tia, meu avô o Joaquim, Marcelo e eu. Quatro primos de Marcelo e alguns amigos mais próximos iriam no mesmo horário que nós também. Os demais convidados só chegariam na hora da cerimônia.  

A viagem foi tranquila e calma, coloquei a nossa música para tocar na versão de uma garota norte americana que a deixou incrivelmente linda. Eu já adorava Close to you antes mesmo do homem da minha vida me surpreender daquela maneira ontem, e, agora, eu simplesmente não consigo parar de ouvi-la, mesmo com Júlia insistindo em afirmar que a música que ela escolheu para a valsa dos noivos ser muito mais a nossa cara. Eu deixei que minha amiga me ajudasse com quase toda a organização da festa, pois como o tempo foi curto, eu não recusei nenhuma assistência. Igualmente por esse motivo, decidi que não faríamos jantar de ensaio ou chá de lingerie, principalmente, o segundo, porque eu queria cuidar dessa parte pessoalmente, de modo que eu mesma comprasse os conjuntos de roupas íntimas em acordo com meu gosto.  

Minha tia gostou de ouvir Close to you e saber o que o Marcelo havia feito com a música na noite anterior. Ela se mostrou muito grata e prestativa ao dar uma olhada no Joaquim que dormia tranquilamente, segundo ela, enquanto estávamos fora. Meu avô não demonstrou ser diferente, eu só podia me sentir ainda mais grata a Deus por isso. Era uma verdadeira benção tê-los por perto num dia como o de hoje, já que meus pais foram embora muito cedo. 

Após mais ou menos uma hora de viagem, entramos numa estrada particular que levava até o local do casamento. Eu estava ansiosa demais, claro que já tinha vindo para conhecer o local e depois para fechar o contrato, mas tudo dentro de mim gritava em alegria, era o dia do meu casamento, e eu estava entrando no local onde seria festejado o momento mais importante da minha vida até ali. Os carros entraram um por um pelo grande portão de entrada, era de ferro como nas construções características da era medieval. O lugar havia custado um valor bem alto, mas Lavinha e seu marido insistiram muito em pagar. No final, tive que ceder, visto que eles não abririam mão da festa ser ali, notei, também, que tinha algo a ver com o sonho de quando eram jovens em casar no Castelo Itaipava, então, no fim das contas, me senti grata e incrivelmente honrada em poder realizar, de certa forma, aquele sonho antigo. 

—Amor, não esquece de pegar as malas, ok? -pedi enquanto tirava o Joaquim da cadeirinha e ele conversava com Pedro. 

—Sim, senhora! -riu desviando da conversa para olhar em nossa direção. 

Eu estava distraída andando ao lado de Júlia e Ricardo, quando senti Rafaela se aproximar. Já havíamos tido nossa conversa de reconciliação, há dois meses atrás. Ela, sinceramente, reconheceu que tinha errado muito com a nossa história e pediu para que eu a perdoasse. Eu, apenas, perdoei. Por muito mais, não guardava magoas de outras pessoas, então não seria diferente com ela. 

—Bom dia, meninas. Bom dia, pequeno! -sorriu beijando a cabeça cheirosa do Joaquim. 

—Bom dia, Rafaela. Está tudo bem com você? -perguntei gentilmente olhando em seus olhos. 

—Sim, claro. Está tudo bem. Eu só queria agradecer por ter me convidado. Estou muito feliz por estar aqui. De verdade. -disse soando sincera e realmente feliz. 

—Não havia motivos para não a convidar, Rafaela, você é amiga do Marcelo muito antes de mim. Está tudo bem, é um prazer tê-la conosco no dia de hoje.  

—Obrigada, mesmo! -ela pegou o Joaquim no colo e começou a brincar com ele enquanto caminhávamos rumo ao interior do castelo. 

Tudo estava sendo preparado para a hora da cerimônia, passavam das 07:30 da manhã, mas já tinha um batalhão de pessoas para lá e para cá organizando cada detalhe. Escolhemos um casamento para 150 convidados, era pra ser algo mais íntimo, contudo o lugar é grande o suficiente para muito mais do que o número que escolhemos. Tanto eu como o Marcelo preferimos que a celebração da cerimônia fosse ao ar livre, por volta das 16:00 da tarde e a recepção no salão principal dentro do interior do castelo. Em tons claros, flores eram bem arrumadas ornamentando todo o lugar.  

Meu noivo, muito preocupado, optou por mandar servir um almoço a parte do buffet contratado, uma vez que chegamos cedinho. Eu seria a única que não estaria presente, uma vez que toda minha preparação levava tempo demais, e por falar nisso, a equipe da maquiadora que escolhi já estava me esperando no quarto principal, então pedi para Lavinha cuidar do meu pequeno junto com Marcelo, assim como havíamos combinado e me direcionei a bela escada para chegar até o quarto. Antes que eu pudesse abrir a porta, o Marcelo me interrompeu abraçando minha cintura de supetão. 

—Oi, você quase me deu um susto. -falei enquanto sorria, olhando em seus olhos. 

—Vim me despedir, ué -Marcelo tinha um sorriso largo no rosto, era notável sua felicidade. 

—Aqui estou, meu bem.  

—Até o altar, Luiza Carvalho. -suas palavras soaram alegres na sua voz rouca, após me beijar longa e carinhosamente demonstrando toda sua paixão, de modo que agradeci, por, por um milagre, não ter ninguém nos vendo ali naquele imenso corredor.  

—Te amo! -disse, por fim, abrindo a maçaneta da porta para dar início ao ritual de beleza do dia da noiva. 


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Notas finais do capítulo

Ahhhh, nem acredito que só falta mais um capítulo... Enfim, não antecipemos as lágrimas. O que acharam? por favor, não deixem de comentar. Aqui está a versão de Close To You que estou apaixonada: https://www.youtube.com/watch?v=DLfVL9UN1sc
espero que gostem assim como eu! beijos, fiquem com Deus e até o próximo :)



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