Half Body — Interativa escrita por Meire Connolly


Capítulo 15
A manhã da primeira ressaca.


Notas iniciais do capítulo

OLÁ MINHAS AMORAS! Eu sei, eu sei, eu sei, tô atrasada, mas ao menos tô postando agora, certo? Melhor tarde do que nunca, right? Right? RIGHT?

Mas enfim, gente, eu atrasei, porque eu tive a infelicidade de ter bactérias pelo meu corpo (jura Meire, quem não tem?). Mas no meu caso, foram muitas bactérias que ocasionaram uma baita de uma infecção.

Lembra que eu falei para vocês que eu estava com faringite e sinusite ao mesmo tempo? Então, eu só estava com faringite mesmo. Não estava com sinusite, descobri sexta feira, e ai eu também descobri que todo aquele mal estar e enjoo que eu estava sentindo era por conta da faringite, dessas bactérias (que segundo o médico, elas vão/estão/sei lá no meu intestino, e por conta disso, daqui a pouco, meu intestino vai se soltar. É. Mas ele falou isso na sexta, e eu não fiz coco até hoje. E olha que hoje é domingo, hein! E eu também não sei porque contei isso a vocês, mas okayy.

O seguinte: sexta-feira de madrugada eu comecei a vomitar (delícia), e vomitei oito vezes até ir ao hospital da minha city. Chegando lá, o médico começou a me perguntar coisas, ai do nada, ele perguntou: "você é virgem?" GENTE GENTE GENTE me senti na Seleção, e ninguém me avisou nada.

Minha mãe começou a rir, ai depois eu falei que era e tals. Ai ele perguntou se minha menstruação estava atrasada. E depois quase falou para eu fazer um teste de gravidez. SIM, MEU FILHO, ENGRAVIDEI DO DIVINO! VEIO O ANJO LÁ NO MEU QUARTO E COLOCOU UM ESPERMATOZOIDE DIVINO NO MEU OVÁRIO. Ó, que eficiência! Nossa, eu só não fiquei puta porque eu estava MUITO mal. Ai depois eu vomitei mais uma vez. Tomei um remédio na veia, soro, e quando o soro estava acabando, e eu já iria poder ir embora (porque eu estava com uma sensação muito ruim no corpo), eu vou e vomito. AÊ, MEIRE, GANHOU A MEDALHA DE ESPERTEZA! Ai outro médico deu outro remédio na veia, fiquei mais uma meia hora lá, e depois eu ainda tive que esperar quinze minutos com a agulha no meu braço, mas sem nada, porque queriam ver se eu iria vomitar novamente. Não vomitei mais, ainda bem.

Ai mais a tarde eu fui ao médico e tô aqui agora! Neste lindo dia de domingo (mentira, domingo é uma bosta) postando um capítulo para vocês (atrasado, mas postando), porque meu pai ficou na TV e não deixou eu assistir um filme que estava passando.

Mas então gente, voltando a fanfic agora, neste capítulo, o Baile das Selecionadas já acabou! Aê, já estava na hora, né? E começa a mostrar o Domingo deles. Não tem encontros aqui, porque os encontros começam na Segunda, e eles estão no Domingo (viu, é por isso que eu deixei para postar no Domingo!), então no dates! Mas no próximo os encontros já vão começar, okay? E entre os encontros é bem provável ter outras cenas, sem ser dos encontros, okay? Okay. Ok.

É isso, agora leiam o capítulo delicinha com banner do Elliot amorzinho!



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Fifteen.

Colors

15. A manhã da primeira ressaca.

 

Afonso sentou-se na cama com o grito agudo de Teresa. O rapaz logo ficou tonto, e caiu de lado, assustando a mulher loira que foi ao encontro do Príncipe caído, ainda de olhos fechados.

— Oh meu Deus, Alteza, tudo bem? — indagou com a voz ainda aguda, e Afonso quis absurdamente mandá-la calar a boca.

— Acho que eu bebi demais — ele murmurou ainda de olhos fechados, e sentindo a garganta doer, ao mesmo tempo em que a cabeça estalava e uma dor enorme lhe atingia.

— Ele bebeu demais — Elliot se pronunciou, soltando um pequeno sorriso, e olhando Teresa, que soltava um suspiro, antes de dar uma breve olhada ao guarda, que ajeitava a espada no cinto. Elliot apenas deu de ombros, ajeitando a espada. Era extremamente engraçado ver Afonso, o caipira do interior, daquele jeito. — Não é minha culpa — rebateu ao olhar acusador de Teresa, que suspirou, e logo saiu do quarto do moreno, que ainda estava na cama, totalmente de mal jeito.

— Ela já foi? — Afonso perguntou, num pequeno sussurro, sentindo sua cabeça doer ainda mais.

Elliot deu uma risada.

— Qual é, Afonso, você não bebeu tanto — argumentou, se aproximando da cama do rapaz, mas o mesmo estava imóvel. — Sério, até parece que você bebeu o bar inteiro, não pode estar tão ruim assim, levante-se! — ordenou.

— Cale a boca — Afonso ordenou, com uma cara carrancuda, e Elliot riu alto, entrando no banheiro que outrora pertencia a Arthur. Ao real Arthur. Passou os olhos pelo interior dos armários antes de concluir que não havia nenhuma aspirina ali. — Eu quero um remédio — sussurrou, e Elliot sorriu, indo em direção ao guarda roupa do Príncipe e dando uma olhada.

— É difícil achar algo aqui, que não seja relacionado a se tornar sexy — Elliot comentou com desgosto, e logo passou a mão por uma gaveta, concluindo que não havia nenhum remédio dentro do armário também. — Sério, ele precisava de uma gaveta de ressaca, porque ele não tinha uma gaveta de ressaca? Eu tinha uma gaveta de ressaca — falou, logo se virando para Afonso, que estava sentado, com o cabelo totalmente bagunçado, e um dos olhos abertos. — Okay, você não precisava saber disso — concluiu indo em direção a cômoda ao lado da cama do rapaz.

— Eu não precisava saber de muitas coisas — Afonso comentou amargurado, e suspirou quando Elliot encontrou uma caixa com aspirina. O menino pegou um comprimido e deu para o moreno, que logo colocou na boca, esperando pelo copo de água de Elliot, que não demorou muito para aparecer.

— Teresa lhe deu vinte minutos para tomar banho, colocar uma roupa decente, e ir para o café da manhã — Elliot informou ao moreno, que fez uma careta, e entregou o copo ao guarda, que revirou os olhos ao se sentir a babá do rapaz. — Vamos, ela não gosta de atrasos.

— Eu tive que ficar até sabe-se que horas lá, eu realmente tenho que ir para esse café? Posso tomar na cozinha depois — reclamou, voltando a se deitar. Elliot agarrou nos pulsos de Afonso e o puxou para cima, enquanto o menino bambeava para o lado e caia no chão. — Obrigado Elliot — resmungou, deitado no chão. Elliot riu, e encostou seu pé na barriga do menino, que resmungou.

— Vá tomar banho — ordenou. Afonso abriu os olhos e se virou, e com a ajuda de Elliot se colocou em pé, bambeando para um lado e indo ao banheiro.

Elliot riu quando viu Afonso entrar ao banheiro, e então saiu do quarto do rapaz.

Estava na hora de sua folga.

[...]

As folgas de Elliot, nos três dias que ele teve, se consistiram no garoto ir ao seu quarto, deitar e dormir por duas longas horas, que para ele passavam-se extremamente rápido.

Mas naquele dia em especial, Elliot não estava com sono. Nem cansado. Por isso quando deitou-se, a única coisa em que conseguia pensar era como estava se sentindo um completo desconhecido naquele Castelo. Nunca havia andado pelo Castelo, procurado conhecê-lo melhor. Ele não tinha liberdade para fazer aquilo antes.

Não que naquele momento em especial ele tivesse liberdade para sair pelo Castelo, mas considerando que ele estava na lista de confiança da Rainha Joanna e do Rei Thomas — ou pelo menos ele achava estar —, ele se considerava um cara sortudo, e ficar ali não refletiria sua sorte.

Por isso ele voltou a colocar o coturno preto nos pés, a prender a espada no cinto, e saiu do quarto, acenando para algumas criadas que pareciam se derreter por ele — o que Elliot admitia, ele adorava isso.

Subiu as escadas para o primeiro andar, e pensou até onde iria. Subiu até o segundo andar, sem algum rumo decente, e cumprimentou com um aceno de cabeça alguns guardas que jogavam conversa fora no meio do corredor. Continuou caminhando, e subiu para o terceiro andar, olhando aos lados, sempre atento.

Obviamente ele estava com medo de que o Rei, ou a Rainha aparecesse por ali e simplesmente ficasse bravo com ele.

Elliot não era amigo deles. Só era guarda de Afonso.

O loiro virou o corredor um pouco mais relutante, e estancou ao perceber que estava num corredor sem saída. Olhou para uma das portas, e virou seu corpo quando percebeu que estava no corredor dos quartos de algumas Selecionadas.

— Hei — ouviu uma voz feminina, e parou, um pouco preocupado. Virou-se devagar e encarou uma menina de cabelo curtinho, com os olhos cansados, e com uma blusa larga sobre uma calça legging. Elliot se perguntou se ela não estava com frio. — Pode me ajudar?

— Sim, claro, o que precisa? — o rapaz perguntou colocando a mão sobre o cabo de sua espada.

— Eu meio que perdi o café da manhã — explicou, logo passando a mão pelo rosto, e Elliot entendeu o motivo. — E estou com uma baita dor de cabeça — forçou uma pequena risada, e o loiro sorriu para a menina. — Poderia me levar para algum lugar onde tenha comida e remédios?

— Claro, posso levá-la a cozinha, lá com certeza tem o que precisa — falou sorrindo para a menina. Elliot se virou e começou a andar, sentindo a menina ao seu lado. — Sou Elliot, a propósito — acrescentou, dando uma breve olhada na menina, que deu um pequeno sorriso.

— Montana.

[...]

— Hum... Que tal Sombras do Amanhecer? — Averie perguntou olhando para a capa do livro em suas mãos. Parecia um livro antigo, e isso lhe encantou ainda mais.

— É sobre o que? — Peregrina indagou, do outro lado da estante, olhando os nomes de diversos livros a sua frente. A morena havia ido á Biblioteca passar o tempo, já que ficar do lado de fora com aquela quantidade de neve não era uma boa ideia. Por coincidência, Averie teve a mesma ideia e se encontraram na Biblioteca, e começaram a olhar os diversos livros ao seu redor para selecionarem ao menos um e começarem a ler.

— Um grupo de jovens que são considerados ninguém... Eles encontram uma nave, e acabam indo parar em um universo paralelo — explicou, lendo a sinopse e fazendo a resenha da mesma para Peregrina. — E começam a enfrentar uma série de vilões, e começam a mudar quem são — terminou a sinopse, e abriu o livro, folheando o mesmo. — Parece ser legal — concluiu, fechando o livro, e dando uma olhada em outros títulos.

É legal — Peregrina concordou, aparecendo na mesma fileira que Averie, que levou um leve susto, mas Peregrina nem reparou. — Tem universo paralelo, e jovens que são considerados ninguém? Isso é um livro bom! — admirou, logo fitando Averie, e depois o livro. — Importa-se? — indagou esticando as mãos para pegá-lo.

— Não, claro que não — falou entregando o livro para Peregrina, que sorriu ao pegá-lo. — Agora temos que achar um para mim — falou sorrindo, e Peregrina assentiu, dando uma breve olhada em alguns livros a sua frente.

— Que tal este? — indagou apontando para um em especial. — O Caçador de Laranjas — leu o título, e logo Averie pegou o livro, virando-o para ler a sinopse. — É sobre o que?

— Um homem, que tinha uma vida infeliz, e a única coisa que o conseguia deixá-lo feliz era o seu pé de laranja — comentou, logo fazendo uma careta, e dando uma breve olhada em Peregrina, que fez um gesto para ela continuar. Averie suspirou e continuou a ler a sinopse. — Mas ele tem uma doença degenerativa, e logo acaba ficando cego... E então sua vida muda completamente — terminou, ainda fitando a sinopse.

— Parece legal — Peregrina optou, abraçando Sombras do Amanhecer, como se fosse seu próprio.

— Parece ser dramático demais — Averie comentou, fazendo uma careta, e logo colocou o livro de volta no lugar onde estava. — Nada contra — acrescentou rapidamente ao perceber o olhar de Peregrina sobre si — mas, não faz o meu tipo, entende?

— E que tal este? — Peregrina logo apontou para outro livro, e Averie se aproximou do mesmo, pegando-o.

— Reis de Marte — Averie leu o título, e olhou para Peregrina, que tinha um brilho no olhar. — Você já tem o seu! — Averie se defendeu, agarrando o livro que tinha em mãos, e Peregrina riu.

— Lê logo a sinopse! — pediu agitada, e Averie assentiu, virando o livro.

— Cientistas conseguiram dominar Marte, e agora os humanos estão morando lá, enquanto a Terra está entrando cada vez mais em decadência — resenhou, passando a mão nas linhas, e sorrindo. Parecia ser legal. — Mas tudo muda quando um grupo denominado Grotel assumiu Marte, e começam a reinar sobre o planeta — Averie sorriu, e deu uma olhada para Peregrina, que assentiu. — Agora depende de seis ex-astronautas para retomar Marte — terminou, e então virou o livro, olhando para a capa.

— Leia! — Peregrina ordenou, sorrindo, e apontando para o livro. Averie riu, enquanto assentia, e balançava o livro em mãos.

— Você quer ir para algum lugar sozinha apreciar seu livro, ou quer conhecer uma das mais variadas Salas do Castelo Real? — Averie perguntou, e Peregrina deu um meio sorriso, logo dando de ombros. — Tem uma no terceiro andar, que você não consegue acreditar, de tão perfeita que é, e ainda tem uma vista incrível — comentou, lembrando-se de quando invadiu a sala sem querer.

— Pode ser — Peregrina falou, ainda incerta, mas quando viu, Averie já havia agarrado a sua mão, e ambas estavam se preparando para sair da Biblioteca.

[...]

Joanna bateu o pé no chão repetidas vezes, enquanto olhava Thomas com aquele olhar.

Thomas, por outro lado, parecia estar em algum tipo de transe, e fitava o nada a sua frente. Como se estivesse sentindo a culpa invadir seus poros.

Bem feito, Joanna queria dizer. Mas se contentou em apenas olhá-lo.

— Não vai dizer nada? — Thomas indagou após alguns segundos, ainda fitando o nada. Era estranho, para Thomas, aquele silêncio de Joanna. Ele não precisava de uma aprovação, ou de uma negação por parte de Joanna. Só não gostava de ficar naquele clima meio tenso, que Thomas tinha repúdio. — Você sabe... Não foi só minha culpa — falou, num sussurro baixo, e deu uma breve olhada em Joanna, que o olhava de forma calma.

— Quer dizer que a culpa é minha também? — a mulher indagou, levantando-se da cadeira, e começando a andar pelo seu próprio escritório, que era bem mais resiste ao som do que o escritório de Thomas. — Ah, Thomas, cresça! — ordenou, irritada, parando perto do marido, e o fitando.

Thomas deu um sorriso de canto, para logo morder o lábio o inferior.

— Bem... Eu não falo sozinho — comentou, erguendo o olhar para a mulher, que cruzou os braços com superioridade, que Thomas havia aprendido a não temer. — E você sabe muito bem gritar — sussurrou, mas Joanna não mudou sua feição, e continuou do jeito que estava. Talvez mais irritada.

— Você que não sabe ser inteligente demais para falar em códigos — sussurrou aproximando seu rosto do rosto do homem, que estava sério. Mas Thomas não desviou o olhar de Joanna. Havia aprendido a sustentar aquele olhar. Temê-lo só iria mostrar que Thomas era fraco perante Joanna. E Thomas não era fraco.

— Oh, desculpe-me se eu ainda não estudei sobre os seus códigos — Thomas ironizou, com um sorriso frio, ainda próximo ao rosto da mulher, que parecia ser feita de gelo, e transmitia a temperatura fria ao corpo quente de Thomas. — Em qual livro eles estão mesmo? — indagou, franzindo as sobrancelhas, e Joanna se afastou, virando-se de costas para o marido, que fechava a cara logo em seguida, apoiando-se nos joelhos.

— Nós temos que descobrir quem foi que ouviu — Joanna falou, ainda de costas para Thomas. Thomas fitou as costas de Joanna, que estava coberta por um fino tecido branco, e com algumas mechas loiras caídas sobre ela, com a coroa por cima da cabeça. — Alguma sugestão, esperto? — indagou virando-se para o moreno, que sorriu de canto.

— Posso falar com Afonso — sussurrou, e Joanna riu.

— Como se ele fosse nos ajudar, né?! — falou, ironicamente, dando a volta e indo se sentar na cadeira atrás da mesa. — Ele não vai fazer nada para nos ajudar Thomas. É mais provável ele já saber quem é que ouviu, e ajudá-lo — resmungou, e Thomas encostou seu tronco no encosto da cadeira, fechando os olhos, e passando a mão pelos fios escuros, já sem a coroa.

— E as câmeras? — Thomas tentou, ainda de olhos fechados.

— Eu já pensei nelas — Joanna falou, a voz forte, e Thomas deu de ombros normalmente. Seria incrível se Joanna não tivesse pensado nelas.

— Então porque não?

— E como você pretende chegar até o monitor, sem que algum segurança nos veja? — Joanna retrucou, e Thomas abriu os olhos, fitando-a. Não era óbvio? — Thomas, depois de descobrir quem é a menina, o que você acha que vai acontecer com ela? — a mulher indagou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

Thomas deu de ombros.

— Eu não sei, você decidiu essa parte, e não me falou — concluiu, ainda encarando a esposa, que assentiu, passando a mão pelo rosto.

— Ela vai morrer, Thomas — Joanna explicou, ainda como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. Thomas mordeu o lábio. Odiava mortes. Mas tentar mudar a cabeça de Joanna sobre ir contra isso, era meio que impossível. Se tinha uma coisa para Joanna, era que tudo se resolvia com mortes. — E não seria estranho se o segurança suspeitasse de nós — a mulher sussurrou, e Thomas assentiu, fitando o chão aos seus pés.

— Então você o distrai, e eu entro lá — Thomas falou, fitando a mulher, que logo fez uma careta.

— Ele é feio — comentou num muxoxo, e Thomas sorriu.

— É isso, ou a gente perde — a voz de Thomas saiu com tamanha naturalidade, que Joanna se impressionou. Mas ele estava certo, ela concluiu.

Joanna suspirou alto.

— Okay, eu o distraio — deu-se por convencida, baixando a cabeça. — Mas faça o seu trabalho direito — ordenou, apontando para o homem, que sorriu, assentindo.

— Claro que vou — gabou-se, antes de passar a mão pela camisa branca. — E nem vai ser tão ruim, afinal, você tem um gosto meio exótico — comentou, levantando-se, e Joanna fez cara de quem não entendeu. — Afinal, você nunca ficou comigo — deu de ombros, e Joanna riu. — E, cá entre nós, ninguém resiste a mim.

 


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? GOSTARAM? Uhhhhhhhhhhhhhh, o que será que vai ocorrer, hun?

Enfim, pessoal, não tenho muito o que falar aqui nas notas finais, não. Eu não respondi alguns reviews do capítulo passado, mas não foi proposital, okay? Era para eu ter respondido alguns na quarta a noite, mas não deu tempo, e depois na quinta eu já não estava bem, e tive que ficar longe do computador, e ai na sexta que fudeu com tudo então... Eu decidi priorizar postar o capítulo e depois responder os reviews.

Eu iria postar o capítulo depois de responder os reviews, mas como eu enrolo para responder os reviews, e puta que pariu, tenho que fazer inscrição da UFU que acaba amanhã, fudeu. Mas enfim, voltando, eu enrolo para responder os reviews, e então achei que demoraria para postar o capítulo. Então já posto o capítulo agora, vai.

É... Hum, mas eu vou responder os reviews assim que postar o capítulo (assim que postar não, porque eu vou almoçar agora, sim, guys, as três e meia da tarde, mas ai depois eu respondo. Prometo tentar ao menos responder todos hoje.

E.... Sem enrolação, sem enrolação, quem ainda quiser mandar as fotos/gifs para eu fazer as edições! Não se esqueçam (nossa, Meire, quanta cobrança!) Não é isso gente, é que eu lembro vocês, se não quiserem, é só não mandar, pronto. Mas provavelmente não vai ter edição da sua Selecionada no tumblr, porque pesquisar fotos e gifs é complicado, e editar ainda, nossa, pesa tudo. E eu ainda não editei nada, okay gente? Desculpa por isso, mas foi realmente por culpa dessas malditas bactérias! MALDITAS BACTÉRIAS!

E agora eu vou comer, então beijinhos de luz no coração de cada uma de vocês, e até o próximo sábado pessoal.

Lov u!



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