E Eu sou o Amor da Sua Vida? escrita por Lady Lupin Valdez


Capítulo 32
Dores e Pesadelos Causados por um Único Colorido


Notas iniciais do capítulo

Estou de volta das férias. E elas foram fantásticas; adoráveis, eu me aventurei, e escrevi também. Em plenas férias. Tem como não escrever essa história?
Daí também fui aceita na faculdade de Teatro♥
Sim; escrevendo sobre, vivendo mais ainda sobre isso. Não sou um Armin, mas, fui eu quem deu vida á ele kkkk... É de tinta, tecnologica e papel. Então, agora, terei que me dividir entre a fic e faculdade, então plena paciência comigo. Como eu amo postar para vocês♥♥

Esse capitulo inteiro reescrevi ouvindo:
♫Kagamine Rin and Len & VY2 ~ The Butterfly, Flower, and Spider♫

~Enjoy. ♥



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Victor

O amor verdadeiro não existe.
O amor é psicológico.
Ou é uma fantasia.
São ilusões que são criadas para acreditarmos nelas. O que existe é algo que provoca uma emoção em pessoas que sentem falta de algo em si ou em outros. Existe mentiras sólidas que são inventadas somente para enganar e fazer acreditar que tem algo belo e perfeito. Não existe perfeição, só se vê aquilo que se quer e não o que realmente é verdadeiro.
Existe uma falta de si. Quando imaginamos que a outra pessoa ira nos ajudar. Isso foi um mal-entendido. Tudo isso; cada toque, olhar, sorriso, palpitações; tudo um erro. Eu não sabia o que dizer, o que fazer. 
Eu estava literalmente destroçado, indignado, no mais extremo do meu corpo... Ela disse “ Você ainda está no meu coração”?  Ela me disse aquilo mesmo? E estava com outro cara? Larga um e já está com outro. Assim sem mais.

(...)  

Se bem que; se ela realmente largou do outro, é até um alivio porque o cara era assustador.
Eu devo ter feito uma cara horrorosa quando ela saiu com o exótico pela porta, pois, Luco arfou e depois de um tempo resmungando alguma coisa, olhando para cima e depois olhou para mim como se eu tivesse duas cabeças.
—Hãn, isso acontece direto. (...) Tá tudo bem contigo Calouro? – Ele tocou na minha testa e em seguida me deu um peteleco. – O que tens? – O encarei confuso. – Calouro? – Acenei a cabeça dando a entender que eu estava bem, e ele me encarou desconfiado, mas, seguimos para nosso destino. Enquanto caminhávamos para o refeitório, ele fazia o de sempre; parava na entrada do refeitório, passava os olhos por cada canto do local antes de ir para a mesa dele. – Se quiser ir para a mesa dos seus... – Poder... eu ainda preciso disso? Eu ainda preciso andar com ele? (...)

—Posso fazer uma pergunta? – Luco parou de andar. – Na verdade; – Pensei um pouco. – Três. Três perguntas... posso? – Ele então riu. – o que foi?

—Precisa perguntar pra perguntar? Pode; porque não poderia?

—É que pode ser pessoal e.

—Essas as que eu mais gosto de responder. – Fiquei surpreso. Ele era basicamente assustador em todos os sentidos mesmo. – Pode fazer.

—Aan. Porque você sempre analisa o refeitório antes de entrar totalmente? Parece muito besta essa pergunta; mas, quem realmente você espera encontrar?

—Huum – Ele respirou fundo, ainda na porta do refeitório. – Espero encontrar a minha galáxia na terra. E quero evitar o pesadelo infernal.

—Aan? O exót. – me corrigi, o apelido é como um código, e ele não pode saber. – O Armin?

—Não! Mateus Silva. O atual namorado da minha galáxia. Sei que é improvável isso acontecer porque ele não mora por aqui, Na real; ele cometeu umas sete inflações quando decidiu se crescer pra cima da minha constelação. – Ele revirou os olhos enquanto pegávamos o jantar e íamos para a mesa de sempre. – Muitas coisas me fazem evitar ele. Mas, essa é a que eu mantenho na minha mente. – Nos aproximamos da mesa de sempre. – Próxima pergunta.

Eu queria isso mesmo? É tão injusto. É como Luco acabou de descrever exatamente o que eu sentia sobre a Mikaele; “se crescer pra cima”.

—A. qual é o problema que você tem com o tal de Armin? – Ele sorriu.

—Sabe... são muitas. Você me acharia um pouquinho doido. – já acho. – Próxima pergunta.

—Se são muitas porque você implica com ele a ponto de chama-lo para o seu grupo? Não sei se isso é implicar ou irritar, mas qual é o problema? – Sentamos na mesa ele meio que riu, meio que rangeu os dentes.

—Tem certeza que quer fazer essa pergunta? – Acenei positivamente. – Certeza? – Acenei. – Vocês devem saber porque eu os reuni aqui. – Ele disse para os amigos que estavam na mesa, que o encararam de forma estranha. – Daí vou responder. – houve uma pausa. – Nós vamos responder para o Calouro porque Armin Rowell é o meu ponto de implicação. O nosso ponto de implicação.

Todos me encararam de uma forma que mostrava que eles queriam saber o porque eu perguntei aquilo, mas, antes eu eu pudesse reformular ou inventar uma desculpa para aquela pergunta, Verônica passou uma mecha do cabelo para trás e só falou uma frase que fez o refeitório se calar por um segundo. E eu digo, o refeitório inteiro.

—Armin Rowell estragou a nossa vida! Se ele quiser meu perdão deverá implorar de joelhos. Ele criou os “Coloré Arc-en-ciel” para ser amado. Pois bem, ele é o nosso odiado agora.

—Verônica. – Chamou Luco. – “Odiado” é uma palavra muito forte.

—Problema! Se você ama ele o problema é seu! Eu não amo!

—Mas já amou. – Antonie falou dando uma piscadela para ela que se emburrou, fechou a cara, e falou algo em alemão; mas, ficou vermelha. – E como amou.

—Cala a boca. – Luco riu.

—Nós somos tratados como os mals. E começou quando? Desde 1995.

—Não faz tanto tempo assim.

—Ele nasceu em 1995. – Ressaltou Luco. – Ele é nosso ponto de implicação porque antes íamos como amigos. Mais que melhores amigos. Éramos uma família. Uma grande família de residentes em Paris coloridos. Estávamos sempre juntos, conversando, brincando, tipo traquinando, se divertindo, aprendendo est.

—Resumindo; fazíamos quase tudo juntos Luco. Era raridade ver um e não ver o outro. – Stefano. – se tinha um de nós em algum lugar com certeza os outros estavam lá. Em algum lugar,

—Ele quer detalhes.

—Ele só fez uma pergunta. – falou Pandora. – Só né?

 -Ele perguntou qual é o problema que eu tenho com Armin. En.

—Ok; eu vou simplificar pra você; – Começou Verônica. –Um confiava no outro. Erramos com ele uma ou outra vez; todos erram. Mas, ele errou conosco quando usou os nossos erros contra nós. – devo ter feito uma cara de confuso porque Pandora ficou irritada.

—Você explica igual a sua cara. Ele é egoísta. Sempre foi.

—mas, o que tem a ver uma coisa com ... – Antes de eu terminar de falar Luco me deu um cutucão nas costas.

—Estávamos com o Visto vencido. Estávamos ocupados fazendo outras coisas... – falou Verônica. – Ele usou isso contra nós. Como se fossemos descartáveis. Estragou tudo, fez um escarcéu, envolveu advogado e mandou a gente pra “puta que pariu”; como se dizem; sabe onde estávamos Calouro? Rússia.  – Ela estreitou os olhos. – Conrado e Dégel venderam algo sob autorização dele e ele armou tudo isso porque não queria dividir o brilho dele!

—Se bem que... – Começou Stefano. – Ele dividiu até demais. – E ele continuou. – É o seguinte Victor; Armin é excepcionalmente bom em tudo o que faz, como faz, como cria, como inventa; é fantástico.  Nós éramos patéticos. Falar mais de quatro idiomas foi coisa dele, tocar mais de três instrumentos foi coisa dele. E antes do pesadelo infernal ele se sentiu ameaçado.

—Você está de que lado Stefano? – Brigou Verônica. – Fomos humilhados ao máximo; ao extremo do suplicio. Uma alemã na Rússia, americano, italiano, um japonês... Caraca; não acredito nisso. Como você (...)

—Para! – Gritou Stefano. – Todo mundo sofreu! E sofreu e não foi pouco. Porém, não devíamos de modo maneira nenhuma empurrar o grande do Armin. – Luco me olhou com uma expressão; frustrada?!

—Ele errou conosco. E agora nos evita.

—Óbvio que é dente por dente; olho por olho e soco por soco. – Falou Pandora irritada.

—Com todos vocês foi assim?

—Sim. Menos Joana... – Antonie respirou fundo. – Uma pessoa só, estragou uma coisa para sete pessoas. Assim; calculando tranquilamente.

—As sete pessoas deviam estragar a vida dele! – Exclamou Verônica – Sem dó nem piedade.

—Mas; ele... – Pensei um pouco, depois de não chegar a conclusão nenhuma falei assim mesmo. – Tá namorando. – Mas, porque eu falei? Só quis.

—Armin Rowell não namora; pequeno. – Falou Pandora me chamando de “pequeno”. – ele é rígido entre trabalho, escola e sucesso. Ele não namoraria assim, do nada. – Antes dela terminar de falar Luco pigarreou.

—Ah! Não... ele não namoraria qualquer uma, assim do nada. – Antes dela terminar de falar Mas, namoraria a pequena desnorteada... – Todo mundo ficou em silêncio. – Ele namoraria ela sim.

Vert is inimigi! – Sussurrou Pandora novamente. – Ok; vamos nos vingar da Mikaele também.

—Não! – Exclamei assustado e todos me encararam. Não é porque eu estava irritado, chateado, nervoso, como o exótico e principalmente com a Mika; principalmente com ela; mas, estar nervoso e não querer o mau são coisas diferentes. Eu fiquei muito decepcionado e frustrado com toda a situação em que me encontre. Como ela podia dizer que “eu estava no coração dela” mas, estava com outro do seu lado. E para mim isso era confuso, humilhante. Confuso até demais. e mesmo que eles estivessem juntos, não era culpa dela o que ele fez; não era para eles machucarem ela.

—Não? – Perguntou Verônica com desdém. – Como não? Estão juntos, não? Isso significa que os dois vão sofrer juntos.

—Mas; ela não implicou com vocês. Eu sou a favor da justiça e essa.

—Ah! Ô lá o justiceiro. – Verônica ia falar algo quando Stefano sorriu. Quase gargalhou.

—Ele tem um pingo de razão Verô. Ela nunca implicou com a gente. Foi até mais do que gentil. Sim, ela é mais do que gentil, simpática, por isso é tão amável. Por isso que todos amam ela, e é por isso que não é qualquer um que fica com ela. – Pelo que vi só pessoas brilhantes ficaram com ela.
Antonie deve ser muito brilhante e genial. O grandão era... só ele. Mas Armin, o exótico, era uma louca mistura de todos e de tudo, pois, eles mesmo com raiva o chamam de “Ilustre, Ilustríssimo”. Ou seja, aquele não era e nem é um qualquer, mas, também não era nenhum santo. E o que eu sou? Por enquanto, ainda não sou brilhante. – Mas, pelos fatos... Podemos elaborar algo fantástico contra o Armin. – Ele em seguida olhou para mim e Joana. – Posso pedir que vocês se retirem?

—Que? – Reclamou Joana. – Porque? Isso é impossível.

—É uma coisa pessoal bebê. – Respondeu Antonie. – Tipo, vocês dois andam com a gente, porém, não tiveram ligação direta com ele e também não foram “deportados”. – Ele fez aspas. – Daí amanhã tudo volta ao normal, mas, agora... depois de comer tudo, não queremos envolver vocês nesse plano. Tá tudo bem assim?

—Tudo bem, está certo. – Pra mim estava tudo bem; mas, Joana não aceitou muito bem e nem engoliu aquela resposta fácil. Enquanto ela discutia sobre a sua permanência ali para ouvir os planos, eu saí do refeitório. Eu queria ir para o meu quarto. Era um meio pânico que eu senti quando saí dali.

Fazia uns dias que eu andava com Luco e o grupo dele, e mesmo que ele encha a paciência de todo mundo para que eu seja tratado como amigo, irmão, alguém que eles possa confiar. Mas, mesmo que eu tente, as pessoas não confiam em ninguém de primeira.
A quanto tempo eles são amigos? Dois anos? Cinco? Dez? Muito tempo... se for, não é assim fácil que eles vão confiar em mim. Independentemente do que Luco faça ou fale.
   Mas, o que eu vou querer agora? Não é justo! Como ele conquistou ela? Eu não a conquistei? (...) Bem; não sou corajoso o suficiente. Essa é a real. Ela precisava de alguém que protegesse ela. Do grandão. (...) mas, realmente, por agora não seria bom conversar com ela. Não seria bom interferir, mas, que ela me fazia bem, ela fazia. Foi como se um temporal viesse sobre mim. Como se uma enorme quantidade de terra me sorteasse. Não dava para respirar, muito menos pensar.
Um oco no meu coração me incomodava.
Ver ele com aquele cara me incomodava mais do que ver ela com o grandão. Alago no exótico me incomodava. Exalava grandeza; ou temor. Ou simplesmente me incomodou.  Ver ela saindo com ele, sendo namorada dele, estando com ele (...) eles podem dormir juntos? Podem! Podem?  Algo me incomodava e dizia que sim, eles poderiam dormir juntos, no mesmo quarto, na mesma cama... por uma noite.
(...)
Esse pensamento me pegou de surpresa como um soco no estomago, um tapa no rosto, um tiro no peito. Uma solidão. Como eu sentia falta dela, da voz dela, do seu abraço, dela se importar comigo. Será que ele visitou ela muitas vezes no hospital? Será que ele fez companhia a ela? Como ela estava bonita, com os cabelos trançados, corada, mas, o seu olhar para mim era; tão profundo, não ruim, nem péssimo. Amável como sempre.

...

Ela só sendo amável como outro cara. Com outra pessoa(...) outra pessoa que não era eu. E isso doía muito. Eu nem sabia explicar tudo o que sentia naquele momento, revirei os olhos já com, saudades dela. Ainda que eu estivesse no mesmo andar que ela. Tinha medo dela mudar de andar; e ir para o andar do exótico. Que é o 7º; ele é de maior, então só pode ser o sétimo. E sei que naquele andar não tem monitores. Tem supervisor; (grande coisa) que coisas podem rolar lá?

Assim que entrei no meu quarto quase pude ouvir meu peito gritando, pude sentir ele ardendo, era tão estranho que dava vontade de vomitar. As mãos dela eram quentes e macias, ela roubava o meu folego; roubava tudo de mim. O meu coração que me fez ir até Notre Dame, me colocou para me sentir nas nuvens, quando me deu um selinho na biblioteca, me fez chocolate quente, dormiu comigo; no meu quarto; cada detalhe, cada olhar, cada sorriso, a minha perfeita. Como diz Luco e eu faço das palavras dele as minha “ela é a minha galáxia” na verdade, Ela é o universo inteiro de tantas estrelas que a fazem brilhar. Também; um conjunto de estrelas que me fascina. Se eu olhar para o céu mil vezes; mil vezes eu darei aquele sorriso como ser visse pela primeira vez. Deitei na cama pensando e repensando: ela está com ele para afastar aquele naquele grupo de ambos? Não eram pessoas más; pareciam que estavam tristes e frustradas por causa do exótico.

Ele causa muita dor por onde passa. Mas, também parece que causa muita admiração. É uma mistura muito estranha.

 *

 Abri olhos em algum momento da madrugada com alguém cutucando o meu rosto. Ah!

—Que prazer inesperado... – Kathy estava na minha frente, de braços cruzados, irritada.

—Muito(...) Como você abriu a minha porta?  Como entrou no meu quarto? Como...

—Ahm. Não!  Eu quem faço as perguntas aqui. “Calouro” – ela fez aspas e fez uma vozinha para dizer ‘Calouro’, como se estivessem zombando. De fato, o estava fazendo, mas, com uma raiva eminente. – Naquela primeira noite, tudo bem; achei que fosse coincidência; e espero que tenha sido mesmo. Mas, hoje... vi vocês dois, andando juntos.... Rindo. Tudo bem que você não estava rindo, mas, estavam juntos!

—Que?

—Você e Seward. É surdo?

—eu tô acordando agora... – disse me sentando na cama. – disse Seward? Luco Seward?

—É!

—Aah! – Exclamei. – Ele disse que você é a galáxia dele.

 -Não! Eu não sou! Não inventa” – Ela sentou na cama e foi me empurrando para longe da cama. – Você está se entrosando com esse grupinho? Guri o que você tem na cabeça? É idiota?

—Mas... como você entrou...

—Eles são perigosos!

—Armin é perigoso. – Retruquei.

—Oh céus! Eles já fizeram a sua cabeça.

—O que acha dele namorar a sua amiga, ele sendo perigoso?

—Armin não é perigoso! – Kathy gritou. – Eu acho formidável, ele e a Mika juntos. São uns amores; totalmente encantadores, e formam um casal cinematográfico, é algo tão irreal quase como um conto de fadas e mesmo assim tão real que chega a ser lindo e invejável.

—Hãn. Grande.

—Armin não anda com eles. Faz muito tempo que eles não ficam juntos no mesmo local. Nem algo do tipo á anos. É uma grande coisa! Uma enorme coisa!

—Porque defende tanto ele?

—Porque ofende tanto ele?

—Eu não fui com a cara dele! – Respondi Kathy ergueu uma sobrancelha e fez um gesto de não ter entendido o porquê de eu falar aquilo.

—Porque você se entrosou naquele grupo? Porque aceitou andar com o Seward? – eu ainda estava com sono, e nem raciocinando direito estava, só sei que enquanto ela falava, ouvi umas batidas na porta. Tudo de madrugada! Ninguém sabe vir conversar mais cedo não? – O que ele falou pra você? Você é muito mais inteligente que isso. – fui para abrir a porta, ainda com sono, mas, ouvindo ela falar as coisas, minhas escolhas inúteis... – Guri você não tem o porquê de...

—Vim do meu quarto pra te falar que ela tá namorando. Está feliz pelo seu esforço não ter resultado em nada? Vi ela se beijando com aquele esq.

—Cala a boca. – Pedi.

—Quem? – Kathy gritou e saltou da cama indo em direção a porta, me empurrando e em menos de uns segundos pegou Leo pela camiseta e o fez entrar no quarto com tudo. – Ok. – E ela fechou a porta. – Ela? Ok Guris; quem é ela? Exatamente de quem estão falando?

Houve um silencio e ela encarou Leo.

—Aah. Você é o namorado da Marjorie.

—Sou mas,

—Leonardo né? – Ele acenou. – Eu só vou perguntar uma vez Leonardo, já que Victor não soube me responder, você que veio reunir informações com ele (...)

—Reunir informações?

—Fofocar! Que esse esforço é esse que ele fez? Pra quem? Porque? – Leo ficou em silêncio e Kathy bateu o pé. – Por quem? Eu não sou trouxa!

—Eu não posso falar é

—Tudo bem, eu não quero mais saber. Mas, vou perguntar mais uma vez; o que você tem na cabeça de andar com o grupo do Seward?

—Eles são legais. – Ela pareceu enojada.

—Legais são as minhas mãos na sua cara! – Ela respirou fundo e deu uma volta, como se não soubesse para onde ir. – Se você acha é um direito seu achar. Mas, nem tudo o que se acha é. Eles estão sendo bonzinhos agora.
Mas, você não é bombeiro e quando tudo começar a pegar fogo, talvez não dê tempo de você fugir. E você como dizemos no Brasil: “Vai se lascar”. – Ela olhou para mim e em seguida para Leonardo, olhando o seu relógio em seguida. – Vou fingir que não sei sobre nada que você e o outro guri vieram discutir aqui e dizer duas coisas: Um: “Fale com a tal garota” e dois: “Se afaste de Seward sua companhia. ” Faz um bem danado! Você não é idiota e nem precisa disso!

—Eu...

—Preste atenção guri; porque eu estou aqui? Porque eu me importo, Luco é puro veneno. Ele tem uma lábia muito boa. Eu não vou te avisar novamente. Não mesmo! Você não precisa disso, você é fofo e consegue grande coisas. – Antes de realmente bater à porta, ela fez um gesto de que se lembrou de algo. – Se o Luco Seward vier com viadagem do estilo que eu sou a galáxia ou o mundo, ou qualquer coisa dele, o lembre que eu tenho o meu próprio universo. Eu sou o meu próprio! Como ele é abusado. – Daí sim, ela me encarou e bateu a porta soltando um: “desculpa”.

Leo me encarou sem entender nada. E eu só entendi que havia uma guerra interna ali.

—Está feliz?

—Acho que está acontecendo uma guerra interna aqui.

—Você é idiota mesmo hein! – Resmungou Leo sentando no chão junto comigo. – Você queria a Monitora e o outro pegou ela der você. Não tem mais chance com ela. O que custa você parar e estudar?

—Mas; para se ter chance com alguém essa pessoa precisa estar com ela; Do jeito que aquele grupo odeia ele... Você não tem deia. – Ele me olhou como se eu fosse um retardado. Talvez o Luco fosse contagioso e eu estava indo na dele. – E se eles acabarem com ele...

—E?

—Talvez eu precise acabar com ele também.

—Quem é “ele”?

—Armin Rowell! Tipo, passar por cima dele para poder conversar com a nossa Monitora. Minha futura garota.

—Oi! Você está se ouvindo? Tá falando estranho.

—Não estou. – Ele bateu na minha cabeça como se batesse em uma porta.

—Tá aí? Ela descobriu de quem falávamos.

—Não desc.

—Você é idiota mesmo. E ela não é burra.

—Ela quem?

—A menina que acabou de saiu daqui.

—Katherynne?

—Essa mesmo.

—Ouh.

—Só para ressaltar... Ela é louca!


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Notas finais do capítulo

Desde já á amoras e amore resisdentes parisienses que habitam no Brasil; já agradeço ao seu tempo :3
Obrigada pela leitura. J'adore vous tous.
Até a volta ♥♫♥

~♥~Um Beijo da Autora. ~♥~
Eu sempre digo, estou aqui para Mas aqui está. Para vocês.


J'aime vous!!

~♥Beijos da Autora♥~



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