Primeiro dia de primavera, o sol está brilhando, o céu está profundamente azul e sem nuvens, as crianças brincam pelas ruas, os jovens seguem para a escola conversando alegremente em seus grupos e as flores estão desabrochando, desabrochando em vermelho vivo.

Uma jovem caminha sozinha pelos corredores de seu colégio, ela segura uma margarida com a mão direita e traz um sorriso contraditório nos lábios, seus olhos sem foco parecem almejar uma claridade mais ampla. Ela sobe uma escadaria de acesso proibido aos alunos, seus passos são pesados e ritmados. Depois de quase 10 minutos subindo, a jovem chega até a cobertura, move-se até a barreira de proteção e observa a chegada de seus colegas lá embaixo. Ao subir na barreira, ela sussurra:

“As flores estão desabrochando, que lindas...Se eu fosse uma flor...não seria bom?”

De repente, um impacto! Gritaria! Os alunos entram em pânico com aquela visão. O corpo da jovem estendido, o crânio amassado e o sangue ao redor.

Foi declarado:

A Síndrome da Primavera Sangrenta começou!