Entre o Amor e a Vingança escrita por Rah Minucci


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Ain por favor digam que me perdoam =/

Estava muito ocupada e depois muitas coisas aconteceram, estava quase pensando em desistir dessa fic e de todas as outras, mas relendo-as me deu uma nova inspiraçao.
Tentarei ao maximo, mantê-la sempre atualizada.

por favor nao me abandonem =)



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Ao entardecer fomos para a entrada da floresta proibida para a segunda tarefa. A diretora de Hogwarts nos disse que assim que o sol se posse poderíamos começar.

Todos estavam muito nervosos, afinal a floresta proibida não tinha uma reputação muito boa. Mas estava tranquila apesar das circunstâncias.

Assim que o sol se pôs foi dado o sinal para iniciarmos a segunda tarefa. Nós três adentramos a floresta por caminhos diferentes. Dei um sorriso a Alvo antes de sumirmos através das árvores.

A floresta era muito escura e fechada. Usei minha varinha para clarear um pouco o caminho.

Andei por algum tempo antes de encontrar o que procurava.

Lá estava ele o testrálio, ele tinha a aparência de um pégaso com um dragão, sua aparecia esqueletal adornado de escamas. Perto dele havia mais cinco, afinal sua espécie normalmente andam em um grupo de 6.

Como já havia visto a morte de meu avó e de meus pais, podia ver os testrálios facilmente.

Eles são criaturas dóceis e só atacam quando estão em perigo.

Peguei um pedaço de carne e andei até o primeiro testrálio. Ofereci a carne e aguardei sua vinda até mim.

Ele veio devagar até mim, quando chegou a uma distancia aceitável joguei a carne para ele, que a pegou no ar, depois de comê-la veio até mim. Coloquei minha mão no seu nariz e senti o calor da sua respiração.

Olhei nos seus olhos negros e falei.

- Eu preciso chegar até a outra parte da tarefa, preciso encontrar um hipogrifo. Você poderia me levar?

Ele fez um sinal com a cabeça que considerei como um sim. Subi em seu flanco. Ele então abriu as asas e começou a levantar vôo.

Em pouco tempo estávamos sobrevoando a floresta. A visão era linda, os mistérios e a escuridão da floresta proibida, vista por cima davam uma sensação ótima, ela não parecia tão perigosa vista do alto.

Descemos alguns minutos depois em uma clareira. Lá estava o hipogrifo. Ele era uma criatura maravilhosa, uma mistura entre um cavalo e uma águia. Já havia visto falar neles e lido sobre eles em livros, mas vê-los pessoalmente era algo muito melhor, era uma sensação mágica. Não havia descrição suficiente.

Desci do testrálio e o agradeci com mais um pouco de carne.

Caminhei até o hipogrifo bem lentamente, parando em uma distancia segura. Curvei-me a ele, e aguardei. Ele me olhou com curiosidade, e depois de pensar um pouco veio até mim e se curvou.

A primeira coisa já havia sido feita. Bem devagar levantei a mão até uma distancia que não pareceria uma ameaça e aguardei até que ele fizesse a outra parte. Ele se aproximou e colocou sua cabeça na minha mão, pude então acariciá-lo bem devagar.

Depois de ter sua confiança, peguei bem devagar uma doninha que tinha trago comigo e joguei pra ele, como o testrálio ele pegou no ar.

Assim que ele liberou o caminho pude ver o que ele guardava. Minha gatinha Shadow. Fui até ela e a peguei, ela estava paralisada. Devia ser algum feitiço para evitar que ela fugisse. A peguei e me afastei.  Curvando-me ao hipogrifo novamente e jogando mais uma doninha pra ele. Voltei até onde o testrálio estava. Quando estava quase subindo para voltar pra entrada da floresta, um barulho me chamou a atenção.

Michael estava correndo em minha direção sendo perseguido por um monte de aranhas enormes.

- Sarah corre. – Ele gritou para mim.

- O que aconteceu? – perguntei assustada.

Michael correu até mim, estava quase sem fôlego.

- Eu caí no ninho delas, elas comeram o testrálio que estava comigo.

Olhei assustada para as aranhas, elas realmente eram enormes.

Elas começaram a se aproximar muito rápido. Uma delas estava tão perto que poderia me atacar. Eu sabia um feitiço, mas estava muito paralisada para fazê-lo, tinha que proteger minha gatinha a todo custo. A aranha se aproximava cada vez mais, e já estava quase sentindo ela me atacar.

- Arania Exumai ouvi alguém dizendo. A aranha que estava se aproximando foi arremessada longe. Olhei para o lado e vi de onde havia vindo o feitiço, Alvo estava parado atrás de mim com seu testrálio. Ele desceu e veio até onde eu estava. - Você está bem? – perguntou com um rosto cheio de preocupação. - Estou sim. – respondi ainda em choque. - Não por muito tempo. – Michael gritou voltando a nossa atenção para as aranhas que estavam vindo até nos. - Arania Exumai – Alvo gritou novamente. A aranha mais perto foi repelida como sua irmã. - Esse feitiço não é forte o suficiente para todas elas. – disse a Alvo. - Eu sei. Mas o que vamos fazer? – podia ver o pavor nos seus olhos refletindo o pavor que havia nos meus. Olhei para o lado e vi que o hipogrifo estava tentando repelir as aranhas. - Alvo, pega o que você tem que pegar. – disse a ele apontando para trás do hipogrifo, que agora estava muito ocupado. Alvo entendeu, então correu até lá e pegou. - Temos que arrumar um jeito de sair daqui. – ele gritou voltando até onde eu estava. Juntos, nos três mandávamos feitiços repelindo as aranhas. - Podemos subir nos testrálios e fugir. – Michael gritou. - Essa é uma idéia. – Alvo disse. Não tinha certeza se ia dar certo, porque havia muitas aranhas em nosso caminho até os testrálio. Comecei a ouvir um som vindo de dentro da floresta e bem perto da gente, ali estava a solução, eu iria me expor, mas nos salvaria. - Venham nos ajudar, eu peço a vocês ajuda. – disse. - O que é isso? – Alvo perguntou. - Estou pedindo ajuda. – respondi. - Você é ofidioglota? – podia ver a confusão no seu olhar. Não deu tempo de responder por que várias cobras começaram a entrar dentro da clareira e começaram a atacar as aranhas. As aranhas eram grandes, mas essas cobras também eram, e como instinto, as cobras começaram a devorar as aranhas. Peguei o braço de Alvo e comecei a puxá-lo para perto do testrálio. - Sobe, vamos embora anda. – mandei. Ele não sabia o que dizer. Mas subiu. Mandei Michael subir no meu testrálio,  já que o dele foi devorado. - Mas e você? – ele perguntou. - Anda logo, não se preocupe comigo. – disse a ele. Ele então subiu. Corri até onde o hipogrifo estava e fiz reverencia novamente, e como antes tudo deu certo. Subi nele e começamos a pegar vôo. Seguidos pelos dois testrálios. Chegamos até a entrada da floresta, onde várias pessoas aguardavam. Pousamos juntos na clareira. Os diretores das nossas escolas vieram até a gente. Assim que desci do hipogrifo senti uma tontura muito grande, e perdi o sentidos, a ultima coisa que me lembro foi de braços me impedindo de cair.


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Notas finais do capítulo

Não sei o por que do final ter ficado em negrito, tentei arrumar, mas não deu, me desculpem...

espero que tenham gostado e me desculpem pela demora..
bjus



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