Kin se encontrava com seu livro preferido em mãos. Eu entrei em casa, com as compras nas mãos, colocando os pacotes em cima da mesa.

— Kin, porque não atendeu aos telefonemas? Liguei inúmeras vezes — sentei a encarando, fiz cara de tédio ao receber o silêncio em troca.

Peguei o controle de cima da mesa de centro, e mudei os canais, estava tarde então optei por ir dormir. Mais antes tinha que guardar as compras.

Com uma lata de sardinha em mãos, Kin desejou quebrar o silêncio, passando a mão pela minha bunda sabia que isso era exitante.

— Esta com cheiro de mulher. — ela me disse, senti uma pontada de ciumes da parte dela.

— Eu não passei no puteiro desta vez. Alias eu tenho uma mulher em casa, ou não? — exclamei, desta vez eu havia passado dos limites sem perceber.

Coloquei a lata de sardinha no armário, e subi. Sabia que se eu não saísse de lá ou iriamos brigar como no mês passado, ou acabaria em um sexo violento. Como eu exatamente previa.

— Volta aqui. Você acha que pode me deixar em casa, lendo esse livro e achando que esta tudo bem que quando você chegar com cheiro de outra mulher eu vou te dar um beijo e dizer "Óh, Tayuya amo-­te" — olhou para mim, com lágrimas quase escorrendo do seu rosto — você não falou isso quando deu em cima de mim no colégio. E aquele beijo? Aquela história de "eu amo você, desde a infância"

Desci as escadas, e ela encarava o sofá. Puxei seus cabelos, para um beijo sedento por prazer que foi correspondido, fiz uma trilha de beijos até sua orelha e mordi seu lóbulo, fui tirando sua blusa, ela realmente havia me feito cair na sua armadilha? Sim.

A beijei novamente quebrando a nossa guerra entre os olhares sedentos por prazer, atravessamos o corredor até o quarto, a tropeçamos nas primeiras almofadas, e a empurrei para a cama, ela caiu sentada, e eu não parei.

Beijei mais, e mais. Mordi seu pescoço para deixar marcas, alguns fios do seu cabelos estavam na minha mão, acariciava seu rosto até alcançar o fecho do sutiã.

O desabotoei, seus seios fartos, mordi meu lábios inferior, descendo com uma trilha de beijos até

o seio esquerdo, enquanto o outro eu apalpava com a mão livre, seu mamilo estava enrijecido, então continuei descendo, parando, olhei para ela que mordia seu próprio lábio. Abri o zíper da calça jeans, e comecei a descer , até o pé. Quando ela percebeu já estava sem o tecido que eu mesma arremessei do outro lado do quarto.

A calcinha de renda, foi fácil tirar, sua intimidade estava úmida, introduzi os dois dedos de sempre, fiz leves estocadas com os próprios dedos, e ela apoiada com a cabeça no travesseiro puxava os tecidos do lençol fino.

Tirei meus dois dedos, e a olhei me aproximando mais da sua intimidade suculenta, introduzi minha língua e ela gemeu, era a melhor parte da noite. Além de conseguir a controlar, nem com um pênis ela iria sentir tanto prazer.

Movia minha língua em movimentos circulares, subi novamente para cima dela, e a agarrei, com a minha mão na sua intimidade, introduzi agora os 3 dedos, fazendo movimentos de vai e vem.

E continuei a beija­r. Um beijo calmo romântico, até ela ficar por cima.

— Você está muito vestida não acha? — se aproximou do meu ouvido — agora quem comanda sou eu, amor — deu uma risada sexy, e eu pude enxergar somente os seus olhos sedentos por prazer, sua face alva iluminada pela luz da lua.

— Não eu não acho — falei somente como uma provocação.

— Eu discordo, eu vou tirar sua roupa, e fazer você implorar de tanto prazer — me agarrou, tirando minha blusa com certa brutalidade, depois desabotoou o sutiã, igual eu fiz com ela, mordia e lambia o meu mamilo, eu me contorcia na cama,cruzando as minhas pernas em volta da sua cintura. — Tayuya, Tayuya — cantarolou — você foi uma má menina vai sofrer punições! ...muito severas... — sussurrou em meu ouvido.

Puxou meu cabelo com mas força me arrancando gemidos, passou a língua ao redor da minha boca, e depois a mordiscou. Desceu para o meu pescoço, e só a sua respiração tão próxima me deixava maluca. Abaixou a minha saia, e depois rasgou a calcinha em pedaços. Me lamentava mentalmente, havia comprado ela naquele mesmo fim de semana! Que injusto.

Abocanhou minha intimidade, introduzindo também a língua, e junto seus dois dedos. Eu apertava meus próprios seios, ela soltava uma risada abafada.

Ficamos nisso, até eu amolecer. Meu corpo se desfez, e depois era sua vez, eu a fiz pedir para eu a foder, e então ela amoleceu. Ela estava cansada, então a cobri com aquele lençol, e fechei a janela, junto com as cortinas de ceda.

Me deitei ao seu lado, passando meu braço pela sua cintura e a trazendo mais para perto. Beijei sua bochecha e sussurrei um "boa noite atrasado"

A nossa vida se resumia em três coisas.

Brigas, sexo, selvagem.