Mulher De Fases escrita por Pharah, katnisschase


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Certa Zoe *realmente* Amarga fica me pedindo Percabeth e eu sempre achei essa música realmente perfeita para esse casal. Ultimamente não estou com uma inspiração grande para fics desse casal, uma vez que faz tempo que terminei de ler os livros, mas acho que uma oneshot eu consegui fazer. Eu amo esse casal de coração, e por muito tempo foi o casal em que eu mais li histórias porque eles são simplesmente perfeitos juntos… Gostei muito de fazer essa fanfic, porque eu adoro essa música e Percabeth. Espero sinceramente que gostem e boa leitura semideuses! ♥



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P e r s e u s • J a c k s o n

Acordo com o soar irritante e extremamente alto do meu maldito despertador – por que eu tinha comprado aquela coisa mesmo? – e me levanto sem qualquer resquícios de vontade, afinal, é segunda-feira, o dia mundialmente conhecido como o pior e o que dá mais preguiça da semana. Escuto alguém resmungando algo que não entendo nada, e olho para o chão ao lado da minha cama. Havia esquecido que Grover tinha dormido na minha casa de domingo para segunda. O meu amigo levanta tentando inutilmente arrumar os seus cabelos ruivos e a barbicha esquisita – parece um bode, mas acho melhor não comentar com o cara – olhando para mim com os olhos quase fechando de sono.

— Dia, Percy. — o menino-bode me fala com uma voz rouca pelo sono.

— Bom dia. — resmungo ainda cansado pelo dia anterior, no qual eu e Grover havíamos jogado PS3 até as três da madrugada, e ainda tivemos que acordar três horas depois…

Pego as minhas coisas para tomar um banho gelado, numa tentativa de me fazer ficar mais acordado e o meu amigo provavelmente faz o mesmo, seguindo para outro banheiro da minha casa. Tomo o banho tentando relaxar e acordar, enquanto lembro-me da última vez que havia falado com Annabeth Chase.

Annabeth e eu somos uma coisa que eu realmente não entendo. Ela hora é extremamente legal comigo, outra é extremamente cruel, mal humorada e/ou irônica. Alguns dias nos beijamos como se não houvesse amanhã, outro a loira mal olha na minha cara quando não está me xingando como se fossemos os maiores inimigos do mundo. Aquela menina me deixa louco, de qualquer forma. Louco de raiva, louco de paixão, de desejo…

Saio do banheiro com uma carranca que não é vista sempre no meu semblante – costumo ser geralmente um cara com um bom humor e bastante gentil com as pessoas (embora meu sorriso tenha um quê de deboche, como Annabeth sempre me lembra), que me faz constantemente ser feito de bobo por inúmeras pessoas – e desço até a pequena cozinha da minha casa, onde vejo a minha mãe terminando de fazer o café da manhã com a sua deliciosa comida azul – mais uma piada interna dos Jackson – e sai rapidamente a procura, provavelmente, de meu pai após acenar para mim com um sorriso gentil estampado na sua face.

Sento em uma cadeira aleatória da mesa e sirvo-me de café e uma panqueca azul feita pela minha mãe, e antes que dou a primeira mordida, o meu amigo Grover aparece com um sorriso no rosto já com o uniforme no corpo segurando a sua estranha mochila verde musgo.

— Que cara é essa, Percy? — Grover ri da minha expressão, provavelmente imaginando que era algo sobre a Annabeth – e o maldito acertou.

— Ah, só tava pensando umas coisas aí… — comento dando de ombros e fazendo pouco caso da pergunta do ruivo.

Eu que não ia querer ouvir as brincadeiras e as zoações de Grover em relação a mim e a Annabeth… Já era ruim o suficiente a confusão mental que a loira fazia comigo com aquele jogo te amo e te odeio desde que eu a conheci.

— O que a Annabeth fez agora? — ele me olha com um sorriso misto de zombaria e malícia, me deixando constrangido, imagina se minha mãe escuta uma coisa dessas…

— O de sempre. — decido dizer a verdade para não deixar a conversa maior.

O menino-bode ri da minha cara sem preocupar-se de me deixar a vontade com a sua voz estranha e esganiçada, me deixando até um pouco mais humorado e rio da minha desgraça. Reviro os olhos para o garoto enquanto como a panqueca azul, que nesse momento já não estava mais tão quente assim e logo meu pai aparece na porta com um sorriso no rosto.

— Bom dia Percy, Grover. — ele nos cumprimenta de forma animada.

Meu pai é um cara com uma aparência exatamente igual a minha. Olhos verdes como a cor do mar, pele um pouco bronzeada, o mesmo sorriso de deboche e os cabelos negros atrapalhados. A única diferença visível entre nós é a idade. Vejo meu pai erguer a sobrancelha enquanto me fita com uma expressão curiosa.

— O que aconteceu, filho? — ele me olha com interesse.

Escuto Grover abafar uma risada com as suas mãos, fazendo-me decidir contar a verdade para o meu pai, afinal, se não contasse, o ruivo traíra iria dizer até demais.

— Annabeth. — respondo sem vontade nenhuma com uma voz um pouco amargurada. — Eu não consigo entender aquela menina…

Escuto a risada de meu pai acompanhada da risada esquisita de Grover e arrependo-me de não ter simplesmente colocado um sorriso falso no rosto depois de ter tomado o meu banho.

— Annabeth Chase? — meu pai me indaga com um sorriso divertido e assinto. — Você que não conhece Athena, a mãe daquela menina. — meu pai ri novamente. — É terrível.

— É de família, então. — afirma Grover olhando para mim com um sorriso malicioso.

Termino rapidamente de comer o meu café da manhã e puxo um Grover preguiçoso, que não havia comido quase nada, para que não nos atrasássemos. Ele resmunga um pouco mas me segue arrumando a sua mochila ecológica. Sigo em direção do ponto de ônibus e Grover me fuzila com o olhar.

— Não, Percy! Ônibus não! — exclama olhando para mim com uma expressão enraivecida. — Isso faz muito mal para o meio ambiente, não ando de veículos enquanto ainda posso utilizar as minhas pernas para ir aonde desejo.

Reviro os olhos para o menino, que continua com uma expressão impassível. Suspiro e decido seguir o conselho do menino-bode.

— Tá bem. — desisto. — Mas vamos nos atrasar…

♦♦♦

— Está atrasado, Cabeça de algas. — resmunga Annabeth após sentar-me na sua frente.

Ela está linda hoje, como sempre. Seus cabelos loiros encaracolados estão presos em um rabo de cavalo alto, enquanto em seu rosto há apenas um brilho lábial de maquiagem. Sua roupa é o uniforme da escola, mas de uma forma mais comportada que a maioria das meninas da nossa classe, que dá um jeito de deixar a blusa com um decote imenso e deixar a saia quase uma tanga. A menina me encara com um olhar assustador em seus olhos cinzas tempestuosos e engulo em seco, esperando que a menina gritasse comigo como fazia as vezes, mas para a minha sorte, ela apenas dá um sorriso de canto e senta-se no seu lugar, que era na minha frente, esperando que o professor continue a aula depois que eu e Grover entramos. Por que não reclamar com o meu amigo também? A culpa era dele, afinal...

O professor de física passa rapidamente um exercício enorme no quadro e copio sem vontade alguma, imerso em pensamentos que não tem absolutamente nada a ver com a matéria. Ao terminar de escrever, começo a ler sem vontade alguma e percebo que não entendi absolutamente nada. Bufo, derrotado, e cutuco Annabeth a minha frente.

— Annabeth, pode me ajudar? — indago para a menina que assente na mesma hora com um sorriso no rosto.

— O que exatamente você não entendeu? — ela me pergunta com um sorriso divertido.

— Hã, nada. — confesso fazendo com que a loira comece a rir da minha cara, deixando-me um pouco envergonhado com a sua reação, não que fosse inesperado a menina fazer isso.

Ela balança a cabeça, em negação, e suspira ainda com um sorriso divertido em seus lábios, como se estivesse zombando de mim mentalmente.

— Mas é um cabeça de algas mesmo… — comenta.

— A Sabidinha por aqui é você. — retruco com o meu sorriso debochado, fazendo a menina sorrir ainda mais.

Annabeth começa a me explicar o exercício com calma e de uma forma que até eu consegui entender pelo menos a maioria da matéria. Sorrio ao ver que conseguiria responder a primeira questão.

— Então, a resposta é a lente divergente, certo? — pergunto para a loira mesmo que eu não tenha duvidas da resposta.

— Não, cabeça de algas! — ela resmunga fechando a cara. — É a lente CONVERGENTE! — olha para mim após suspirar. — Francamente, você escutou a minha explicação?! Observe os eixos e onde eles estão refletindo!

— Claro que sim. — resmungo inflando a bochecha por causa da reação exagerada da minha colega de classe. — Só sou péssimo nisso.

— Você é péssimo em tudo. — ela afirma com convicção e começa a rir de forma debochada. — Francamente, o que você vai fazer na faculdade? — a loira olha para mim com uma enorme curiosidade estampada em seu rosto.

Coloco a mão no queixo, pensando no que eu realmente gostaria de fazer da minha vida. Eu não era bom em nenhuma matéria, exceto talvez educação física. A única coisa no qual eu me orgulhava era como eu nadava e surfava extremamente bem. Talvez se eu utilizasse isso…

— Hã, surfe? — olho para a menina enquanto murmuro sem convicção na minha resposta e Annabeth olha para mim com os olhos arregalados e começa a gargalhar de uma forma escandalosa, fazendo com que alguns alunos olhassem para nós de uma forma curiosa.

— Surfe? Sério isso Percy? — ela começa a rir novamente. — Isso não é nem ao menos uma faculdade! — exclama para mim segurando a risada.

— Eu nunca tinha pensado no que fazer. — confesso para a garota enquanto olho para o chão, completamente envergonhado pela minha má nota.

— Se você gosta tanto do mar assim… — ela sussurra com um olhar pensativo. — Que tal biologia? Você poderia ser um biólogo marinho.

— Parece bom. — comento para a Annabeth, que sorri satisfeita com a minha resposta.

♦♦♦

—... Então foi basicamente isso. Eu e o Percy ficamos o final de semana inteiro jogando jogos, conversando fiado e o melhor: comendo a comida azul da tia Sally! — conta Grover no intervalo para Annabeth e Thalia enquanto eu confirmo a história com um aceno de cabeça.

Annabeth balança a cabeça em reprovação enquanto Thalia sorri para nós, como se achasse algo útil o que fizemos no final de semana.

— Eu realmente adoro jogar PlayStation 3. — comenta Thalia animada com o assunto. — Embora eu prefira Mortal Kombat a Final Fantasy… — murmura em um tom pensativo, enquanto Grover arregala os olhos e coloca suas mãos em torno de seu coração de forma dramática.

— Eu não acredito que você disse isso, Grace. É quase uma blasfêmia. — fala Grover com o seu semblante ainda assustado, fazendo Thalia rir em resposta.

— Francamente, existem coisas tão melhores que vídeo game. — murmura Annabeth olhando para nós três com uma expressão desaprovadora. — Vocês poderiam usar o tempo que tem para fazer algo que seja realmente útil.

— Ei, eu não jogo PS3 o tempo todo! — exclamo para Chase, que sorri. — Gosto muito de comer e dormir, também. — quando termino de falar, Thalia e Grover começam a rir e Annabeth dá um pequeno sorriso, como se tivesse desistido de provar para nós o que é melhor a se fazer.

— Escutar Green Day também é importante. — assume Thalia com o seu sorriso assustador nos labios.

— Percy! — ouço a voz de Rachel Elizabeth Dare me chamar e logo vejo a ruiva em minha frente com um sorriso animado no rosto. — Onde você estava no final de semana? Achei que ia aparecer lá no parque dos meio-sangue… Tinha cada quadro bonito lá! — comenta com um sorriso desapontado.

Sinto uma ponta de arrependimento por não ter avisado a ruiva que eu não iria para lá como prometi, já que Grover havia aparecido na minha casa me desafiando a jogar PS3.

— Nossa Rachel, foi mal… — comento sentindo culpa. — Eu esqueci de te avisar que o Grover foi lá em casa.

— Nem para mandar uma mensagem… — ela fala com uma voz irritada mas o seu rosto diz que ela não está realmente nervosa e sim apenas brincando comigo.

— Estava fazendo umas coisas importantes, sabe como é… — comento com a menina dando um sorriso de canto.

— Tipo jogar vídeo game. — bufa Annabeth mostrando uma carranca para mim. — Francamente, Percy, você é muito irresponsável.

Olho assustado para Grover e Thalia, tentando entender o motivo da loira começar a ficar nervosa comigo sendo que eu não fiz nada com ela e os traidores começam a abafar uma risada balançando o rosto em negação. Vejo Thalia falando baixinho um lerdo e entendo apenas por ver os seus lábios movimentando-se juntamente com um sorriso debochado.

— Ah, está tudo bem. — Rachel dá de ombros. — O que nós íamos fazer nem era tão importante assim… E além do mais, vai durar até o próximo final de semana. — a ruiva me defende enquanto tenta abaixar os seus cabelos avermelhados sem sucesso. — Aí você vai ter que ir comigo da próxima vez, ein, Percy? — a menina abre um sorriso desafiador para mim e aceno a cabeça confirmando com ela. — Ótimo, enfim, estou indo! Até mais.

Aceno para a ruiva animadamente, que sai com um sorriso satisfeito no rosto, e depois observo a carranca de Annabeth ficar cada vez maior. Olho para ela meio confuso e decido perguntar o motivo dessa raiva toda, porque isso não tem sentido algum.

— Ei, Annabeth, que cara é essa?! — pergunto para a loira que olha para mim ainda com a sua carranca.

— Aquela menina me irrita. — diz sem rodeios. — É uma folgada e se acha demais. — bufa a Chase.

— Ela não é tão mal assim. — respondo o comentário de Annabeth com uma expressão indignada.

Por que em cargas d’água Annabeth acharia Rachel uma má pessoa? A garota nunca fez nada com ela e é simpática com todo mundo.

— Argh, e você ainda continua defendendo aquela lá. — resmunga a loira contrariada pela minha defesa. — Quer saber, que se dane, você é um babaca. — dito isso, a menina sai de perto de nós.

— Mas o que é que eu fiz pra ela?! — exclamo olhando para Thalia e Grover.

A morena revira os olhos como se eu tivesse dito algo extremamente idiota, e o ruivo coça a barbicha e começa a rir da minha cara, como se isso fosse algum tipo de cena de filme de comédia. É, eu realmente tenho muita moral com os meus amigos.

— Hã? Vocês são muito estranhos. — comento.

♦♦♦

Não sei o que exatamente fiz para que Annabeth pudesse estar tão raivosa comigo, a única coisa que sei é que começou no meio do intervalo, quando ela saiu de perto de mim, Grover e Thalia me xingando. Aquela loira um dia vai me matar, isso eu tenho certeza. Nunca fui uma pessoa que age depois de pensar muito e isso faz com que eu seja bem impulsivo. Parece que ser impulsivo perto dela não dá muito certo, entretanto.

O resto da aula, a loira ficava me encarando com uma carranca extremamente grande e a cada vez que eu tentava puxar algum assunto com ela, a Chase revirava os olhos e me ignorava, deixando-me puto da vida com ela.

Felizmente para ela, não sou o tipo de pessoa que fica com raiva por muito tempo. Já com saudades de conversar com a Sabidinha, penso em fazer algo legal pra ela poder me perdoar, já que com palavras não está adiantando de forma alguma. Quando estamos saindo do colégio, viro para a loira e a fito com expectativa, aproveitando o calor.

— Nossa, tá muito calor. — comento para a menina, que me ignora. — Vamos tomar um sorvete, Annabeth?

— A Terra e você podem estar no clima para um sorvete, mas eu não estou. — resmunga fuzilando-me com os olhos ainda nervosa.

Suspiro tentando manter a calma. Por que em Hades isso só acontecia comigo?! Essa menina gosta de me perturbar, porque eu tenho certeza de que não fica nada.

— Vamos lá, Annabeth, por favor. — peço a menina ao meu lado colocando a minha melhor face de cachorro pidão. — Não quero ir sozinho.

— Então por que não chama a Rachel? — ironiza a loira inabalada pela minha expressão.

Olho para ela confusa. Não sei porque ela fica colocando a Rachel no meio da conversa se ela nem ao menos está aqui! Annabeth tem cada coisa estranha na cabeça… Mulheres já são difíceis de entender, e ela consegue ser muito pior.

— Porque eu quero ir com você, ué. — olho para ela meio confuso e vejo seus olhos cinzas tempestuosos praticamente faiscarem com a resposta.

Preparo para ouvir poucas e boas da boca de Annabeth pelo olhar dela, mas a menina esboça um sorriso de orelha a orelha, me deixando ainda mais confuso. Acho que alguém aqui precisa ir no psicólogo…

— Vamos logo, então. — diz sorrindo para mim e me puxa pelo braço me guiando até a sorveteria. — Você paga.

— Claro, claro. — aceito, afinal, sou um cavaleiro!

Ou seria cavalheiro, cavalo marinho? Ah, algo assim. Depois de alguns minutos andando pela rua, vejo Annabeth me encarando descaradamente, e quando vou perguntar para ela, a loira me puxa para um beijo. Não entendo o motivo disso, para variar, mas como sou um homem e apaixonado por ela, não falo nada, apenas aproveito o momento. Annabeth inicialmente apenas me dá um selinho, porém peço passagem para aprofundar o beijo e ficamos aproveitando até o momento em que infelizmente o pulmão nos pede ar. A loira sorri abertamente para mim novamente, e entramos na sorveteria.

Pedimos o sorvete sem nenhuma demora, e começamos a conversar animadamente sobre assuntos banais do dia, como se ela não houvesse me tratado mal em nenhum momento. Sinceramente, acho que nunca irei entender as mudanças de humor oito ou oitenta de Annabeth… Definitivamente uma mulher de fases.


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Notas finais do capítulo

Não foi uma songfic convencional, só peguei certa “aura” da música. Ai ai, essa Annabeth… Sempre areia demais para o caminhãozinho do Percy, mas eles são perfeitos justamente por não ter um relacionamento perfeito! Adoro fazer a Annabeth meio ciumenta e bipolar (sem contar o nerd e atlética, porque né, ela É assim)... Foi muito bom ter feito essa fanfic, porque de certa forma me deu saudades de PJO e HDO, quem sabe um dia não leio tudo denovo… Beijos queridos, espero que comentem o que acharam! ♥



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