Romance vampírico-Austin e Ally. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 3
O Show de Talentos.


Notas iniciais do capítulo

A Ali é a Nicole e a Trish é a outra morena do grupo.
A outra roupa que a Ali usa é a da Nicole no video Jai Ho!
A rosa.
ATENÇÃO: Neste cap. teremos uma cena um pouco caliente.



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P.O.V. Ali.

Isso é tão desconfortável. Eu tenho seios grandes e as pessoas, principalmente os meninos ficam encarando eles quando eu coloco uma roupa mais decotada.

–Eu já tinha até esquecido como eles eram enormes.

–A ideia é essa.

Quando a Alina me viu o queixo dela caiu.

–Nossa! Você tem...

–Peitos enormes? É, eu tenho.

–É a nossa vez.

–Vamos nessa.

P.O.V. Dez.

Quando eu vi a Patrícia dançar pensei que fosse ficar louco. Devia ser um crime permitir que as garotas dançassem daquela forma e o que mais me chocou foi o tamanho dos seios de Alicia, eu nunca teria imaginado que eles eram tão grandes.

Meio irmão deve estar pirando agora.

P.O.V. Austin.

Eles são do tamanho de melões! São enormes!

Aquilo deve ser incomodo pra ela, afinal os adolescentes humanos são regidos por hormônios.

Agora, mudando totalmente de assunto aquela decoração que elas bolaram foi muito bem feita e os efeitos especias foram surpreendentemente bons. As labaredas no chão, os corpos delas soltando fumaça.

Quando elas acabaram o público foi a loucura. Além de todos os efeitos especiais super bem bolados e da coreografia muito bem executada teve o bônus da voz potente de Alicia.

As meninas desceram do palco e vieram ao nosso encontro.

–Foi muito ruim?

–Foi ótimo. Vocês tem muito talento.

–Vou mudar de roupa.

Alicia voltou usando uma roupa menos reveladora, mas a mini blusa ainda mostrava para quem quisesse ver sua comissão de frente avantajada.

–Você tem belos seios.

–Obrigado. Todos os caras os amam.

–Como consegue esconder?

–Eu uso faixas de compressão.

–Você sabia que a sua amiga tinha seios grandes?

–Claro que eu sabia. Ela os odeia.

–Porque?

–Porque os caras não olham pra mim quando eles estão a mostra. Eles olham só pros meus peitos.

–Ali, seu pai vai levar a gente passear de lancha no fim do ano?

–Ele comprou uma maior. E vai levar a gente pra angra dos reis.

–Isso fica no Brasil.

–Eu sei.

Quando a noite chegou e o senhor Dawson já estava no décimo quinto sono eu novamente escalei a janela e entrei no quarto onde ela me esperava.

Mas, algo me pegou de surpresa hoje.

Alicia estava usando uma blusa regata branca, praticamente transparente. E estava de calcinha, uma bem pequenininha e fio dental.

–Gostou?

Nem notei que a estava encarando a quase vinte minutos.

–Que roupa é essa?

–É verão Austin. Eu sinto calor.

Ela tinha razão.

–Tem certeza que não se vestiu assim por minha causa?

–E porque eu me vestiria assim por sua causa?

–Pra me provocar.

–Eu faria isso?

Disse num tom de falsa inocência.

Ela caminhou até onde eu estava e me puxou pela blusa.

–Você gosta de provocar né?

–Quero saber se os mortos ficam exitados.

Disse pausadamente.

–Alicia, seu pai está no quarto ao lado.

–Relaxa. Dei um remedinho pra ele dormir.

Antes que eu me desse conta estava deitado sob ela. Tocando nas partes mais íntimas do seu corpo feminino.

Eu a amava mais do que eu pensei que fosse capaz de amar alguém.

–Tá muito machucada?

–Machucada?

Pude ver os hematomas na pele dela.

–Me desculpe. Isso não era pra ter acontecido.

–Isso o que exatamente? Você tem noção de que foi o meu primeiro não é? Se não queria devia ter dito não!

–Não. Eu queria, ainda quero, mas...

–Mas o que?

–Olha pra você Alicia! Vá se olhar no espelho.

Ela levantou correndo e se olhou no espelho.

–Que que é isso? Parecem manchas de tinta.

–Eu não tenho como dizer o quanto eu lamento.

–Eu não. Ontem foi a melhor noite de toda a minha vida Austin.

Disse ela segurando meu rosto entre as mãos.

–Devo isso a você. A melhor noite de toda minha vida.

P.O.V. Dez.

Eu passei a noite com a Trish. Fiz amor com ela a noite toda.

A louca da Ali ensinou-a fazer um sonífero poderoso e ela colocou na comida da mãe dela.

–Bom dia meu amor. Dormiu bem?

–É. Muito bem.

–Ótimo.

–E você dormiu bem?

–Eu não durmo Patricia.

–Não dorme? Como assim não dorme?

–Não durmo. Nunca.

–Então tá.

Ela me deu um beijo e se levantou.

–Onde vai?

–Dar uma olhada na minha mãe. Da última vez que fiz o sonífero ela quase morreu.

Trish foi até o quarto de sua mãe e quando voltou constatou.

–Ela está bem. As aulas da Ali me ajudaram bastante.

–A sua amiga é totalmente louca.

–Ela não é louca. Ela é diferente.

–Sabe, se eu pudesse ter filhos ia querer que você fosse a mãe deles.

–Você não pode ter filhos?

–Não. Bom, eu nunca tentei.

–E ontem? Chama aquilo de que?

–Você não tem jeito mesmo.

Enquanto isso no quarto da Ali.

P.O.V. Austin.

Cá estamos nós trocando beijos acalorados. Minhas mãos passeiam pelo corpo de Alicia, puxo-a mais para perto e ela vem sem oferecer resistência.

–Eu te amo. Tanto.

–Também te amo. Demais.

Ela respira entrecortadamente, seu coração batendo com força dentro do peito. Alicia tira minha jaqueta de couro e depois a minha camiseta.

–Tão bonito.

Diz ela tocando o meu peito. Alicia começa a distribuir beijos pelo meu pescoço, meu peito, meu abdome.

Ela tira o meu cinto, o meu jeans e então a minha cueca.

–Lindo e tão grande.

Sinto sua boca quente e macia envolver o meu membro.

–Tão duro e frio. Que nem um picolé.

Ela começou a chupar e chupar e chupar.

–Ahm, meu amor! Que delícia.

Nunca tinha sentido um prazer tão grande em toda a minha existência. Então o mundo explodiu em cores.

–Tem certeza que nunca fez isso antes?

–Tenho. Foi muito ruim?

–Ruim? Foi incrível!

Ela deu um sorriso.

–Agora é a minha vez.

–Não precisa fazer, se não quiser.

–Mas, eu quero. E quero muito.

P.O.V. Ali.

Ele tira minha camiseta, meu sutiã e começa a distribuir beijos pelo meu corpo. Então, ele chegou onde queria e começou a lamber, enfiar os dedos e eu só queria mais e mais e mais.

–Ah! Tá bom, muito bom!

Eu não consigo pensar, não sou eu mesma no momento. Então aquele prazer vai crescendo dentro de mim e então, ele explode.

É como estar no céu.

–Gostoso?

Como não conseguia formular uma resposta coerente simplesmente respondi:

–Uhum.

Depois de fazermos amor por horas e horas, ficamos deitados um nos braços do outro.

A cabeça de Austin está no vão dos meus seios e eu estou fazendo um cafuné em seus lindos cabelos da cor do sol.

–Parece cansada meu amor.

–Eu estou. Você acabou comigo senhor Moon.

–Então descanse meu amor. Quando você acordar, estarei bem aqui.

Depois de ouvi-lo dizer isso eu me deixei levar pelo sono. E comecei a sonhar com ele, com seus olhos, seus beijos, seus carinhos.

Austin Moon reinava sob os meus sonhos e sob a minha vida.


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