Ela ria descontroladamente, Albelin a encarava incrédulo, não entendendo o porquê

O mundo de effleck se dissolvia lentamente ao redor deles, mas ela n se importava, estava tranformando-o em outro, com o mero pensamento, toda a ilha ía se tornando uma espécie de… escola?

Seus olhos saíam das órbitas, como imagens bidimensionais, como um erro de animação, projetando-se para o lado do rosto da mesma forma que estariam como se estivessem dentro

Os relâmpagos haviam parado de cair, o lugar parara de se desintegrar e começara a se estabilizar ao redor de lá

Era visivel uma cúpula de vidro se projetando de um prédio

—o que você está fazendo? por que está rindo?-

—Devia ter visto a sua cara, achando que nós íamos todos morrer ou algo do tipo, foi hilário-

—OQUE? ESTÁ DIZENDO QUE TUDO NÃO PASSOU DE UMA BRINCADEIRA SEM GRAÇA?!-

—meu mundo, minhas regras, agora, quieto, me siga- disse ela levitando effleck e cardon, que estavam desacordados e voando até a tal cúpula, que explodiu ao pisar dela

—Como vou chegar aí?- perguntou Albelin tarde, pois ela havia mudado a posição do local, virando-o de ponta cabeça e depois de volta a posição original, assim Albelin  caiu diretamente no buraco

—O… o que é esse lugar?-

—Bem vindo ao hotel nem tão de luxo, gingerwood & company unlimited corporation e não sei mais o que- disse ela abrindo os braços como se dissesse “ta daaaaa”

—hm…- disse Albelin nervoso esfregando as mãos enquanto observava o lugar -é uma arquitetura bem… peculiar, não?-

—Sim… pode-se dizer que eu tive um momento de inspiração quando criei esse lugar… mas vamos mudar de assunto… AQUI será seu quarto- disse ela me mostrando uma porta com uma placa, usando simbolos irreconhecíveis e ao lado uma espécie de caixa de vidro onde estavam vários papeis com… diagnósticos?

Albelin ignorou, apenas entrou no tal lugar, mas quando pisou para dentro da porta ela se fechou sozinha

—Brix?- ele bateu forte pedindo para que a abrisse -Brix, você está aí?-

ele ouviu uma unica frase como resposta:

—Brix está morta-