Memorias de um Deus do Caos escrita por Lady Perona


Capítulo 1
Lembranças de um tempo que nunca voltara...


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii gente essa fic foi uma loucura que me veio a mente
ai tipo fiquei com essa ideia, como seria se o Jashin contasse como encontrou o Hidan, tadinho ele e so mencionado e nunca aparece, ate Shinigami apareceu em naruto menos ele ai bam
(na imagem da capa temos a mãe do Hidan, Jashin, Hidan adulto, Hidan kid e Hidan adolescente e Shini-kun com e sem a mascara (o gostoso no monte de ossos)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/653822/chapter/1

Eu me lembro quando o vi nascer, era só mais uma criança inocente lançada a sorte em um mundo corrompido, seu primeiro choro fraco e quase sem vida foi como a melhor das musicas para mim, foi uma coincidência maravilhosa para vê aquele bela cena pura da vida, em um beco qualquer em meio ao lixo e as poças de lamas uma jovem dava a luz a um pequeno albino e olhos rosa-arroxeado, era uma criança tão pequena e tão diferente, lembro a expressão de amor e carinho nos olhos de mulher que sozinha trazia aquele anjinho ao mundo, lembro de vê-la levantar tremula e quase sem vida mais com um sorriso feliz, imponente a vi cair contra uma das paredes imundas daquele beco, sua vida esvarria lentamente mais em seus olhos azuis agora opacos via a luz de uma imensa felicidade, curioso sobre isso pela primeira vez por livre arbítrio meu, pisei em solo humano, meu manto de escuridão flutuava a minha volta e a cada passo que dava uma trilha de sangue ficava como rastro.

– Como o chamará - Minha voz era fria e sem emoções, afinal eu era o grande Jashin, deus do caos e da discórdia, não poderia me mostra interessado em meros humanos.

– A..aju..de Hi..dan, a...mo eele - Ela sussurrava fracamente embalando a criança em seus braços com tanto amor que pela primeira vez queria poder salva a vida daquela humana, tão jovem e com tanta dor, impotente assistir ela da pela primeira vez de mama para aquela pequena vida e beijar delicadamente o rostinho sujo de sangue, ao meu lado sinto um pertubação e das sombras vejo Shinigami surgi.

– Jashin-chan como incomum vê-lo aqui - A voz gélida e rouca dele me arrepiava, eu o encara e o vejo sem aquela maldita mascara, os cabelos longos e branco, os olhos negros como uma pedra de ônix que parecia sugar sua alma, usava aquele estupido kimono negro e branco rasgado na manga, ele estava aberto mostrando o peitoral definido do deus da morte, ele vê que eu o encarava e sorri maliciosamente – Parece que gosta muito do que vê Shin-chan se quiser pode da uma conferida no material principal.

– Calado Shinigami-san, o que veio fazer aqui seu idiota - Minha voz sai um pouco aguda e me viro para a mãe com o bebe para que aquele idiota, gostoso e estupido não me visse corar, ouço a risada rouca e sexy dele e sinto meu rosto atingir um tom de vermelho ainda não listado, quando aquele patético e idiota coloca o braço por meu ombro me puxando contra aquele peitoral musculoso e levemente bronzeado, que em contrate com minha pele extremamente pálida e sem graça, minha cabeça bate perto do seu estomago, afinal alem de inutel e idiota ele era uns 20 centímetros maiores que eu, e bem mais forte, já que vive o dia todo andando de um lado para o outro carregando aquelas correntes malditas e aquela belíssima foice, sim eu tenho um fetiche por foices me odeiem.

– Shin-chan vim pegar a alma da mãe e do bebê, eles já devem morrer - Shini-kun sussurra em meu ouvido, sinto minhas pernas tremer quando o halito quente faz cocegas em meus pescoços, o abusado passa os braços por minha cintura e cola ainda mais nossos corpos, seus músculos salientes e fortes contra meu corpo magro e frágil, sinto seus lábios darem beijos fantasmas contra a pele sensível de minha clavícula e quase tenho um orgasmo quando as mãos fortes e calejadas do Deus da Morte dão uma pegada forte em minha bunda e seus dentes mordem o glóbulo de minha orelha e para completar o imbecil deixa um chupão, maravilhoso que quase me deixou sem chão, e ainda teve a audácia de assopra a marca recém feita – Sinto sua falta Shin-chan, na minha cama e ao meu lado.

Sua frase me pega desprevenido e se não fosse o choro do pequeno anjinho eu teria me entregado ali mesmo para aquele Deus da Morte profano e maravilhoso, me desvencilho daqueles braços pecadores e caminho ate o anjinho que chorava nos braços da mãe morta, o pego com o maior cuidado do mundo e o olho com toda a admiração, o embrulho cuidadosamente em meu manto e saio daquele beco, meu pequeno Hidan não deveria vê a alma da mãe sendo ceifada por Shinigami-kun, me sento em um balanço na praça da pequena vila esquecida por Kami-sama, e brinco com as pequenas mãozinhas rosadas e sujas de sangue, elas agarravam meus dedos e os levava a boquinha sem dentes, logo minha mão estava toda babada mais não me importo só queria protege-lo " Ne Hidan-chan, eu prometo sempre esta com você meu pequeno anjinho"

– Você parece uma mãe paparicando o nosso primeiro filho Shin-chan - Não encaro o idiota, mais noto que ele senta no balanço ao meu lado e fica que nem um retardado se balançando, parecia uma criança na primeira vez no parque - Sabe que terei que leva-lo, ele não tem futuro.

– Posso ficar com ele, Hidan sera nosso filho Shini-kun, nossa pequena família feliz! - O encara com os melhores olhinhos de cachorro que consigo e com a voz mais fofa e pidona, o que foi, me julguem por usar as características que Kami-sama me deu ao meu favor, eu não queria ter esses olhos grandes vermelho e brilhantes ou nem esses cílios longos e grosso, nem esse rosto cheio de gordura de bebe e principalmente eu não gostaria de ter esse corpo andrógeno fraco e delicado, continuo o encarando vendo o debate interno que o ceifeiro ao meu lado tinha, em seus olhos negros piscavam varias emoções, medo, receio, determinação e acima de tudo AMOR.

– Sim, mais terá que deixa-lo aqui em terra, deixara ele ter uma vida normal ate que ele precise de nos e acima de tudo - O sorriso malicioso e predatório que adornava os lábios dele me deixava excitado e nervoso – E sairá comigo por 1000 anos, fazendo tudo mais tudo mesmo que eu lhe pedir.

Sorrio e fecho o contrato, não é como se eu não quero ir para a cama do Shinigami-kun, e que meu orgulho não deixava, mais aquele pequeninho e tão inocente ser em meus braços fazia com que eu mandasse o orgulho para o quinto dos infernos.

– Sim Shini-kun eu aceito - Abraço meu pequeno anjo e o enrolo em meu manto puxando o ceifeiro para um meio abraço, ficamos mais algumas horas naquele parque em silencio doce e sereno, eu embalava Hidan para um tranquilo sono enquanto o ninava com cantigas que a muito ouvia as mães cantarem aos suas crias e Shinigami me observava como um falcão com um sorriso terno nos lábios, quando o céu se pintou de tons alaranjados e as estrelas se apagaram nos erguemos e solenemente nos pomos a caminha ate um pequeno orfanato aonde tive que deixar meu, ate a pouco tempo gélido, coração junto a meu anjinho albino que ressonava fofamente, como um presente de boas vinda ao mundo crio com meu sangue um amuleto, ele tinha a forma de um circulo com um triangulo com a ponta virada para baixo, Shinigami me entregou uma corrente delicada e um papel branco que com sua bela grafia escrito estava a seguinte frase.


" Te ama-mos Hidan,
logo nos veremos outra vez,
nosso pequeno anjinho de Jashin...

Ass: Com amor Shini-otosan e Shin-Kaasan"

O encaro irritado com o meu doce , sintam o sarcasmo , apelido.

– Que foi Shin-chan, você e a mulher na nossa doce e feliz relação e agora com um lindo bebê você passa a ser mamãe - Eu juro que se eu pudesse naquela hora teria matado o Deus da Morte, suspiro fundo para me acalma e dando um beijinho na testa do meu bebê eu o ponho confortavelmente em uma caixa que aquele energúmeno do Shinigami tinha arrumado, e coloco a maldita cartinha e o cordão junto e assim que sinto que alguém ia abrir a porta desapareço deixando apenas um rasto de sangue que ligava o orfanato ao beco aonde o corpo da mãe de Hidan repousava inerte, a parti daquele dia tive que aturar aquele irritante do Shinigami diariamente, tudo bem que o sexo com ele e maravilhoso e ele as vezes e um amor de pessoa mais eu sou o fodido Deus do Caos eu gosto mesmo e de vê tudo pegando fogo.

A próxima vez que pude ter contato com meu anjinho foi anos depois, ele já deveria ter por entre 7/8 anos, e o que eu vi fez meu sangue ferve e a fúria a muito adormecida eclodi como um vulcão em erupção, naquele dia estava calmamente tomando um chá no submundo quando Shinigami entra correndo, ele estava sem aquela horrorosa mascara e me encarava com um fúria e um desespero nunca visto nos frios olhos do Deus brincalhão da Morte, ele fica me encarando durante vários segundo quando diz a frase que mais me feriu na vida.

" Hidan foi morto"

O pavor gélido congelava o sangue em minhas veias e criava estacas de cristais mórbidos que apunhalavam e dilaceravam meu coração, assim que Shinigami me explicou como meu Hidan foi morto, a fúria escaldante derreta-a qualquer resquício de pavor e de misericórdia que ainda tinha em meu corpo, e sem perde tempo segui ate aquele deplorável mundo humano, me materializo das sombras no exato local que um bárbaro crime e covarde, meu menino estava nu e estirado em uma poça de seu sangue, seu braço direito estava torcido em um angulo doente e a tíbia da perna esquerda estava quebrada e a ponta do osso rasgara a carne avermelhada, o rosto estava inchado, os lábios roxos e inchados e com um corte feio na testa, os cabelos cinzas estava sujo de terra e sangue, no tórax vários vergões trincavam padrões estranhos na pele alba da criança, todas as unhas arrancadas e em suas coxas semem seco misturado a urina e a sangue.

–Quem fez isso! - Minha voz era tão fria e gélida que fazia a temperatura do ambiente cair para -15°C, tanto que as folhas da arvore a nossa volta congelava e as grama aos meus pês morriam intoxicada com a aura que emitia.

–Nakazuky Ash, esse e o nome do bastardo que fez isso com nosso garotão -Sorrio maldosamente para Shini-kun e com a ajuda dele restauro o corpo do meu pequeno, ele estava tão lindinho agora limpo e vivo, seus olhos estavam fechado em um calmo sonho, sua pele continuava branquinha como a neve e suas gordinhas bochechas estavam rosadinhas, seus cabelos lisos e branco-acinzentados estavam cortados na altura do ombro de forma repicado com uma franja que adornava sua face angelical, o nino em meu colo e olho para Shinigami o pedindo silenciosamente para trazer esse homem para meu reino, e pelo sorriso que ele me deu de volta eu teria meu desejo realizado, o sinto se mexer em meus braços e com medo o encaro vendo ele abri os grandes e lindos olhos lilas o piscando diversas vezes com aqueles grandes cílios claros criando sombra nas bochechas rechonchudas.

– Quem e você nee-san? - Sua voz era tão fofa e inocente, tava vontade de morde ate a morte (entendedores notaram a referencia desse carnivoro que gosta de coisas fofas) mais me contive para não assusta-lo.

– Me chamo Yuu - Sorrio para acalma-lo mais ai noto do que ele me chamou – Nee-san ?

– E que a senhorita e muito bonita e sempre quis ter uma irmã bonita - Ele me encarava com aqueles olhinhos brilhando, mais eu sabia que se Shini-kun ouvisse ele me chamando assim eu tava fodido - Ne com licença Nee-san mais que simbolo e esse?

Ainda meio perdido em meus pensamentos de como ele era o ser mais fofo do mundo encaro o que ele apontava e vejo que era o meu simbolo bordado no meu kimono, ai me lembrei que era o mesmo simbolo do cordão que deixamos com ele, sorrio já que isso poderia nos unir no futuro – E o simbolo meu Deus, ele se chama Jashin, ele e bom e foi ele que me guiou para você.

Vejo seus olhos brilharem e ele pega o cordão, já que era a unica coisa em seu corpo desnudo e o beija - Minha mamãe e meu papai me deram esse colar bonito então significa que eles serviam a esse Deus - Ele me encarava com tanta curiosidade e inocência que sinto um no na garganta e um peço no coração por mentir então apenas balanço a cabeça - Eu posso servi a esse grade Deus também Nee-san.

– Sim mais ele vira ate você na hora certa, por enquanto irei leva-lo ate uma aldeia ninja aqui perto e ali você vai aprender a seu um forte ninja que lutara pela justiça - Me levanto o pondo no chão e pegando uma roupa de uma bolsa, bolsa e roupa essa que criei escondido com meu poder, era um short azul escuro e uma camiseta preta com vermelha, sorrindo ele pega na minha mão e andamos pela floresta ate a entrada da pacifica Vila das Fontes Ocultas, com um beijo estalado na bochecha e uma promessa que o veria algum dia o deixo em uma pequena casa só dele e com a matricula da academia já providenciada junto a todo material que ele iria precisar, assim que me vejo sozinha da floresta me desfaço em sombras e surgo em meu reino vendo Shini-kun me esperando sentado em meu belíssimo divã de couro negro com um homem, jovem de não mais que 25 anos com cabelos loiros e olhos verdes musgo, amarrado e ensaguentado no chão, sorrio para meu namorado e pego minha belíssima e amada foice, ela tinha a lamina larga e tão negra como o breu da escuridão, no começo aonde a lamina junta ao cabo feito de osso humano, tinha entalhado na lamina em vermelho sangue meu simbolo, durante dias os gritos agonizantes perfuravam o habitual silencio sepulcral do meu mundo ate que sucumbindo a misericórdia deixo que Shini-koi levasse a alma do pobre para a danação eterna.

A próxima vez que vi meu anjinho foi 5 anos depois, ele estava se formando na academia ninja, era tão educado e forte, meu menino me dava muito orgulho, durante aqueles longos 5 anos entre minhas visitas sempre me comuniquei com meu bebê por cartas, aonde também enviava o dinheiro para meu menino viver no luxo que merecia, ele estava todo feliz quando me viu espera-lo na porta da academia, ele veio correndo gritando " Nee-chan, Nee-chan" e me abraçou com força escondendo seu sorrindo magnifico contra o tecido do meu manto negro.

– A nee-chan vai viver comigo nê? - A esperança naqueles doces e inocentes olhinhos me encantavam, pena que só poderia ficar ate o amanhecer do dia seguinte, lembro que deu um sorriso triste e o abracei sussurrando o quanto o amava e que poderia não esta ali fisicamente mais sempre o protegeria, custe o que custar, naquele dia ele conheceu Shinigami-kun e logo se deram bem, passamos a tarde toda como uma família, levei as duas crianças para almoçar e depois tomar soverte, Hidan tava com o rostinho todo melecado de calda de chocolate, era tão fofo, o como queria o levar comigo para meu reino, mais sabia que la ele nunca poderia encontrar um companheiro, e seu como e triste a solidão, o observo fala sobre seus amiguinhos da academia e sobre como era linda sua bandana e sobre como era legal ser um ninja ou como poderoso ele seria no futuro.

– Dan-chan, sabia que trouxe um lindo presente para você meu anjinho - Sorrio vendo a alegria naqueles doces olhos infantis, meu menino estava crescendo e logo poderia traze-lo para mim e lhe ensinarei sobre a verdadeira justiça divina, com um beijo melado do estupido ceifeiro, ele se despede de nos para ir " trabalhar" me deixando para aproveita meu filho por mais algumas horas sozinho, o levo para o parque no qual brincamos o resto da tarde ate as estrelas salpicarem o seu escuro com seu brilho, caminhando de mãos dadas pelas ruas da vila ate seu apartamento, sorrio para ele o mandando se banhar que iria preparar o jantar, faço algo simples, um sukiyaki com manju de sobremesa, arrumo a mesa e sorrio esperando meu bebe para comermos, ele volta uma fofura só com os cabelos molhados e bagunçados, uma calça de moletom cinza e uma camiseta grande negra a não posso esquecer a bandana amarrada no pescoço, nos sentamos e o jantar foi a base de risadas e brincadeiras, antes de coloca-lo na cama lhe entreguei meu presente, uma majestosa foice com três laminas ela era toda vermelha com um cabo negro para lançamentos, uma foice feita para lutas de longa ou curta distancia, o sorriso que ele me deu ao vê-la nunca sairá de minha memoria, era um sorriso tão puro e lindo, eu queria muito poder ver outro sorriso daquele,assim que estava quase amanhecendo eu saio do meu paraíso deixando meu anjinho adormecido e a mesa posta com missoshiro para que ele tenha bastante energia em seu primeiro dia como genin e um pergaminho sobre kenjutsu para que ele aprendesse a usa a foice que lhe deu.

Nosso próximo encontro foi quase 10 anos depois, meu menino já era um homem de 21 anos, tinha um corpo de tira o folego, corpo escultural e bem definido, pele alva sem nenhuma imperfeição, cabelos prateados cortados três dedos abaixo da orelha e ordenadamente penteado para trás, não usava camisa e só trajava uma calça colada negra a sandálias ninjas padrão, eu seu pescoço a bandana e o terço que lhe dei no dia em que nasceu, mesmo com uma ferida fatal em seu peito ele sorria, estava tão lindo que naquele dia quebrei o maior tabu entre nos deus, eu o invoquei para meu reino e lhe dei a imortalidade vinculando nossos destinos e nossas almas, eu não poderia mais contar com Shini-kun para protege-lo, afim com essas incansáveis lutas eclodindo pelo mundo todo meu amado ceifeiro não tem tempo para mais nada, a quanto tempo desejo o toque do deus da morte mais só sou agraciado pela solidão fria e escura de meu reino, puxo o manto de meu capuz para que ele não veja meu rosto e com a voz mais fria que consegui fazer falei com ele.

- Seja bem-vindo ao meu reino mortal - O vejo me encara com os olhos tristes e cansados, e vejo em sua mente tudo que passara, a traição de sua noiva, a humilhação pela falha em uma missão, o descaço e o abuso que vinha sofrendo, o medo de ficar sozinho, a dor de não ter mais ninguém e acima de tudo o cansaço de estar vivo, ignoro a dor em meu coração e as lagrimas que se acumulavam nos cantos de meus olhos e continuo a minha atuação - Vinde a mim mortal, sou o grandioso Deus Jashin, e se desejas-te posso lhe dar a justiça que merece, apenas concorde em me seguir e em obedecer meus mandamentos.

O vejo se ergue com sofrimento e caminha ate meu trono cambaleante, se ajoelhando a minha frente ele aperta o cordão que lhe dei e sussurra - Eu aceito sempre segui-lo meu senhor.

Sorrio e estendo minha mão - Nunca deveras atacar um criança ou animal por diversão, só mataras aqueles cuja a alma seja indigna, nunca deve deixá-los desacordado ou vivo, sempre ira reza para mim e fara um ritual antes de cada morte, lhe concederei o dom de sentir a dor que infligira ao seu inimigo e a imortalidade para punir o máximo de hereges possível, se aceitas meu termo quando acorda terá suas feridas fechadas e devera puni a aldeia que lhe feriu em meu nome.

Ele aceita minha mãe e a aperta repedindo que sempre iria me segui e me adorar, com um beijo em sua testa o envio para o mundo mortal com o conhecimento do ritual que deveria fazer, assim que ele desaparece a dor aguda rasga minhas entranhas e me faz vomitar sangue, sinto a agonia de ter minha alma arrancada de meu corpo e transferida para o corpo de meu anjo, agora eu so poderia existir em quando meu doce Hidan vivesse.

A quinta e ultima vez que te vi meu amado Hidan, estávamos morrendo, você esta enterrado naquele maldito buraco longe de tudo e todos, via em sua mente as lembranças que tinha com a akatsuki, ria fracamente quando via as cenas em que você irritava o loiro chamado Deidara, ou quando fugia do Uchiha pois roubara seu dango, meu coração se rasgava cada vez mais quando as lembranças passavam e me mostrava o quanto você estava feliz, mais seu coração pesava com um imenso arrependimento, o de nunca disser a Kakuzu que o amava, agora os dois estavam mortos, Hidan perdoe-me, estou aqui impotente definhando quando assisto você se decompor ainda vivo nesse buraco, como alguém pode ser tão vil e cruel em planejar enterrar alguém vivo por uma mesquinha vingança, Hidan você clama por mim, reza por ajuda para parar de sentir essas larvas te devorarem, como um mantra diz o que não teve coragem de disser a Kakuzu que o amava, seu coração deseja acreditar que ele esteja morto, o vejo se torna um cadáver vivente ate que sua consciência se esvarria, tomado por uma súbita decisão sacrifico o resto de vida que tinha e faço um ritual para que um dia, em tempos de paz você e seu amado Kakuzu possam renascer e se reencontrar para viver esse amor, antes de sucumbi a eterna escuridão escrevi um bilhete com minhas mãos tremulas.

" Shini-kun sei que você vira recolher minha alma, só quero que saiba que fui um idiota, deveria ter tentado lutar por nosso amor, mais apenas sentei e lhe culpei por essa distancia que se criou entre nos... Eu te amo meu querido e retardado deus da morte...

Ass: O para sempre seu, Jashin "


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo


Comente o que achou por favor, isso me motiva a escreve mais fic para voces



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Memorias de um Deus do Caos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.